Terra mãe nossa que se expande nos seus mulho de anos vividos, crua, nua todos dias e noites no ensinamento do saber amar…
Guarda os seus ciclos como a Mulher guarda e expandem na dimensão da vida.
Como príncipio ambas carregam a força viva e constante dentro de si, mesmo que a inconsequente humanidade não se dá conta da tamanha expressão o que isto significa…
A passagem deste tempo duro e insensato, desfalece os laços de ambas, criando distãncias e desentendimenos mudando o rumo das histórias, criando vazios que a própria humanidade provoca.
Dos ventos abertos seguem os filhos sem conhecer ou querer saber da própia essência, tornando-se em fragmentos e mutilando a sua interação com os demais seres vivios.
A necessária recontrução com a criação a sensibilidade se faz com rugência, esperando que a mulher na sua condição de carregar o ser feminino, possa abrir seu coração, desatar o nó da sua consciência e buscar reforço junto ao seu potencial criativo para contribuir com o resgate social, com a força da coletividade para que se possa viver na companhia com a Terra entre tantas vidas concedida pela Inteligência Maior…