A acolhida das pessoas envelhecidas nos ultimos anos foi o mais controvésio do envelhecimento humano.
De todas as gerações mais velhas que passaram os milenios, séculos, décadas, anos nunca os velhos tiveram tantas mudanças drásticas e transformações que quebraram o ciclo de condução com comportamento social horizontal.
A história humana e as suas evoluções durante as suas existências sempre foram através da correnteza do processo de eventos que marcaram os períodos com guerras, escravidão, reinados, destruições e inovações religiosas, combate a selvageria, a grande maioria surpreendendo a humanidade, mas que na sequência as construções retomavam com o equilíbrio dos valores com os fundamentos éticos e morais e de toda a manifestação dentro do consenso humanitário.
O conservadorismo foi a sustentação da velhice para cada época e período, fazendo com que a linha do pensamento e das ideologias, fossem a atuação filosófica no meio humano tiveram poucas ou rasas rupturas sociais. E isto mantendo assim o processo contínuo com poucas evoluções comportamental e cultural com o teor das regras existiam para e limitar o ser humano quando chegava na velhice.

No entanto a juventude da década de 50, começou quebrar a sustentação das regras geradas pelos mais velhos, no caso em relação a condução de manifestação do viver.
Esta juventude se desfez da continuidade da juventude dos seus pais e avós que eram a continuidade das outras gerações anteriores, através das mudanças de comportamentos, que incluia uma nova moda de roupas, linguagem com gírias, aproveitamento do tempo livre com lazer, entretimentos, a participação em massa na educação… e tantas outras conhecidas mudanças que geraram o desconcerto na política, economia, causando a melhor mudança na cultura.
Consequentemente houveram muitos desentendimentos familiares, mais o martelo tinha batido, e as mudanças aconteceram de forma da paz e amor…
Depois chegaram os filhos trazidos e educados de forma mais livres, com maiores esclarecimentos sobre as funções dos pais que não eram apenas o sim ou não o diálago como foram com seus pais.
Mais as mudanças foram desde o início com um nova relação familiar.
A vida adulta não deixou de ser resposável pela liberdade vivida na juventude, a formação familiar passou ser mais flexível e participativa chegando na velhice ainda participativo e com envolvimento na sociedade.
Primeiro pela demanda dos filhos que encontraram as portas abertas com maior participação dos pais nas escolas, isto fez com que a evolução destes jovens pais continuasse, em seguida veio a tecnologia que escancarou o mundo de forma indomável, a continuidade avançando também o envelhecimento.
A velhice neste período precisou quebrar rótulos, queimar bandeiras do ostracionismo, em todos os espectos para continuar ativo diante da expansão que as mudanças sócio-econômico, cultural e todos os outros que se aclopam para se manter na atividade, com saúde e enfrentar as pandemias virais, aquecimento global, a aproximidade das culturas de outros países e certamente o maior desafio para ela a tecnologia instalada em todos os setores da sociedade…