A ÓRBITA DA VIDA NO UNIVERSO SEM FIM.

por Irene Zanetti

Palavras com amor, pelo Amor.

O Amor dedica aos anjos feitos homens que alcançam o altar de todos.

Todos com os seus sacrifícios, as suas histórias e os seus suares devastados pela escravidão do existir neste tempo tão decadente, sem a noção do pouco de amor que pouco de amor, que os poucos sugerem diante disto tudo.

O Amor devastado.

Como a terra chega no seu fim ecológico, na sua estrutura física que não é infinita, mas é a casa que não renovável diante das matérias e de todas as suas conquistas que os homens pouco apreenderam com os líderes as suas ideias e os seus congestionamentos intelectuais e ora a dizer uma matéria que se chega ao fim como é o seu.

Assim a humanidade se fez diante de tantas glórias para saber receber o que não carregará consigo diante da própria morte.

Assim o Homem no humano.

O humano na humanidade estão separados pela matéria que se tronou o troféu dos que estão conduzindo os seus destinos.

O destino em que estes se tornaram abutres, insípidos e sem mais uma guerra sem fim com ele mesmo e com as suas histórias.

Fica calado, arrancará a sua vida devastada do não saber , e aprenderá amar.

Aprender amar-se um fato que não se dipor para socorrer o próprio sofrimento.

A amargura se decompõe desta ausência, desta força ignorada.

Não há revolta muito menos amargura dos que não sabem e não querem aprender o Amor.

Apenas é um pouco do amor em especial para aqueles que buscam amar livremente.

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