Paradigmas e Preconceitos

por Irene Zanetti

As vezes acontece assim,

O vento chega em uma hora rápida,

Depois se desafoga, e vem tenro,

Como um bebê que ainda não chorou.

Vem trazendo noticiais do além-mar, além Terra.

Noticiais que a sensação visualiza e o coração obedece em saber.

Neste dia o sol pálido amanheceu com as notícias que tinham o sabor dos homens que sentiam o preconceito dos outros homens e do resto do mundo, apenas eles existiam na face da Terra.

E dos que sofriam com a monstruosidade que estes provocam na Humanidade.

A humanidade ferida então,

Com a espada atingindo todos os minutos da sua existência pelo mal denominado.

Assim o assovio do vento trouxe as palavras chaves.

PRECONCEITOS E OS SEUS PARADIGMAS

Os movimentos que geram os efeitos dos acontecimentos nas sociedades são as ações que submetem reações massivas que se desdobram como ondas através das repetições das gerações.

O preconceito que motiva a história humana desencadeando fatores que norteiam os rumos dos ciclos dos civilizatórios.

Desde os primórdios tempos vem sinalizando a importância dada para o paradigma do preconceito.

E este tema discutido e enfatizado pela máquina que enfrenta as verdades e reduz a lucidez da maioria da humanidade, que diante da realidade provoca a constância da presença das diferenças individuais e coletivas.

A produção da máquina dos concertos que formam as verdades construídas pelos interesses e dificuldades das pessoas que acrescentam para a maioria como se fosse uma verdade da Verdade.

E que esta verdade passa pelo processamento destes interesses, necessidades e dificuldades de cada indivíduo, quando se diz indivíduo está se referindo de alguém que tem poder de qualquer ou de todas as formas que maximiza o valor do paradigma diante da verdade processada por ele.

O poder deste paradigma torna-se uma regra, um conceito passando pelas gerações que acabam se tornando muitos destes paradigmas em Lei.

A Lei que determina o uso para impor ou mesmo para conduzir a sociedade que se torna ordeira diante do movimento deste processado pelo poder.

A defesa constante deste é que gera o poder, os benefícios e principalmente dá aberturas para que o vencedor possa usufruir do poder idealizado por alguém.

Exemplo disso são as leis criadas diante das verdades, mas que na prescrição há sempre quem está no poder da situação obtenha uma defesa que se não é, mas se aproxima do perdão.

Outros são os benefícios como a manipulação e a construção que se possa formar e distribuir dos quatro cantos que os paradigmas são a única verdade.

Mas que a verdade única, ela é modificada adquirindo a satisfação de quem adota para impor suas leis, sejam elas por escrito nas assembleias jurídicas, religiosas, mas nunca na cultura e nas artes que definem estes como conceitos mais amplos e com a força única da Verdade.

Esta definição ressoa um movimento que conduz a sociedade mais liberta das leis construídas trazendo para a individualidade a abertura da expressão das suas diferenças, dos seus sonhos e acima de tudo da sua diversidade como Ser Humano.

Trazendo a simplificação do abjeto direcionado as diversas visões mais que isto todas elas ligadas a originalidade, as raízes que povoam a Verdade.

E mesmo que haja subterfúgios será da força desta Verdade.

Este movimento traz a transformação e as mudanças que as sociedades buscam construindo e reconstruindo os ciclos da Humanidade.

Os paradigmas coletivos fazem uma barreira para a evolução da visão humana.

Composta de uma nuvem que embaça a sua condição que possa definir algo, mais o sentir de que ali está, esta exprime a sensação, o sentir do que ela possa fazer e realizar.

Esta condição traz uma confusa visão existencial que poderia caminhar para outros rumos senão apenas dos conceitos da existência no mundo que se vive.

São os conceitos carregados de poderes que exercem o direcionamento dos movimentos e estes partem dos benefícios que geram o egoísmo, a individualidade e acima de tudo o poder.

Com estas requintes forças, a humanidade sofre as consequências quando estas apagam a liberdade das diferenças e da diversificação de cada um dentro do todo.

São estas que elas elaboram a máquina da injustiça na vida humana.

Que destroem a construção do equilíbrio natural entre o Homem e o meio que ele vive.

Contrário a Lei Natural da vida, com a tentativa de enfeitar com as suas ações racionais fortalecendo –se com o egoísmo e do poder que se torna absoluto e abrangente.

Quanto maior é a abrangência destas forças, menor é a força da Unidade, da liberdade. A força da Unidade provém da Lei Natural da verdade que foi elaborada para que toda a espécie pudesse desfrutar de forma igualitária.

E que em cada ação direcionada na forma da Unidade reage e maior é o movimento que quebra os paradigmas carregados pelo egoísmo e o poder. Com estas forças descabidas maior será a defesa da construção que a Criação perpetuou nos corações da humanidade.

E maior é o equilíbrio que se possa obter diante da tragédia que se transformou o planeta com os paradigmas que falsificaram as Verdades do Universo.

O comprometimento do Universo identifica, constrói, elabora e efetiva estas forças para a humanidade, para que ela possa desenvolver de acordo com as suas possibilidades, inteligência e criatividade para o todo e consequentemente atenda as necessidades de cada um. Dentro da visão das necessidades básicas para a sobrevivência de forma honesta, justa e igualitária, com a procedência da distribuição do espaço e das necessidades básicas atendidas.

