A PELE.

por Irene Zanetti

Dedico este texto em agradecimento para Marcelo Menezes – designer gráfico do Site meiosocial.com.br

Momento do nosso encontro com o Sagrado Coração do Universo.

Os amontoados vivos se espalharam sobre uma bola desajeitada, cheia de buracos, ondulações, escavações, montanhas e um vasto oceano deitado na maior parte de toda a bola.

O sol já acomodado no espaço, esperava as acomodações de tudo que precisava do tempo necessário para se unir e separar todo o material e elementos selecionados pelo Criador as instruções Solar.

As voltas que a Terra iniciou, foi através da sua rotação, que precisou do grande esforço do Movimento para que ela acordasse do stress sofrido na sua formação.

O corpo redondo com a pele, um pouco desfigurado, com muitas manchas , muita poeira sobre a sua face da Terra,

Fez o movimento e ela foi peneirando a poeira, deixando os seus rastros que escapavam em cada pedaço dos continentes formando o solo das regiões com várias cores.

No princípio as principais cores, foram de cunho escuro, cinza, preto, marrom, amarelo, branco, todas elas na sequência degradê fazendo a composição natural das materiais esculpidas pelos ventos, chuvas, granizos e tantos outros eventos naturais para que a pele da Terra tivesse resistência o suficiente para atender as necessidades dos seres vivos.

A pele da Terra desprendida e colada sobre as pedras e sobre as raízes das plantas absorve dos raios ultravioletas a vitamina D, o alimento natural que vem do espaço direto para os habitantes da Terra.

Vem através dos raios solar que se expande para a toda a sua galáxia e dela para o centro da vida e da existência do Tempo.

Da forma coerente aos filhos da Terra, o Sol sobrevoa a terra já mansa dos seus tremores do seu interior, e traz então a essência das sementes preciosas da genética humana.

Instalados na maior liberdade da terra estes filhos se deslocam com as suas fisionomias estranhas e seculares, como se fosse pela primeira vez que as andanças aconteciam, em todos os encontros as diferenças dos———— povos distantes e com as marcas do sol em suas peles.

Como seres vivos, os humanos sofrem as alterações da cor das suas peles de acordo com a absorção deste raios ultravioletas, que além de dar a composição da tonalidade da cor na pele humana, também o fator das cores dos pedaços do solo da Terra que absorvem a irradiação solar fazendo as distinções entre os solos de cada região.

Cada região a formação dos nutrientes adequados para a posição que eles ocupam na Terra.

O movimento é o elemento que mais distribui esta acentuada diferença nas cores e sabores dos seres vivos.

As semelhanças das cores da pele humana com as cores do solo da Terra, está na distribuição dos raios ultravioletas do grande sol.

Consequentemente é a relação mais vital e incontestável entre ambas, mostrando que não escolhemos a cor da nossa pele, apenas lugares que eles indicam a cor que escolhemos.

Como exemplo, os povos que constituem a cor da pele mais escura, estão nos locais em que o sol e todos as matérias e elementos ali plantados tem grande intensidade vibratória com as características próxima da mesma cor.

Ou seja absorção da vitamina D, se faz com maior ou menor intensidade, mas que ambas tem a capacidade de captar os raios solares, e ao mesmo tempo tem a sua naturalidade defendida não só pela condição que o solo de toda região é denominado como também os seres vivos que ali nascem e vivem tem a sua originalidade, identidade que se distingue com as demais regiões.

Assim como o continente Africano tem a maioria das suas populações com a cor da pele negra, os europeus e nórdicos tem semelhanças com a cor das suas Terras, que são cobertas pelas neves, geadas e com o restrito aparecimento do sol.

Assim como a pigmentação da pele da sua população também diminui resultando a cor mais clara em vários tons, chegando a cor branca.

O mesmo ocorre com os asiáticos que absorvem a dosagem dos raios ultravioletas de forma mais equilibrada que a África e a Europa e os seus países vizinhos, em relação a distribuição e absorção do sistema solar.

Cada continente traz a sua condição para sobrevivência dos seres humanos e todos seres vivos com o acordo da ordem natural.

