Venha para os braços do presente tempo,
venha, devagarinho para mostrar as marcas deixadas pelos antigos humanos renovados.
Revela o seu sorriso, para a atual humanidade…
Sobre os campos da memória,
Há retratos das histórias não contadas,
há multidões sem os seus rostos mostrar…
As guerras dos ventos ruidosos que calam,
as vozes da verdade,
das eternas mentes poderosas,
que dominam a vida alheia.
Os homens das cavernas,
feitos da mesma essência dos humanos de hoje.
Eram brutos como os animais,
Mas nobre e verdadeiros com o universo…