O universo encarregado para semear estas condições faz seu papel de forma que a verdade esteja presente na elaboração destas condições, que aja confiança e assim a Lei Natural da vida possa ser distribuída para todos.

Como exemplo, todo meio ambiente abundante e generoso que é, é o maior alvo da ganância humana provocando não apenas o consumo necessário, mais a destruição.

Esta destruição revela a força do egoísmo e do poder de poucos que nas mãos e na razão assumem o papel de donos e proprietários de tudo aquilo que não é dele, mais do Universo que envia generosamente as possibilidades de consumo para todos.

Os conceitos dos paradigmas inventam verdade de quem achou primeiro e o do objeto ou mesmo da parte universal, é uma colocação repetitiva desde a historia mais antiga da humanidade, que começa com os sortudos ou bem dotados reservaram para si os seus benefícios que o universo insiste que sejam para todos.

Ainda assim o poder faz com que estes benefícios sejam para o seus próprios interesses.

O Universo faz a Manutenção da vida.

Liberta as forças que mantém a matéria viva no planeta, despeja a preciosa essência para a continuidade da vida na Terra.

O alimento vital não apenas na superfície que a água, o fogo, a terra e o ar mantém-se na constante luta para manter o equilíbrio natural na casa de todas as espécies.

E destas o que consegue colocar este equilíbrio em desorganização é a razão humana que trabalha com a sua máquina mental na contradição da construção entre o Universo e a Terra.

O desalento crucial da consciência maior e a desfeita dos humanos em agredir a si próprios através dos atos, ações e reações destes que manipulam e destroem o equilíbrio que a todos pertencem.

Não há razão que se possa impedir a devastação da superfície terrestre senão a consciência da necessidade urgente para mudar estes atos, ações e reações na questão.

Proporcionando o alívio que dará ao próprio homem na reconstrução do Universo para com o nosso planeta.

Que nenhum dos homens de boa vontade pertence mais sim a estrutura do espaço que dele depende todos com as mesmas necessidades do sobreviver para continuidade da travessia dos humanos na Terra.

O e efeitos das ações inconsequentes são na verdade a distinção vinda o querer Ter mais do que se precisa, mais que outros que estão ao seu redor, quanto mais se tem as mãos maior é o poder para com as outras pessoas.

A massa humana viva que esta voltada para estes valores que impede a igualdade ou mesmo a aproximação desta, escraviza o outro ao seu redor antes mesmo que ela possa pensar, imaginar que sua vida poderia ser de forma mais equilibrada diante das suas causas e necessidades indispensáveis se a condução fosse estendida a todas as pessoas.

E como seres amontados porque estão na condição do dever e não no direito também de ser o que realmente são, ficam encurralados diante das possibilidades para a construção e reconstrução com nova visão para a civilização.

Reconhecendo que muitos direcionamentos foram sucedidos e que atendem a maioria das pessoas no sentido da liberdade de escolha o que uma democracia pode oferecer.

Em outros parâmetros a construção do viver esta maioria não consegue enxergar perspectivas necessárias que possam mudar o sistema das separações das classes sociais, da esquerda e da direita, dos anonimatos da governança para mudar o caminho das inconsequentes decisões dos mesmos.

A consciência da população das sociedades formadas com as características do novo e do velho quadro das injustiças sociais e de todas as amarguras que os mais pobre vivem na beira do abismo criado pelo poder de poucos.

As mudanças necessárias para interromper com a destruição maciça dos seres humanos.

Que estas ações possam realizar com a participação consciente das populações e estas tenham a dignidade de dividir os seus conhecimentos, as obras do bem estar em todos os lugares em que haja humano no menor quadrado existente da sua moradia.

Assim como estão espalhados em toda a face da Terra e é nela que é o seu lugar, estão as suas histórias, os seus afazeres, os seus amores e as suas mortes.

Nela que aceita tudo que os humanos se revelam com a condição das amarguras, felicidades, sacrilégios, consolo…

Tudo deveria ser dividido com ampla liberdade do desprendimento.

No entanto, a decadência humana chegou no patamar humilhante em si mesma diante de tantas desigualdades, injustiças, vergonhosamente a espécie humana reduziu a sua capacidade de enxergar as outras pessoas da mesma espécie, de outros lugares e do mesmo em que mora.

As divisões dos lares aonde não se pode enxergar com os olhos os abismos que se criam com seus egoísmos, assim como a sociedade e feita com as divisões dos pequenos e grande centros que abastece o luxo de um lado e a miséria do outro.

Assim o vento falava.

Como é possível permitir que haja continuidade do poder podre continuar na frente desta tragédia e nada e ninguém consegue emergir para

Interromper este ciclo infeccioso, esta incapacidade de amar?

Como é possível manter vivo esta estranguladora situação entre os seres humanos e nada e ninguém possa fazer algo para mudar?

Conclamam os exércitos dos homens de bem que não precisam de fardas e nem aqueles que andam armados.

Fale para as crianças não ver no adulto o egoísmo que ele carrega diante de uma função, um cargo, o seu poder medíocre que amortece a voz dos seus subordinados.

Digam aos jovens continuarem sendo atrevidos no conhecer desbravar as suas ideias, o novo que neles existe com o gosto da rebeldia que invade de alegrias por aonde passam.

Mas diga também que logo este tempo, e logo os seus cabelos ficarão brancos e a velhice sem querer deixarão eles livres e partirão…

Diga a todos, que cada ser humano é especial até a hora que ele não quer ser mais, Que é preciso acreditar que a verdade existe de forma simples e direta sem os paradigmas que alteram os conceitos da Verdade.

