Tu és poeira grita o velho sem bengala,

por Irene Zanetti

Olhando para trás,

viu então seus passos molhados,

nas águas do rio que ria da bengala quebrada.

Caprichos dos sentimentos aparecem repentinos,

como os relâmpagos que se cruzam no espaço e atinge em nós…

O espaço do céu as vezes não encontra lugar dentro de nós…

as tentativas são incansáveis até que o sopro da consciência liberta nos.

Como tempestade das águas sem sal,

os ouvidos buscam pelo som da verdade.

Cospe através da saliva gelada, derretida pela fome não saciada.

O corpo e a consciência na luta fica…

Até vencer o tempo…

Não deixa o teu sofrer desnecessário em teu corpo,

ele é a casa do teu Ser.

E a união de ambos é o Sagrado.

Termina as tarefas diárias como se fossem grandes e belas construções humanas.

A maioria são pequenos gestos,

simples palavras …

Abra os olhos da noite com o pensamento sóbrio e eterno,

assim o sono virá e os sonhos continuarão a existir.

Toma a tua fé, cada dia um gole dá.

ela fortalecerá todas as suas ruínas.

Deitado o tempo fica ao lado do vazio que carregamos,

São sombras vivas do passado?

São pensamentos sombrios do momento?

O tempo não consegue ficar parado…

O absoluto sol não teima para vibrar á vida, apenas permanece inquieto quando vê os Homens demasiadamente quietos..

Estrelas são pessoas que se transformam depois do tempo vivido.

A cruz não esmaga a seriedade do coração,

È o coração que muitas vezes magoa a cruz.

Tampa do tempo bate na janela,

Acordar é perceber que existe além do tato.

O mundo mágico do Ser está vivo.

A calmaria das cordas douradas, lembram que o coração precisam do descanso para aprender amar.

e aprender amar é saber viver…

Não feitos

Deitados sobre a soleira os gatos manhosos lambem a feridas dos sonhos que não tem..

A força da palavra vem com a intenção dos sentimentos verdadeiros.

Só assim ela terá efeito mútuo.

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