Tomo nos meus braços o sopro do vento, que depois de voar por longo tempo descansava no meu colo.
São os resquícios do tempo passado, aqueles que ficam no canto da caixa das lembranças.
Das lembranças que não há como mudá-las, separá-las de mim e do Eu.
Sempre a fala dos transtornos dos acontecimentos surgem diante das lembranças como dizendo e de mim não vai escrever?
Então a razão que faz tudo que se pode fazer diz, vou sim só não tenha pressa.
Quem deve ter a pressa sou eu!
Meu tempo é diferente do teu, por isso os transtornos jogado em cima de todo do humano.