Concretamente se faz necessário a grande escalada para o entendimento disto tudo de forma natural e leve como a Verdade da vida que o é. Assim ele disse!

Na prática onde os sinais do próprio movimento das forças do espaço possam ser seguido ou mesmo conduzido com o desejo e a força da distribuída justa para cada um.

Os paradigmas quanto maior são diante da realidade menor é o uso da verdade.

Maior e o desencontro de posturas e atitudes das pessoas.

Maior é a falsidade que a verdade carrega deixando-a enfraquecida e principalmente confundindo-se com a fantasia e a mentira.

Nesta condição precária das posturas humanas a mentira não só chega ser confundida com a verdade trocando os seus atribuídos os valores desta força mas consegue obter na capacidade que acontece diante da realidade confusa e inerente á Verdade.

Passando ser uma troca de valores contraditórias e mais que isto distorcendo os conceitos verdadeiramente que se comungam com as ações construtivas das forças mantedoras da vida na Terra.

Os processos construtivos também tem a necessidade de ser elaborado e da reunião das partículas que geram os alimentos da manutenção dos senhores humanos.

Não só isto, mas que ele necessita do amadurecimento que constitui, as faltas, as sobras, quais e aonde desencadear maiores e melhores condições que não só a terra, mas que tudo as mudanças de consciência que a humanidade conseguir obter para a continuidade ou não destes alimentos.

Considerando que as mudanças de consciência humana, após o ciclo de destruição, a natureza traz consigo as mudanças que também sofreu com esta destruição.

E é neste momento que a humanidade conhecerá os efeitos das suas ações destrutivas ou construtivas.

Mesmo que a razão humana busca viabiliza e antecipar as questões que favoreçam a si própria, a natureza das forças já elaboram outras mudanças nos seus ciclos devastados oferecendo o que é possível de que a forma e onde será novamente distribuída tudo isso.

O recomeço de um ciclo humano é o término de outro que cravou no coração do homem a ânsia de novamente manipular e destruir com suas ações o novo ciclo que chega.

Para isto o prepara que todos temos o compromisso para agrupar e acolher a manutenção.

Todos envolvidos e com a determinação de saber acolher e dividir o que para todos nós e não de todos nós.

Os conceitos dos paradigmas sofrem influências dos sentimentos, da racionalidade e egoísmo e do poder do ser humano.

Elas modificam o sentido real da verdade, quando isso acontece toda a expansão destas influências tornam-se vulnerável e assim são acrescidas de maior volume da introdução destas e outras influências que vão se somando de acordo com os interesses individuais que são direcionados ao coletivo.

Nesta travessia o conceito passa pela experiência humana por um longo processo de individuo de avaliação e dos efeitos que causam no individuo conceito que assume o conceito e a grande maioria que se permitem acreditar nele, mesmo com uma experiência avaliada apenas pela razão e submissão. Embora os seus efeitos atingem a massa emocional e sentimental.

Contudo os conceitos

Embora que seus efeitos atingem a massa emocional e sentimental.

Contudo os conceitos digeridos não deixa de ser um agrupamento de interpretações sobre o que se trata.

Uma menção colocada de várias formas, mas o que nele prevalece é a intenção de colocar um sentido na prática do mesmo.

É padronizar o conhecimento deste conceito para que a maioria fará dele uma verdade única.

Esta é uma questão não só delicada mais que corre o risco de que todos acreditem como se não tivessem ou não pudessem ter outras interpretações, começando pela reação emocional que o conceito causa nas pessoas.

A linguagem segue na forma quase autoritária, determinando que se o conceito gera uma mobilização interior este sim é a mais que se aproxima da Verdade.

A grande Verdade é a raiz que desencadeia os fatores verdadeiros das verdades que vai se descobrindo e vivendo na vida de cada um.

A grande maioria que coloca no seu viver as condensações dos usos e costumes consomem as mesma práticas que são estimuladas um pelo outros fazendo destes as verdades, mesmo que estas tem um cunho, uma observação que desvia a raiz da verdade.

E é neste desvio que a verdade deixa de ser Verdadeira e passa ser uma opinião coletiva, pública, escapando-se do comprometimento individual para ser fazer parte da regra criada pela vontade coletiva, possibilitando que os desvios sejam ainda maiores mudando o verdadeiro sentido e significado da Verdade. Comprovando algo que possa atingir outras pessoas em outras questões que ficam entre a justiça e a injustiça.

Nesta grande maioria em que a Verdade esteja fatiada e incompleta cria-se um conceito a credibilidade duvidoso para toda humanidade.

Ao longo da história humana há dúvidas e indecisões para se tomar diante das ocorrências que custam grande desgaste de conhecimento sobre a real verdade de fatos e acontecimentos, que deixam dúvidas e indefinições para se chegar a afirmações concretas pois cada ciclo descobre-se que sentido do concreto precisa ser aperfeiçoado adquirir um novo comprometimento e uma nova leitura do sentido geral ou unitário.

O símbolo deste, precisa descobrir novos sentidos e uma nova imagem deste que aparecerá em pouco ou longo tempo de acordo com o que se tem que realizar com o apoio deste conceito.

Quanto á este e maior expõem no sentido de dar a ele o sentido da sua existência maior será as verdades e as mentiras que nele contém.

As verdades jamais sofreram mudanças dos conceitos em nenhum ciclo da vida humana.

