Psiquismo.
Estrutura Humana
Emoção e Razão.
Psiquismo Estrutura psíquicas
A existência, a vida, as memórias, o princípio, a evolução, a Luz, o movimento e o Som.
Estrutura Humana
Concebe a estrutura do Ser humano, a formação do seu corpo com os tecidos de origem natural, matéria pura, constituído pela formatação dos membros inferiores e superiores, com cabeça revestida pelos cabelos abundantes e ou raros, contendo o tronco recheado dos órgãos que manifestam-se entre si em favor de nutrir a massa corporal que une a cabeça e os todos os membros.
Assim se constitui a formação do corpo humano com as suas funções temporárias diante do tempo que este corpo tem.
Esta é a construção física elaborada para manter-se viva e desenvolver as tarefas necessárias para o seu tempo.
Esta é a visão simples de um corpo construído com a singularidade única que cada um representa não apenas a sua existência como corpo, mas que este corpo tem as funções e estas são indispensáveis para o viver prático.
Além desta inevitável aparência física, este ser humano também concebe naturalmente o histórico que antecede o psiquismo estrutural do Coração do Universo que é a primeira existencial para que haja as construções de todo o espaço, contando com formação e o nascimento do corpo humano como parte das construções.
Esta construção física representando o corpo nas suas diferenciações de acordo como foi distribuído com as células hereditárias dos seus antepassados.
A constituição da união entre o Homem e a Mulher, nas suas variantes antecedentes raízes celulares da existência que proporciona a vida.
Assim acontece com os humanos e outros seres vivos.
A diferenciação entre estes, está na construção dos mecanismos da razão que a inteligência emprega nos humanos para que estes tenham as informações do entendimento, esclarecimento para a que possam construir uma forma para viver no espaço da Terra.
Consequentemente a emoção outra construção para se aliar á razão e ambas se auto completarem e darem aos seres humanos as possibilidades e facilidades capacitando-os para as suas sobrevivências.
Estas funções razão e emoção são válvulas que fomentam o corpo físico para a vida do seu mundo exterior.
Apesar de ambas estarem contidas dentro do interior do corpo, elas se expandem fora do corpo quando são processadas e manipuladas pelo corpo orientado por elas.
Assim completam uma parte do ciclo da sobrevivência.
Este ciclo é um processo inicial para que os humanos se adaptarem ao meio da vida no planeta.
A adaptação acontece ainda na fase das primeiras experiências de vida, dando o tempo para o despertar da força da consciência, que depois de ser tocada por ela mesma dentro de si, começam surgir novos despertares, novas experiências que vão ampliando o conhecimento.
E cada etapa do conhecimento traz o florescer das sensações, dos pensamentos, das imaginações e das inspirações que vão se alastrando dentro e fora do ser humano.
Para este, quem traz as informações, as orientações nas suas construções, a razão assume o papel que ela que está elaborando e com as inspirações trazendo os pensamentos que se cruzam com a razão e consequentemente com as inspirações e imaginação.
Este processo não palpável faz a tradução de que os seres humanos estão desenvolvendo as criações com as suas construções almejadas.
Este é o processo inicial.
O qual tem sido o mais antigo para a vivência na Terra.
Um quadro que se renova e se produz e reproduz entre os Homens com as variantes das ideias, dos avanços que a razão e a emoção possam desempenhar a permanência viva no planeta.
Ocorre que as civilizações somam milhares de anos dentro do processo de desenvolvimento e avanço delas.
O avanço das civilizações tem sido no limite das possibilidades que os seres humanos se propõe, em cada período, que cada formação das suas histórias proporcionam as facilidades e adaptações para melhorias que possam surgir para dos viventes de cada período e de cada cultura que se segue ou que surge, formando e cravando ainda mais a permanência da razão e da elevação das inspirações para que possa surgir a emoção.
Até então este processo vivencial humano está sendo disputado e mantido pela falta de novas experiências da capacidade e da inteligência dos seres humanos.
A experiência das descobertas interiores, das funções que trazem as informações que a razão expõem constantemente em todos os fatores que se possa manter somente a evolução da mente racional.
A ebulição da caminhada da humanidade traz para neste momento de práticas e lógicas manuais e virtuais dos seres humanos, uma ruptura da continuidade em que a lógica da mente racional seja a única saída para a continuidade da humanidade.
A ruptura dos cordões mais antigos que ligam os seres humanos com os seus legados na terra, e que ainda não foram descobertos, ou pelo comodismo dos humanos ou pelo poder do comando humanitário.
A ruptura necessária de dissociar os elos que se tornaram precários para a continuidade da humanidade.
A ruptura que representa o elo do Homem com a matéria da terra.
Para que isso aconteça os seres humanos precisam da aproximação não apenas com os vínculos entre si e entre o que representa a grandiosidade da razão, mas sim as raízes que desencadeiam a condução dela.