As raízes da bondade se espalha em direção as outras pessoas,
quando abrimos os nossos olhos, nossas mãos, e o nosso coração .
Feito
Todos nós temos a bondade dentro de nós,
maior será ela quando doamos as outras pessoas.
Neste dia e nesta noite agradecemos com amor.
PENSAMENTO
As camadas do Pensamento.
Pensar o ato criador depois da expansão da inconsciência para a consciência.
Aonde está o Sagrado?
Aonde ?
As alegrias são acessas com as brasas das emoções,
são elas puras!
No caminho andado,
Encontramos o controverso, o desagradável,
Mas também o Bem e o amado.
Nosso caminho feito de luz intensamente sempre!
Basta prestar atenção nos pequenos detalhes.
O Sagrado é o templo dos nossos sentimentos,
dos nossos gestos e das palavras que tem força e luz.
Há tarefas diárias com o sagrado,
Primeira é abrir o coração á vida…
depois colocar os olhos nas pequeninas coisas,
começando pelo vento…
O doce coração dos Homens,
Se abre com bom dia, boa tarde e boa noite.
As vezes é preciso limpar as janelas dos nossos olhos,
para enxergar o que sentimos.
Pensamento concentrado e os cinco sentidos do corpo físico.
A concentração do pensamento, é a paralisação das imagens que o pensamento revela sobre o que ele quer passar para a consciência.
È a proporção que consegue atingir o estágio que lhe é permitido.
A verdade do sentir e com o complemento da compreensão que cada pessoa consegue obter das informações que o pensamento quer transmitir.
É a expressão individual dentro da sua caixa de inspiração e absorvição dos conteúdos contidos que o pensamento quer passar.
A visualização do pensamento concentrado.
A visualização do pensamento amplia as informações despertando outros sentidos.
Movimentando as relações das informações e consequentemente compondo também as soluções que o pensamento traz para a consciência e desta a concretização dos eventos que deverão ter o destino ligado ao pensamento ligado.
O pensamento ligado está aberto para expandir nos cinco sentidos,
como o tato, olfato, paladar, a visão e a audição.
Forma a tua frase que libera o amor-próprio sempre.
O amor-próprio é a chave do Sagrado dos Homens!
Apreciar o sentimento do Bom e praticar o Bem em nós, desperta o amor o nosso próprio para conviver com todos.
Cada ato visível ou invisível,
Deus está presente!
Em cada ato, cada momento, visível ou invisível,
da nossa vida,
Deus está presente!
Aprendemos amar quando respeitamos as diferenças do outro,
Quando abrimos o nosso coração, ouvindo, falando e olhando.
Inspira-nos o com carinho do Sagrado,
Deixa-nos forte nos momentos difíceis,
Protege-nos.
Para viver precisamos dos alimentos para sustentar o corpo,
Da paz e do amor os nossos sentimentos.
Para o cardápio do dia-a-dia,
precisamos do pão, dos sorrisos, dos sonhos,
das emoções e dos sentimentos.
O cardápio da vida na terra,
é água, o pão, os sorrisos, os sonhos,
as emoções e os abraços.
Estes não podem faltar.
O cardápio que não pode faltar para a humanidade
é a água , o pão, dos sorrisos e dos abraços
Enquanto respiramos a benção de Deus está no nosso corpo, na nossa mente, nos nossos sentimentos.
Que a benção de Deus esteja presente em nossas vidas,
os nossos sentimentos, está também nos nossos relacionamentos, e em todo nosso caminho.
O deserto do nosso caminho…
O caminho no deserto e estar entre a multidão conhecida pelo seus destinos desequilibrados, das suas dores contidas, dos seus demônios escondidos.
O tempo suado da luta dos seres humanos que não sabem por onde andarão, quanto tempo ficarão.
Tempo que desperta soluços noturnos.
Tempo esquecido que a paz, existe.
Das tristezas de cada coração, de coda pensamento.
Tempo da visão turva, amolecida pelo calor das vinganças dos fatos.
Tempo recolhido pelos dragões das vontades íntimas. Desesperados tempos que cada um de nós carregou.
Tempos de todos nós daqueles que partiram e aqui deixaram seus tempos na atmosfera e no coração.
Humano que foi sempre será lembrado como humano eterno.
Tempos que começam para nunca serem apagados na eternidade daqueles que virão. Venham todos viver nos tempos do Tempo.
Daqueles que ficaram, com os tempos perdidos pelos ares, pelas encostadas das montanhas adormecidas.
Tempos das pedras soltas nos ares do teto da terra.
Tempo recolhido pela paz que não está á vista dos humanos ocupados demasiadamente.
Tempo que não percorre mais no Tempo do dserto porque os andarilhos da vida pararam de correr contra eles mesmo.
Tempo do descanso sovino, bonzinho que em cada um faz morada.
Tempo do coração cansado.
Recolhe o tempo soprado pelas horas do dia, e verá que a vida é difícil mas bela,
Bela mas difícil.
Feito
O tempo recolhe tudo o que fazemos,
deixamos de fazer e o que faremos no futuro.
O tempo é o nosso destino humano.
A voz dos cinco sentidos,
levam e trazem o entendimento do viver.
Neles estão tudo que precisamos.
Todas as nossas ações tem reações no outro.
Que toda água seja benta,
do sinal da cruz até a enxurrada que se desliza ao mar.
O Olho do meio dia,
divide as horas entre a claridade e a escuridão,
entre elas o ser humano poderá divino ser, se ele escolher.
Fim do deserto humano…
Quando a espera chega no seu tempo de terminar,
as luzes começam acender o pavio das velas calmamente, até que se transformam em bolas de fogo, de sangue derramado para selar as ações que se fizeram este caminho.
O caminho tenro como as ondas do amanhecer que não encontrou com o sol ainda.
Da solidão dos passos deixados sobre a areia e sobre as calçadas ainda vazias como são nas madrugadas frias e derradeiras do inverno.
O tenro olhar de um sol que se avistou como uma sombra que quer se iluminar.
Iluminar-se, o cântico que absorve o pedido ardente de quem quer um abraço, uma paisagem que seja doce ou melancólica como as aves sem ninhos.
Todos os tempos vazios depois que a vastidão da guerra abandona seus filhos que os fizeram mal ditos perante a vida.
A vida que naufraga como uma boia desgovernada, sem o rumo certo e sem o ritmo das chuvas que passam despercebidas,
carregando elas, as suas dores, nos corpos deformados e triturados pelos ventos demasiadamente ligeiros.
Assim se vestem os dias nos fins dos invernos que tropeçam nas poças de água das nuvens das chuvas sem ritmos.
Como se fossem absolutos e infiltrados os suares dos corpos vivos,
como se fossem despedaçados os calçados que cobrem os pés gelados, tão gelados que o sol moado e que ainda amolecido da noite não conseguiu aquecê-los.
Gelados os dedos deformados pelos tempos da fantasia de saber que trabalhar é o maior prêmio para uns e para outros um pesadelo…
O Som são ondas dobradas,
faz dos sinos uma chamada,
da música uma festa,
Do seu silêncio a sua morada.