Isto quer dizer que são os ícones que fazem perdurar o conceito, e estes que direcionam a linha condutora do conceito.

Que na verdade são os fatores extraídos dos princípios básicos para um entendimento maior não só para cada pessoa, mas para todos as pessoas.

São eles os princípios que fortalecem o sentido que avaliado e para a construção e desconstrução das relações.

Quando relaciona os fatores dos conceitos, não se pode negar que estes fatores são questionados nas relações diversas.

Sejam elas entre as pessoas e o meio ambiente, as relações da vida e da morte.

Em todas elas as características de cada palavra do conceito tem um significado e dele a importância de uma avaliação, porque cada palavra soa um efeito não apenas no indivíduo, parcialmente falando mas em toda massa humana que receberá este conceito outro lado mentira como norteadores das suas vidas.

Todos estes contém palavras que inspiram e expiram e isto esta a função das palavras que é a força mobilizadora da conscientização e de concretização dos fatos, acontecimentos e das relações da humanidade em todos os seus ciclos vitais.

Com o princípio da força e ação das palavras que consistem o conceito ali estão também as palavras que geradas pelas influências dos sentimentos, da razão e egoísmo e das pessoas que procuram depurar o sentido deste e que dele se forma a conduta das pessoas.

Deste conceito que passa para cada ciclo vivido pela humanidade e que está inserido em cada cultura de cada nação os povos que fazem da interpretação de uma outra e outras formas da condução de suas vidas.

Fatores que geram os conceitos que denominam a cultura de cada povo e nação como a religiosidade, o desenvolvimento do conhecimento, a concentração dos recursos naturais destes países a relação entre o mundo interior e exterior de cada povo.

As suas descendências e seus históricos.

Todas estas fontes de informações liberam uma consciência que denominam as forças do conceito nas vidas destas pessoas.

Na construção de ampliar ou repudiar palavras do conceito, modificando assim toda a função que cada um dará e encaminhará o conceito de acordo com a sua avaliação que contém todo históricos dos fatores peculiares da visão de cada nação, mas que também ali se inclui a presença das influências emocionais e das necessidades de quem conduz o povo.

A cultura construída especificamente com a ordenanças e a forma como os conceitos formaram o civismo, traz uma restrita manifestação artística, considerando global das necessidades básicas deste povo.

Estes norteadores restringem muitas manifestações do potencial criativo porque as forças das palavras quando liberadas fazem as mudanças nas estruturas socioeconômico-cultural.

Na ocasião das elaborações conceituais que norteiam as relações sociais, são avaliadas para que os regimes e sistemas políticos econômicos e financeiros dos pais não sejam atingidos pela liberdade de expansão quando da aplicação do potencial criativo do individual para não s transformar em coletivo. .

Com estas restrições o poder assume o papel de dar o sentido de acordo com os interesses e necessidades do comando.

Criando uma maquiagem nas palavras e os seus sentidos com este posicionamento palavras chaves e de expressão universal passam ser abafadas, aprisionadas com isso morrendo dentro das pessoas que não podem expressá-las e nem mesmo utilizá-las do mundo interior dos habitantes destes países, lugares espalhados no nosso planeta.

A deformação dos conceitos que buscam a expansão universal nas pessoas passam seguir as regras que o poder unitário invade as verdades destes.

Fazendo a separação dos dois mundos que se carrega o interior e o exterior.

Para estes regimes políticos e o mundo interior das pessoas gera risco que a força das palavras para a liberdade da expansão da vida que gera a proposta real e verdadeira das diferenças e das diversidades como seres que tem o direito de viver de acordo como são.

E como deveria ser para o viver com maior amplitude e respeito com o próprio ser humano.

Na integração de ambas as partes que praticamente quase não se encontram dentro do cotidiano, nas escolhas feitas, das ideias e sonhos.

Consequentemente as razões dadas através dos conceitos racionais e de cunho material dos regimes que se infiltram nas sociedades para valorizar a moeda e o cumprimento das ordens do poder exclusivo que massifica e danifica a visão dos cidadãos tornando-os reféns do Estado sem direito.

Grande parte das populações de todos os países, lugares remoto e principalmente no mundo Ocidental o trabalho da construção desta politica acabam não mostrando o espaço que violentam a força das palavras que induzem num ciclo com a comunhão do mundo exterior.

O que traz a tona deste mundo exterior?

São os papéis que as pessoas assumem diante de uma ditadura que induzem o consumo de tudo que é de interesse do poder seja ele governamental ou não, mas que não dá espaço e nem recurso para as manifestações do mundo interior.

AVALIAÇÃO pessoal.

A tona o que guardamos, escondemos porque sentimos que as pessoas podem nos avaliar de forma totalmente diferente, porque nós fomos moldados no sistema racional e este desencadeia a padronização dos usos, costumes das ciências e de todo o processo da desestruturação feita para não vivenciarmos o mundo que carregamos dentro do nosso peito e da cabeça.

Os conceitos influenciadores e modificados pelos interesses dos regimes criam a relação entre as pessoas na condição de que como elas devem viver e o que fazer com as suas vidas.

Determinando suas funções e seus deveres.

Produzindo assim a constante ciranda da manipulação dos conceitos que todos devem seguir como compromisso com eles através da padronização e achatamento dos eventos que carregamos dentro de nós.

O que importa para esta politica, e o sistema é que o mundo econômico que nos transporta pra cá, pra lá, plastificando as ações que devem ser repetitivas diante das oscilações do mundo econômico enfatizando a industrialização das mentes e do estado de ser.

