Envelhecimento humano

por Irene Zanetti

O envelhecimento humano carrega a bagagem das décadas vivida com as suas histórias bem ou mau contadas.

O processo da construção destas histórias é feito dos estados do Ser e do Humano de cada pessoa, e estes reúnem os fundamentos do conhecimento para conduzir as suas vidas.

A forma como precederam nas suas relações pessoais, familiar, e na coletividade, no meio ambiente e em toda a sociedade.

E todo o envolvimento dos estados emocional e racional que procederam diante das situações dos acontecimentos nestes segmentos que formaram o seu viver.

Assim como o livro que muitas páginas estão escritas por completo e outras quase em branco.

As histórias são registros da memória que constantemente farão companhia no envelhecimento.

O processamento dos acontecimentos se torna um resumo da vida, cada período, etapa que procedeu no tempo.

E todo o tempo o Ser Humano procura segura-lo como se fosse lembrando sempre dos anos passados.

O Tempo diminuído, segregado se torna contemplativo; ainda assim o fervor interior desperta para outros campos que o velho humano busca na sua interiorização, o pouco conhecido e utilizado quando mais jovem.

Na velhice agora tem o passado como espelho o que se fez ou deixou de fazer para a maioria se percebe que os laços afetivos e sentimentais são os mais perseguidos pelas lembranças e pelas histórias vividas.

Então o fervor dá a inspiração para a continuidade da vida, e esta precisa se reiventar com novas posturas, movimentos dos sentimentos que consequentemente ele irá encontrar na amplitude do seu Ser dentro e fora do seu Humano.

È a sua ligação com a Casa Celestial que está sempre de portas abertas, para que todos entra nela e a conheça e viva todas as expressões que ela inspira no Ser Humano, que é o conjunto da sensibilidade que ela carrega e pouco conhece.

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