Surge então a violência do silêncio…
Calado se faz inteligente como o Homem que não quer ceder…
Ceder aos os próprios sentimentos que despertam a sua verdade…
o vento que cobre com a poeira sobre as verdades,
também se machuca por ser então cúmplice do silêncio desnorteado,
assim ele sugere ser sempre.

Como o vento varre nas encostas dos paredões, os gemidos dos anjos massacrados.
Assim o vento encolhe o seu desejo de tudo espalhar…
recolhe as lágrimas que encontra e faz o carinho da paz acontecer…
O coração não mais soluça…apenas chora de ter-se reencontrado…