Penetrando na psique um histórico desvalido cheio de enganos e perpetuando o trabalho como a única vitória que conseguiu em sua vida.

O trabalho é a fonte para o desenvolvimento intelectual do ser humano como também é a renda para proporcionar o viver para uma pequena parte da humanidade e para a maior parte a sua sobrevivência.

Os impérios de todas as histórias que a humanidade viveu e conhece através dos relatos escritos.

O desejo e a ânsia de um dominador feito do ser humano que enfrenta todas as dificuldades para ser conquistados como imperadores das terras e das pessoas.

Os imperadores não são apenas aqueles que sobrepõe um reinado de conquistas históricas e que se passa de geração a geração as suas riquezas.

São os imperadores que utilizam do fogo armado dirigido nas favelas, nos desvalidos, negros, das minorias e da pobreza como os moradores de rua, das mães negras com seus filhos soltos, alvos dos traficantes, milicianos, este império que está aliados aos massacres dos trabalhos escravos, tráficos de seres humanos, abandonos e traições que colocam as pessoas em tantas outras situações humilhantes, deploráveis.

Faz dos anos de vidas das pessoas um inferno retiram tudo delas, as possibilidades da educação, trabalho formalizado, direitos como cidadãos, retiram a vida que elas carregam dentro do seu ser e do corpo.

Assim a massificação se estende diante das pessoas como se fossem uma criação do próprio homem e não filhos de um Pai Eterno.

Manipulam os anos de vida destes filhos para ampliar o seu poder e se eternizar numa estátua conquistada pelos bens adquiridos com os seus amontoados de moedas.

A ambição e seus atos insanos para manter seu poder quebra qualquer sinal dos conceitos universal.

Sendo a primeira coisa feita para o início da manipulação das pessoas comuns.

Faz a divisão radical na forma da vida das pessoas que sem proteção no seu mundo exterior passa doar tudo para o seu dominador.

O início da escravidão começa através da redução dos direitos que cabe apenas o trabalho e a comida para mantê-los vivos e trabalhar para este império.

Assim conhecemos vários impérios desde a história antiga.

No entanto, consideramos que as semelhanças ainda existem através dos regimes e sistemas econômicos e financeiros, informatizados que produzem conceitos de humanidade e de desenvolvimento em ação.

Tudo feito em nome de uma civilização conhecedora das ciências e dos Homens.

Tudo com o empenho do melhor viver no mundo como Ocidental, para que isso aconteça não importa como construir um império se as mãos que pegam os pesos sangram, se os filhos famintos e sem escolas ficam nas periferias cercados das águas dos córregos apodrecidos, esgotos fétidos, envoltos as embalagens de produtos que nunca provaram o produto que tinha dentro, apenas sentem o cheiro das sobras nos papéis, plásticos, daqueles que são abastecidos com o café da manhã, o almoço e jantar bem nutrido e servido.

  • Senhor vento porque isso acontece em meio a tantas inovações, abastecimentos e consumo desenfreado?

Como não se render ao olhar das crianças e todas pessoas famintas? Adoecida pela falta do pão, do remédio.

Como saber conviver com esta realidade cruel que a grande parte dos Homens de Bem acham que isso faz parte da história da Humanidade.

Mesmo vendo tantas desordens machucar e matar pessoas inocentes pela falta, antes de terminar o vento me interrompe e diz, ‘PELA FALTA DO SENTIR o que o outro sente” assim foi a resposta do vento.

O sentir o outro na sua dor é apavorante para quem esteve sempre em situações mais confortáveis.

Não posso ver que logo choro!

Não quero saber porque nem sei o que faço, me dói muito, assim passa para outra história da realidade, mas leve, bonita e de preferência com risos pra descontrair,

Volto ao vento que passa como se fosse a cauda do gato pedindo colo.

*Será o medo destas pessoas que distanciam porque não suportam sentir a dor do outro?

Veio um sopro gelado em minhas faces como se fosse cortá-las, um arrepio na espinha e em seguida como se uma agulha cravasse a minha nuca, o silêncio agudo ficou por vários instantes no espaço entre mim e o vento, tentei encontrar os olhos do vento mais não consegui vê-los, ele escondeu suas lágrimas na massa de energia que o carregava.

Não precisei da resposta o que tinha sentido no rosto, na espinha e nuca pude perceber que não é o medo que as pessoas têm, mais o dó delas mesmas…recuam diante das situações que as tiram da zona de conforto, sentem que indo de encontro poderão sofrer e isso elas não arriscam, antes disto acontecer se preservam e nem um bom dia ou sorriso consegue entregar com amor as pessoas que estão do outro lado da realidade normal e real, elas estão na realidade do lado avesso dos cidadãos de bem estão. Mantém as suas vidas organizadas, limpas e seguras, não é preciso tanto, um bom emprego, uma família unida, refeições, saúde e educação razoável…. e o comodismo de quem fez o dever de casa durante a vida.

O lado avesso destas vidas é a falta de consciência da EXISTÊNCIA do outro, que tem o direito de viver com dignidade no mínimo, de ser respeitado, incluído na sociedade como seres humanos- criação de Deus como todos são.

O convívio com os que vivem nos porões, nas sarjetas, praças, e nas tocas de alguns animais.

Como um gato manhoso o vento se estica para alcançar um assento, houve um rápido cansaço naquela massa que não parava de se mexer.

#Puxou de lá do fundo um suspiro e disse;

Quero saber de você como humana o que tem a dizer sobre isso?

