O meio social e cultural em que vivemos

por Irene Zanetti

roeptsnodS 5b4d8ee1ahfma15t71eeo05d99d7m2i91lm10zir cl69 t2  ·

Olá Amigos,

Entre pesquisas e avaliações, faço a releitura sobre as diferenças e semelhanças das civilizações.

Neste Texto estão algumas das anotações…

espero que continuem acompanhando esta página, darei sequência no tema.

OS FARAÓS CONTEMPORÂNEOS,

As relações entre a nossa atualidade do presente e o passado antigo e longínquo, as semelhanças e diferenças formam uma cadeia de ações e reações humanas, construindo uma somatória de feitos e efeitos consecutivos.

Sem nenhuma pretensão de resgatar os acontecimentos do passado, o presente acaba sendo uma sequencia do acontecido na historia humana, e nesta questão percebe-se que esta continuidade é a força mobilizadora que une os pontos de cada civilização.

Os tempos em que os faraós tinham como força que é senão o poder real nas mãos sobre os todos da população que podiam concentrar.

Controlavam a vida das pessoas, através do que produziam, trocavam, faziam, incluindo suas idéias, suas palavras, suas emoções e seus sentimentos,tudo era registrado pelos seus fieis e inseparáveis empregados do mando faraônico.

Tudo que acontecia desde as intrigas entre vizinhos e principalmente a amizades entre eles, era motivo de registros sobre os olhos dos faraós, que os controlava para que não surgisse uma rebelião na grande maioria da população que fazia parte do período de sua gestão.

Este controle era feito com grandes ameaças e de muitas ações que hoje podemos citar de terroristas, e de dolorosos sacrilégios.

Todos os registros eram avaliados ao nível da supremacia quando partia de uma ideia contrária que surgia na multidão, para que esta ideia logo fosse interrompida de forma brutal e assustadora na presença de todos para que todos tivessem a consciência de que nada podia ser mudado, nada podia interver ir na direção da governança dos Faraós.

A força do poder tinha como estratégia políticas que conquistavam cada vez mais maior extensão de terras e maior rendimento para a riqueza da família faraônica.

A concentração das riquezas naturais, através das conquistas dos enfrentamentos das guerras e conflitos era para a extração dos recursos naturais.

Com a elaboração destas estratégias desencadeavam uma população oprimida, temerosa de qualquer ato, até mesmo no controle da natalidade que é um fato natural do ser humano.

Trazendo das civilizações anteriores para a nossa, a formação da opressão e inibição das necessidades primárias e vitais, mais que isso a truculência como forma de eliminar a capacidade física, intelectual, emocional e psíquica das pessoas.

Desta formação seja do ponto de partida da condução dos faraós para com as suas populações como efeito destas ações que cada milênio, a cada século que se passava criava-se ainda mais as raízes da autoridade máxima como um deus, que podia criar a violação dos sentimentos da população e o aprimoramento da capacidade da criatividade e elaboração da vida de cada um e de todos.

A violação que o poder trazia a todas populações sempre gerando o medo e a limitação desta capacidade.

Sempre o poder, fez com que todos tivessem uma só ETIQUETA que carregava como símbolo do seu período a padronização na forma de pensar e agir das pessoas.

Como marca que não podia ser substituída e retirada do corpo de cada um.

O que significava que todas estas questões estreitas e paralelas da população como as ordens e leis de escravidão dita e assinada pelo faraó.

Era a servidão e a escravidão das multidões que acabavam sendo oprimidos a tal ponto que consentiam a opressão como deveres naturais da vida diante do faraó, e consequentemente seguiam suas vidas não importando com a verdade desviada pelo poder.

E quem não seguisse esta verdade era banido, sacrificado porque não estava dentro dos padrões e principalmente no contexto do controle do poder.

Para a leitura não ficar extensa e cansativa, procuramos dar uma pausa e amanhã retornaremos.

irenezanetti

um grande abraço a todos.

Outras publicações

Deixe um comentário