A noite quando chega,
as imagens inacabadas…vazias que perambulam na mente.
Faz dos homens a impotência ou o não entender o seu sentido.
Fazem destas a ilusão que jamais saberão.
O som não é ouvido.
Entre outros devaneios,
surgem outros e mais outros…

em camadas submersas das histórias.
Como vivem os homens,
os seus ciclos,
Deixa-se então levar pela fração dos instantes…
apavorados socorro pedem.
Ainda não é o segredo que querem contar…