*Nossa dignidade humana imatura ainda sobre a vida que nós carregamos no tempo.

*os lençóis brancos esticados nos lembra da nossa altivez diante do pobre coitado.

#pobre coitado? Não é um vagabundo, um verme que escorrega nas ruas sujando-as, infectando tudo, o vento mostrou a sua indignação como um rosnado.

*Só dizem isso aqueles que nunca sofreram a humilhação de nada ser, de não ter levado as surras que levavam, a violência doméstica, sexual, a fome, a traição, as histórias humanas na grande maioria, e as cruéis estão entre os esgotos, nas tocas dos animais noturnos, nos casebres abandonados, no fio da navalha que o menor descuido será retalhado, destruído para que nunca e ninguém possa mais vê-lo, porque vê-lo é insuportável, doloroso por isso, se houver contato ou mesmo uma aproximação maior como vou deitar no lençol branco e esticado?

Não a minha formação, educação não me deu esta coragem.

O VENTO balançou-se como se estivesse tirando algo das costas dele e me disse quando me transformo em tempestade conhecerá a linha da dor de ouvir tamanha omissão.

Partiu sozinho levando a sua calda de gato manhoso,

Era tarde e a noite foi um vazio na alma de quem não aprendeu amar.

O sistema mantém o poder que segura os sentimentos positivos do humano, a sua ação autoritária e sedutora são as suas armas de segurança para manter as rédeas das sociedades e segui-lo na cumplicidade do egoísmo de do super.

Ego de ter acima de tudo e de todos.

Assim as sociedades dominam seus medos, as suas fragilidades e consequentemente aumentando a insegurança e a distância da realidade verdadeira.

O distanciamento desta realidade se faz com o medo de envolvimento humano, não apenas na ajuda material, de relação pessoal ou outras situações de exposição do cidadão de bem, mais na sua conduta, comportamento e posturas diante das leis que deveria proteger, dos direitos como seres humanos, como estes são tratados, da omissão da religiosidade, como ela não consegue enfrentar o poder dos imperadores e materializar as palavras sagradas que erguem os seres humanos como filhos do mesmo Sol, Deus, Alá.

A religiosidade não depende do Poder nunca! Mas aceita a condição que ele impõe.

O compromisso da religiosidade não é apenas de abastecer os miseráveis, com alimentos e medicação, além deste é enfrentar o poder da justiça, do congresso para que estes miseráveis retornam ao seu estado de seres humanos.

Enfrentar com a Força do Amor maior, da inteligência que os guiará a dignidade, salvando-os do estado desumano que se encontram.

A construção do acreditar na Ação, nas palavras que modificam o estado existencial da vida humana como força da igualdade nos seus direitos e deveres, com a proposta de resgatar a condição do humano ligando-o ao Universo aonde Deus está.

É reconduzir as suas ações com as atitudes reais e verdadeiras sem a interferência politica dos poderes.

O trabalho direto com a fé e não com as possibilidades dela!

A FÉ O FIO CONDUTOR QUE INTERLIGA A HUMANIDADE COM O SEU DEUS, A SUA MAJESTADE, O REINO QUE ACOLHE E REAGE COM AMOR OS SEUS FILHOS!

NÃO É A SOLUÇÃO MÁGICA QUE SE ESPERA DESTA COMUNHÃO, MAIS A CONSCIÊNCIA DO QUE SOMOS E QUEM SOMOS.

PARA QUE O RESPEITO ACONTEÇA ENTRE AS PESSOAS E AS PESSOAS COM A VERDADES DA VIDA, DA EXISTÊNCIA, DO AMOR, DA LUZ, E ACIMA DE TUDO DE DEUS COM A SUA MISERICÓRDIA E ALEGRIA ETERNA!

Uma brisa soprou as pequenas folhas das margaridas e desapareceu.

A crença uma força que carregamos como prova da nossa própria existência a ela, e dela vem todo o processo que nos identifica e diferencia um dos outros que faz parte do movimento natural da vida e de o propósito de conviver com as nossas escolher direcionando os nossos sonhos, destinos e a própria vida.

Vem dela o sopro que nosso corpo necessita diante de nós mesmos e do mundo que nos cerce e que cercamos.

Assim a força que balbucia na constância das batidas do coração e que determina quando este esquece de bater e atende o nosso pedido que não podemos sem a força ficar.

Intimamente, inconscientemente e desesperadamente conscientes rogamos para não nos deixar.

Ainda assim ela nos dá o último sopro para a nossa condição humana entregando-nos para o nosso destino.

Durante o tempo que esmaga a nossa permanência terrena , a força que cada um de nós carregou e que não nos pertence, ela não é feita apenas do Bem, ou do mal, vem ela com o recheio destas duas forças Bem e Mal.

Entre estas o seus derivados são extensos e intensos de acordo com o nosso desejo de senti-los e experimentá-los assim determina o nível consciência que conseguimos atingir e conciliar as ambas tarefas na concretização dos nossos sentimentos. E estes são impulsionados por esta força dominadora e incansável que tem sua raiz dentro do nosso mundo interior.

O mundo interior compreende que há uma força maior e dela os seus discípulos que tem suas raízes e tentáculos invisíveis como a Terra os tem que apenas sentimos, mas que os humanos reagem a eles de forma diferente através das ideias, dos pensamentos, da razão e da Unidade do nosso complexo sistema emocional, espiritual e energético.

