SOBRE VIVENCIA –

por Irene Zanetti

Conforme é a vivência individual na sua convivência, maior será

as possibilidades nas relações na coletividade que está.

A vivência é um estado dentro da individualidade que busca da sua identificação.

A identificação pessoal projeta na sua constituição a necessidade de identificar-se diante da unidade.

Entre a Unidade e a identidade está situada a necessidade de ambas as partes para sintonizar-se.

A unidade humana é composta do ser e este é o inicio, meio sem o tempo determinado na condição humana.

A unidade é a proposta para a sua criação.

É a parte que abre o caminho para que ela aconteça a formação inicial é que possa ter amparos e possibilidades de outras funções, projetos para esta constituição.

São peças como blocos de massa de energia que ficam aglomeradas dentro do processo na formação da concepção humana.

Cada bloco tem uma função e cada um promove o movimento do outro; o bloco da Unidade está ligado diretamente a individualidade.

O processo energético destes blocos são atividades de acordo com o desenvolvimento de cada um traçando assim uma sequência espontânea e natural onde o movimento é de engrenagem de acordo com a necessidade de cada um.

Como se o bloco da Unidade movesse da identidade e este com a individualidade.

Da mesma forma que a unidade necessita do conhecer a sua composição para que ela veio, como veio e com quem conviverá para que ela possa saber qual a função dela.

Para isso ela coleta maior parte das informações com os demais blocos.

A constituição da Unidade descobre-se que para a sua existência se manter ela precisa do fornecimento constante e verdadeiro dos seus aliados.

A busca para completar as suas necessidades fez com que ela se completa cada vez mais com mais informações que ela consegue adquirir. Absorvendo tudo aqui que a faz se completar sem que a outra parte não seja nem destruída.

No entendimento de que toda a estrutura da identidade está a sua manutenção vital.

O mesmo acontece com a identidade que completar a Unidade em troca ela tem a manutenção da Unidade nela.

A troca que se percebe é, na verdade, energias que se mobilizam para a sustentação entre si.

A unidade carrega a energia condensada de todo o processo embrionário em conjunto com o Ser.

O Ser para o nascimento do embrião necessita ser protegido além da contenção da útero, a massa energética que envolve e sustenta a formação e o desenvolvimento do embrião.

A formação da Unidade inicia-se com os blocos de energias que vão se compondo e dando amparo um ao outro.

Na formação inicial nada é determinado pela lei do físico, mas sim de uma composição física e biológica.

Os acertos entre os blocos energéticos fazem a formação nos três primeiros meses com a ebulição sanguínea e acertos necessários para a sustentação do elemento físico e biológico para desenvolver.

O preparo dos blocos energéticos são indispensáveis para a formação do embrião.

Sem eles não haverá as possibilidades de sequência. Sem a conciliação entre eles o embrião dificilmente estará salvo.

Passado o período preparatório para o recebimento do Ser no embrião este poderá desenvolver de forma natural e tranquilo diante da assistência dos cuidados em todos os sentidos que o ser humano necessita.

Sobre os blocos de energia que compõe a morada inicial do ser humanos regras deverão ser observadas de acordo com as condições que está morada que na verdade foi ela que se permitiu recebê-lo para a sua saúde, sua idade e a sua aceitação passarão fazer parte da passagem inicial nesta morada chamada útero materno.

Retirado o fruto constituído dos blocos energéticos e dos tecidos que compõe a formação do corpo humano.

O fruto completa a sua formação e busca a sua jornada fora da primeira morada com a Unidade montada e com a identidade iniciada e coma individualidade a ser adquirida.

A Unidade representa que há um só ser na composição corporal e que para sustentar a inevitável força natural ela necessita continuar na luta da sua unidade com a função que a faz parte da genética humana.

Para isso ela não só conserva o que conseguiu iniciar e manter a sua condição como também ela precisa continuar lutando pelo seu espaço. E este espaço não depende só dela, mas de muitas outras partes dos blocos energéticos que dão a sustentação uns com outros para desenvolverem as suas funções.

