A morte grita a liberdade
A pedra que carrega a luminosidade do universo no Ser está morta!
Como uma massa não tocada, esculpida e não vivenciada.
A relação das partes da Pedra que compõe o universo e a matéria na formação humana, revela através dos eventos, acontecimentos terrestre o humano com a sua relação de ambos não identificou.
O quanto há distância dentro e fora ambas as partes.
O quanto a matéria tomou espaço no mundo exterior da humanidade com o desdobramento progressivo ocasionando grandes desastres naturais e muitas guerras e conflitos no tempo do passado e presente.
O que se reporta no que passou a humanidade está passando são os efeitos do desiquilíbrio da Pedra na sua totalidade.
São as consequências das escolhas e delas o seguimento na linha do tato que tudo e que toda a matéria esteja contida. Aonde se pode tocar, agarrar o volume existencial e estrutural que procede a construção das formas que se concebe de acordo com as escolhas e decisões tomadas.
Esta intenção racionalmente deseja pela inspiração que a matéria primeira permite e se doa ao Homem que se pressupõe ser o dono totalitário dela.
Nos períodos anteriores a estes últimos 100 anos a proposta foi radical para a primeira década pós segunda guerra mundial .
As nações como Estados unidos, Alemanha, França, Reino Unido foram se tornaram lideres diante dos países enfraquecidos pelas guerras e pelas precariedades políticas e econômicas fazendo-as seguidoras do grande desenvolvimento despertado e regido pela industrialização dos países líderes no mundo Ocidental.
A arrumação das nações foram se assentando nas suas possibilidades e nas suas necessidades.
O desdobramento industrial das grandes potências, criou a grande demanda de mão de obras das matérias primas para consolidar as ideias escolhidas para a reconstrução do Ocidente.
A farta matéria prima recursos naturais como a madeira, minerais encontradas nos países como América latina e África menos desenvolvidos como o Brasil e de mais acesso geográfico foram os mais atingidos, como outros que são menores e ou mais pobres foram alvos da troca de mercadorias escassas num e no outro.
Os recursos naturais antes dos países mas avançados nas suas potencialidades material para o abastecimento das nações que travaram uma guerra de mercado.
Apesar da política de importação e exportação crescendo numa esfera mais ampla e ousada.
A ideia era desenvolver e cresce materialmente!
E assim iniciou a morte da outra metade do coração do Homem prendendo a liberdade da vida universal que ele carrega e praticamente não a sente.
O sentido do viver terreno criou e cercou o universo da matéria.
Considerando o movimento arbítrio que desiquilíbrio a humanidade que seguia as suas crenças, os seus costumes, suas histórias e mais que isso a sua liberdade gerada pela força do Universo inteiro morrer.
O que não se contava era com a forma como eram feitas as negociações, a grande massa de matérias puras foram desovadas literalmente diante de trocas de regulados medicamentos com custos que extrapolavam as contas destes países flagelados.
O enriquecimento dos países que causaram a segunda guerra se tornaram potências até o presente sempre com a proposta de serem beneficiados pela colocação que estão no poder econômico, que ainda a troca continua com as mesmas declarações e quantidades deformadas e injustas com o favorecimento destas potências e não de ambos os lados…
O Brasil tem sido um grande pedaço da Terra abundante cheio de cobres, ouros minerais que pareciam que não ia acabar mais como as madeiras de alto valor ambiental se tornou escasso desequilibrando o meio ambiente.
A morte chega vagarosamente primeiro nos pequenos países que sucumbiram de acordo com os espaços e as construções só bélicas, mas as mais novas conquistas pudessem se opor como dirigentes das mudanças que as sociedades fragilizadas se submeteram a aceitar e reconstruir em 1912 e 1945.
No entanto a destruição cercada pelas consequências das guerras, criou-se a necessidade que se multiplicou diante das necessidades e das novas ideias que foram surgindo com a expansão que se dava com as escolhas agora feitas pelas nações que emergiram diante das guerras, fazendo novas lideranças e fortalecendo os seus poderes como ato não mais isolado, mas com chefes de um novo processo que a maioria dos países ocidentais deveriam assumir com o compromisso de uma nova e importante Ordem da Pedra.