Na constituição que elabora as nossas múltiplas necessidades e desenvolvimento da nossa unidade e modo de viver tudo isso.

Embora toda a elaboração do nosso ser e corpo inicial seja uma caixa praticamente lacrada quando nascemos.

Os sintomas da presença da nossa existência concretizada pela junção das forças que na sua expansão intensa abre o caminho da nossa vontade de viver e de ficar ali dentro dela ou melhor até que esta força se transforma em corpo.

Depois do corpo formado vem outra onda da própria força que nos empurra para realizar outra expansão que acontece através do parto.

A partir dali não há como não expandir imensuravelmente ela inicia com as batidas do coração para continuar esta maravilhosa travessura da natureza.

E quanto maior são os movimentos do corpo, maior é a quantidade da força que o corpo absorve multiplicando com o desejo, vontade de abrir mais espaços dentro de nós, nosso redor e em nossa volta.

Maior é a vontade de tocar e iniciar o processo da interação com o próprio corpo e o seu eterno espaço interior = Ser.

A Unidade forma-se de acordo cm a idade e a consciência que se tem.

Na infância toma-se o cuidado para as causas que ocorrem com esta Unidade na tentativa de amparar e desenvolvê-la.

O amparo é uma condição que as pessoas adultas deverá proteger a sua unidade através das necessidades básicas e elementares como alimentação, saúde, higiene.

Fatores que movimentam a força natural dos adultos e esta força se caracteriza como um comprometimento de desenvolver esta Unidade.

O tempo se encarrega da responsabilidade dos adultos comprometidos e aos poucos da Unidade também. Aparecendo o processo da aprendizagem, desencadeando para o conhecimento da independência e gerando o processo da liberdade. O que o toma como base a Unidade mais independência mais liberdade.

Começa então o processo conspiratório sobre a vida.

Os questionamentos chegam empurrando os conceitos, as avaliações os paradigmas e os princípios.

Estas questões fazem parte da formação da Unidade e da base do desenvolvimento da intelectualidade. Este conjunto de aspirações naturais deve ser reconhecidas e respeitadas durante o viver.

Nos testes da aprendizagem sobre as ligações dos seres humanos com o universo nas suas manifestações.

E neste contexto a fundamentação está inserida no mundo interior aonde a ebulição é a comunicação entre estas manifestações que representam para o mundo exterior os conteúdos da personalidade, da identidade que cadas pessoas carrega no tempo de suas vidas.

São dados de identificação em relação aos comportamentos, atitudes, ações e reações das expressões que são incumbidas para representar a Unidade.

A troca de valores conhecidos com bons e maus, tomam partido na hora das decisões e das emoções, contraditórias ou não diante das soluções que se busca e que se tem coragem de enfrentá-las, para isso é preciso o tabuleiro das peças que se adaptam das suas reações com as ações, ou vice-versa.

A unidade assim se desdobra nas relações com ela mesmo através das suas particularidades e que são as forças que compõe a sua função consequentemente a sua existência para a participação do mundo que ela vive.

As suas influencias, seu histórico de vida despertam diante das responsabilidades para ser mantida e respeitada, fazendo com que seus conteúdos possam sobreviver e manter o seu posicionamento, porque é deste que os acontecimentos serão desenvolvidos.

Então entre os princípios, os paradigmas, conceitos e decisões para as soluções que a responsabilidade cobra, passam ser severamente comprometedora não apenas pela Unidade mas pela coletividade que desperta nesta, o poder de conduzir o que está em suas mãos.

No preparado das condições da somatória do já conquistado, adquirido, desejado não foi completado, despertando assim mais espaço para conhecer em seu redor maior força adquirida e reunida para melhor avançar em direção ao que deseja e ao que se busca.

Consegue então mobilizar todas as possibilidades, os seus anseios ainda não consegue atingir o ponto máximo que nunca chega porque sua força de poder desencadeia a ambição de mais espaço pertencer a Unidade.

Seu ponto de partida já não conta com os princípios e as demais denominações que abrange e atinge a estrutura montada racional, emocional e energeticamente para a convivência dos seres humanos.

As posturas e condutas destes determina o regimento desta estrutura que passa ser a porta voz de todos.

Mesmo que tudo isto que foi aprendido, conhecido para equilibrar as forças que o rege e indica as suas saídas iniciando e ampliando as novas histórias em suas vidas.

Fazendo o aprendizado atravessar as fronteiras do Bem e do Mal, que neste processo ambos tem a mesma importância. Com tudo o poder é o centro para ser conquistado, é memória viva constante na Unidade.

O poder que assume o papel imperdível de todos as posturas, comportamentos, ações e reações da Unidade.

O império formado pela poder da ganância.

O PODER

Não é mais como a força do bem e do mal, mas como uma única força que escraviza totalmente a Unidade, neste ponto já fragmentada na forma humana, com outro aspecto deformada.

Na sua constituição de normalidade para se ter uma respeitável vida consigo mesmo, nas suas necessidades, nos confortos de abrigo e de desenvolvimento para uma vida seja saudável, social e cultural e para manter este envolvimento a necessidade de um trabalho.

Assim o segmento da sociedade sobreviver e conseguir expandir o seu potencial que ela carrega.

Em cada Unidade um ponto de encontro de saídas e entradas que proporcionam o desempenho das suas atribuições e contribuições para o Estado Poder e deste a posição de esclarecer e estabelecer a abertura de mudanças que atendam as necessidades coletivas para um mergulho em sua identidade cultural, nos seus desempenhos que cultivam as estruturas que indicam o caminho a seguir como proposta maior, aonde todos possam se inteirar ainda mais com as questões da sobrevivência humana e de todas as espécies. Aonde se possa produzir no seu cotidiano efeitos que contribuam para esta interação…

A proposta que gera a relação entre os seres humanos e o universo.

