A morte na condição humana ecoa seu grito dentro do coração da humanidade.
Se despe e se apresenta diante da auto estima destruída, destroçada que o retrato da realidade nos mostra.
Da escuridão sobre a vida que a humanidade atravessa e da cegueira da força que emerge sobre a liberdade.
A morte já não se sustenta e nem cria as suas raízes as distancias terrena, mas está sobre a liderança de cada um de nós na nossa jornada, cotidiano e em todas as nossas ações que a racionalidade nos conduz.
Esta sobre a vigilância para a vida sobreviver.
Na agonia da vida em cada um o medo, insegurança, doença e as ameaças da violência conhecida e desconhecida emerge a fragilidade inspirada na desesperança, nos bastidores dos acontecimentos trágicos pelos quais passamos ou acompanhamos como as pessoas que na impotência da gravidade destes nos fazem reféns.
Nos frágeis na pare da violência praticada pela reação apática que o medo nos toma.
A morte que a vida luta contra os segundos dos dias e das noites, na ocupação das horas e em todos os cantos do planeta.
A morte dos princípios que a vida impõe que reafirmam a sua força e que implodidos dentro de cada um a vida reacende.
A vida renasce e mais que isso a more é vencida pela liberdade da busca da essência de cada um.