A luta da Unidade prossegue com o emocional, energético, racional e psíquico.

Quanto maior é o desenvolvimento com estes blocos, maior é a necessidade da Unidade do Ser que permanece no equilíbrio da terra e do Espaço.

Para este equilíbrio acontecer a unidade assegura o ser com a parte da identificação e da individualidade.

Ambas as funções são de extrema importância para a vivencia do ser humano.

São elas que impulsiona a ajuda das mãos, razão, emoção e da matéria para a alimentação do corpo e do ser-criança.

A condição humana formada pelos espessos sintomas do corpo e da alma.

A alma que simboliza todo o processo da grade da preparação da vinda da vivencia da vida e de continuidade seguida da morte.

A alma é a unidade do processo energético no Ser Humano.

O que provém além deste processo inicia, os blocos energéticos se solidificam no interior do Ser Humano localizados nas principais funções dos órgãos vitais.

São órgãos que transportam a vitalidade entre si, cada um com o seu potencial e a disponibilidade para manter o Ser vivo e me bom estado para a sua vivência terrena.

As difusões existem de acordo com a falta de adaptação das vias corporal com as funções dos blocos energéticos.

Pois são eles os responsáveis para alimentar as funções corporais ativas para o resultado ser a saúde.

A consciência e as determinações das funções dos blocos energéticos foram descritos dentro do processo energéticos.

Na consciência emocional sobre os blocos energéticos causam efeitos que exprimem reações.

Estas reações são determinantes para a compreensão do estado emocional onde são encontrados as sensações, os sentimentos, a percepção, a intuição que tentam passar as suas mensagens que está acontecendo com todo o ser humano.

Estas reações emocionais são constituída pelo movimento dos mecanismos inseridos na energia aglomerada internamente e delas a soltura das reações do que acontece com a seu humano e as relações dele com a vida.

As partes do campo energético que transmitem os fatores emocionais, são partes especiais que necessitam da manutenção constante de acordo com o que acontece de real e concreto, de consciência e inconsciência através da expressividade com as verdades encontradas nas vivências.

As sensações são os efeitos com maior frequência e assiduidade passando as informações da a proximidade e ou do distanciamento dos acontecimentos do ser humano.

Dados que absorvidos e respeitados senão os condutores das ações humanas.

Da mesma forma a posição da intuição a percepção que geram a visão do conjunto entre o mundo interior com o mundo exterior.

MUNDO INTERIOR EXTERIOR

Completa por fracções de segundo e refletem em grandes efeitos. Na maior parte com a dimensão sustentáveis ás mudanças de caráter emocional e energético.

A combinação essencial está vivendo a sua condição humana com a consciência energética.

Esta condição é plena manifestação do estágio puro da vida- a plenitude.

Pode ocorrer de muitas formas e em cada um, uma ordem, uma representatividade, mas que todos tenham o sentido original da construção do princípio humano.

Estar entre a consciência e a vivencia-lo é estar no tempo mais longo possível, só assim se adquire a sabedoria do “Verbo se fez Homem”.

O verbo é a simbologia da expressividade humana no espaço em que ele está. Terra.

Toda a sua expressão tem origem a célula inicial de sal construção- Criação e é ela quem exige da consciência os efeitos humanos.

A exigência não faz parte de egos, porque não se refere ao ego humano, mais ao determinante da célula para cumprir com o seu trabalho, a sua missão de forma responsável ao ponto de se transformar em evento que ocuparão em lugar na eternidade.

Esta solidez propõe as vivencias humanas a segurança em que além da consciência que responde pela clareza dos seus princípios, ´pois também há a esperança de acreditar que o limite humanamente existe a força maior que caminha paralela.

E esta força maior ali está sempre!

Só depende de cada um escolher a forma de nela acreditar, se unir para se completar.

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