Democracia e religiosidade questões de alto cunho para cada pessoa, sociedades que constituem as ordenanças constitucional e determinam as suas causas como humanas.

Democracia aonde o campo a ser explorado é feito de tendências, de lógicas para serem diluídas entre os integrantes destas sociedades, que abre as portas para que todos tenham deveres e direitos igualitários, mas que, no entanto, estes são carregados de interesses pessoais ou de grupos que atuam na frente desta tendência e escolha para se viver.

No entanto sociedades democráticas são acusadas das linhas de liberdades de direito, na confusa demonstração que imperam aqueles que ocupam cadeiras com suas mentes distorcidas e venenosas infectando a maioria da população com os desvios das estruturas que tentam manter-se firmes desta liberdade e do seus propósitos democráticos.

Uma democracia que ainda não conseguiu se libertar dos apegos fantasmagóricos de liberdade, inteligência e de direitos e deveres iguais para todos.

Esta fantasia que esmaga as pessoas diante da desigualdade social, das injustiças e de tudo que se possa interferir na vida humana e de todas as espécies, com proibições e acusações de omissões como consequências, com erros dos cidadãos.

Com as inversões de valores que constitucionalmente agem para que os mais providos possam obter o perdão ou minimizar as cobranças sobre eles.

Uma democracia que não consegue ainda acreditar nos valores universal, nas relações entre o ser humano e o universo.

Uma democracia que propõe severas causas aqueles que roubam alimentos para matar a sua fome, mais que perdoa milhões e milhões em moedas para aqueles que sobem nas suas montanhas de dinheiro, assim as democracias estão sustentando as suas terras, os seus filhos?

Aonde está o trabalho real das democracias? Se elas não conseguem manter a igualdade e a justiça social?

Por aonde ela anda? Nos bairros nobres das cidades?

Nos seus centros coo cartão postal?

Nos tribunais do judiciário a democracia não é apenas um fator de responsabilizar sobre o que acontece nela, mas deveria rever as questões que ela ainda não realizou e nem mencionou como parte das vidas humanas.

Suas questões de suprema decisão imperial, faz com que a sociedade se tornam gafanhotos diante dos seus mestres, como se ainda não aprenderam que as Leis Divinas caminham paralelamente com as Leis dos Homens.

O que causa uma certa insuficiência no saber e deste nas decisões que se toma como leis, direitos.

Ainda se tem muito a percorrer para que ambas as leis possam caminhas juntas.

As leis que operam diante das causas e da consequência das vidas humanas ainda são permitidas as politicas, os apegos de cargos e funções, de interpretações de cunho reacionário, sem a causa que formalizar as relações do Homem e do Universo como início das raízes de um processo, de uma ligação dos acontecimentos.

Tudo muito raso, penetrável fácil de agilização, de pequeno combate e de cunho apenas razoável enquanto os conceitos humanos são meramente humanos. Porque esta não é a verdade, não é o real.

É apenas o caminho que as mentes brilhantes conseguiram chega neste ponto. O ponto em que os fatores racionais estejam muito mais elevados e supervalorizados diante da Constituição tão ampla e necessária.

A inclusão dos aspectos que a Unidade possa saber conviver com a sua proteção de criatura do criador, como se fosse uma mera história literária mais que seja verdadeira aonde as desigualdades estejam no contexto da realidade, e esta realidade é com a sua verdade na condição não apenas humana mas, mais que humana, assim ela o é.

A partir disto a Unidade será ainda mais preciosa e os cuidados a serem tomados deverão acontecer desde o início da vida para um aprendizado digno e que corresponda com a identidade humana verdadeira.

Assim nasce o sol todos os dias quando a chuva não vem..

Assim os ventos sopram as sacadas cheias de flores arrebatadas por eles.

Vem o tempo da solidão que da reflexão sobre o viver que induz ao ócio.

O tempo passa sobre os intervalos de devaneios e pensares estranhos.

Porque os seres humanos secretamente esconde as suas verdades?

No balanço da sua cadeira o velho pensou.

Quanto tempo falta para que o ser humano aceitar a sua criação como ela é?

Porque ele tem tanta rejeição dos seus semelhantes?

Uma nuvem vaga lentamente no espaço.

Parece que ela quer escutar os pensamentos do velho senhor.

A quietude diante do silêncio deixou os olhos dele marejados. seu coração nada respondeu.

Neste momento sentiu que entre as perguntas que fazia ele poderia estar entre elas, nas suas atitudes, nos seus apegos…

Olhou novamente para cima aonde a nuvem parecia não se mexer, com o mesmo desenho formado.

O velho tomou um pequeno galho da planta do seu lado, e começou a riscar o chão como se fosse fazer o desenho da nuvem…novamente olhou para cima e alguns pingos chegaram até ele…era uma chuvinha gelada…sentiu a leveza da nuvem se desfazendo como um algodão doce sendo comido pelas formigas…

Dali levantou, o neto estava adiante brincando…como se tivesse alguém junto dele, sua voz de criança conversava com o seu amigo oculto… não interferiu na conversa apenas pensou será salvo se continuar assim…acreditando no real que não vemos…

Irene em 13/04/2021 revisado

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