Partindo deste ponto que as adaptações são necessidades primeiras para o viver.

No entanto as diferenças entre as cores da pele do seres humanos foram as primeiras serem notadas como oposição que as outras pessoas tem algo que as assusta, ou negam a diferença da cor da própria pele o que faz mais o seu corpo mostra a pele e a sua cor.

A cor esta questão que traz tantas guerras, disseminação de gerações, de grandes e pequenas travessia de fuga para que a cor que seus carregavam estivesse em perigo.

Os seres humanos constituídos da proposta do Criador, tem a percepção primordial na sua construção da sua existência, os fragmentos da Inteligência maior.

E é na adversidade desta construção estão os segredos e os mistérios da vida do Sagrado no Humano.

A adversidade consagra o cuidado que o Sagrado teve com os seres humanos dando para cada um a essência única, indivisível e eterna.

No entanto dentro da arquitetura das divisões, semelhanças entre os humanos a adversidade transporta uma grande gama de diferenças e são nelas que provocam os seres humanos rejeitar, assumir, contestar, resistir, entregar, aceitar, romper e tantas outras reações com a diferença.

A maior diferença que difere do outro ser humano, é o órgão Pele. Ela é a presença viva da diferença do outro ser humano.

As cores das peles humana são símbolo da diversidade, são as causas das separações, desunião, rompimentos, inverdades sobre a maior parte do processo dos conflitos entre os humanos.

São a força que une as pessoas da mesma cor, que rompem com o silêncio, com as mordaças, o isolamento, e se transforma em união.

A Pele é um órgão sensível e resistente.

A rejeição da cor que se carrega no corpo do outro humano, é como se ele estivesse vendo um erro, uma distorção da natureza.

A não aceitação é deixar de ser grato pela própria vida.

É não acreditar numa proposta maior, sendo ela simples e livre da limitação humana.

Quanto maior a limitação humana se fazer absoluta, menor é a possibilidade de conhecer a liberdade.

Sem compreender as informações que a natureza passa oferecer os humanos rejeita as informações, as provocações e as verdades que ela apresenta, até quando poderá ocorrer isso?

Os humanos carregam a grande diversidade e não consegue perceber cada uma, com os seus detalhes o que o torna um filho especial, consagrado pelo Criador.

Cada pedacinho do nosso corpo e do nosso imenso mundo interior, representa a plenitude.

O momento da plenitude que o Sagrado está em nós, que Ele deixa as portas do seu Sagrado Coração para os seres humanos senti-lo.

Estes momentos são únicos, raros, especiais que une o Sagrado e o Humano…

A humanidade se fez a partir desta questão, desencadeando para o máximo distanciamento entre os grupos de cada distinção que se chama da falta da desigualdade.

O conjunto da desigualdade naturais dos seres humanos trouxe uma severa exigência para aqueles fazem das diferenças, o outro que não deve pertencer aos grupos da maioria que tem a mesma cor.

Em todas as civilizações a humanidade perseguiu as diferenças e delas fez um modelo nocivo diante da natureza da diversidade.

Fez também o maior inimizade, partindo da cor que não gostaria ou que não gostaria que fosse sua.

A impertinência produziu regimes de domínios imperiais, e todo o sistema de distribuição de renda para aqueles que estivessem dentro do plano das classificações das cores que os seres humanos são revestidos pelas suas peles.

A cada divisão dos séculos a mesma divisão dos seres humanos que representam as cores, da sua hereditariedade, da sua genética, da essência do sol que nele sobre cai durante as suas vidas.

O sol não apenas gera as alternâncias das cores no solo que a esta cada disposição que a rotação e a translação faz diante do sol.

O aquecimento solar é o fator que traz a abrangência das cores que ali estão sendo aquecida e desenvolvida, como as espécies animal, vegetal e todo o processo da continuidade que a vida necessita e quer dar como presente aos seres vivos.

Do tempo que se fez a Terra Mãe,

os materiais e os elementos vindos do espaço formou o ninho dos seres vivos.

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