O PERDÃO.

por Irene Zanetti

O perdão uma rocha para se escalar durante o tempo que a evolução da consciência viaja na verdade para atingir a realidade.

A verdade que mostra o sentido maior do ato, acontecimento que desencadeou , o erro, a mágoa, desilusão provocando o rompimento do ponto da proteção das relações,

da união entre os seres humanos. O desentendimentos causam uma série de argumentos que são motivados pela defesa do verdadeiro sentir. A troca dos pensamentos, das palavras passam ter o rancor e este tomam o espaço do estado emocional em equilíbrio, provocando os sentimentos negativos em primeiro plano, e destes uma bandeira que traça para dificultar o retorno da relação entre as pessoas.

Um processo desgastante que vai se formando camadas de sentimentos que eram definidos como sinceros e verdadeiros, em sentimentos da falsidade, da traição, do desrespeito acumulando assim a negatividade e as ausências que estas provocam.

As ausências muitas vezes necessárias para que a negatividade não esteja presente constantemente diante das situações cotidianas nas relações com turbulências, diferentes das turbulências nas relações com a positividade de consertos de acertos e separações de opiniões , de ajustes emocionais diante de cada parte, de cada um atingido pela turbulência.

A elaboração que são feitas de forma gradual, gestual, e consequentemente, com sentimentos positivos que garantem a continuidade da relação mesmo que esta sempre esteja em constante construção.

diante dos rompimentos cometidos trazendo o rompimento da reflexão o enfrentamento da própria verdade.

A forma como se lida com os próprios sentimentos bons e ruins ao mesmo tempo que atravessa a fronteira da união que foi no passado.

A união tem a responsabilidade de garantir para os seres humanos enquanto o bom senso, o respeito, equilíbrio na relação saudável, da sabedoria e da comunhão entre as ideias, os fantasmas internas suportados pelo outro, as verdades conhecidas ou não ou apenas verdades.

No entanto as mentiras também fazendo parte deste contexto, não há como falar sobre as verdades sem tocar nas mentiras, assim sendo só existe mentiras porque as verdades existem… estas precisam ser fortes e absolutas para se manterem verdades, mas no percurso da verdade que precisa ser conhecida pela outra pessoa, outra parte da historia, a verdade é sempre submetida a avaliações, valorização e descasos. Sempre haverá alteração através do ponto de vista de quem recebeu a informação da verdade. Logo a verdade pura tem o seu princípio no início do acontecimento consequentemente o seu seguimento nas relações as alternâncias vão acontecendo como algo natural e sem maldade.

As questões resolvidas emocionalmente apenas racionalmente de uma ou de ambas as partes.

P processo para a realização do perdão não cabe na emissão de uma parte, mas do todo que envolve o ponto fatídico da destruição de conceitos e dos valores do viver.

O ponto não escolhe mas que determina um resultado na maioria das questões, ambas as partes suportaria viver sem a presença da vida da outra parte, assim existe o perdão de forma sempre que há cumprimentos e estes há a necessidade maior de saber conquistar a vida com mudanças de atitudes de envolvimentos emocionais, relações afetivas e mais compreensão maior onde a sabedoria consegue fazer enxergar as verdades, mas a necessidade de quem não suporta a ausência do outro no lugar que deixou de existir e para que exista este fim trágico de não saber viver sem ele.

A passagem do tempo não consegue apagar os sentimentos, eles podem ficar isolados das nossas vidas, mas neles estão!

Pode ficarem congelados , mas algum dia são descongelados, se permitir o conhecimento da verdade do ocorrido.

Todos os rancores, mágoas, sentimentos diversos que são negativos se consolidam –se e se transformam em pedras duras…

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