A fúria da dívida da humanidade para com os valores da vida, assola a integridade e perfuma as sombras existentes do Ser.
A fúria que liberta?
A descrença,
A invasão,
A retirada…
É o aprisionamento das emoções, feito uma escrava da racionalidade aonde tudo justifica, muda, retrai, constrói, desestimula, reduz, comprime, contorce, as verdades e delas as mentiras sair…
A doença individual, torna as razões para determinar as questões biológicas, físicas e emocional.
A doença que se espalhou e se transformou numa corrente, são as falências que a humanidade acumulou durante décadas de desenvolvimento do material, pesquisas científicas, da tecnologia e das escolhas que foram feitas diante destas descobertas.
Não apenas nas dificuldades encontradas para a concretização destas conquistas, mas pela rentabilidade do lucro que elas apresentam aos seus benfeitores, aos sistemas políticos, jurídicos e empresarial, como as perdas dos valores vitais, do descumprimentos da ética.
Caminhou as décadas acelerando com novas doenças criadas por todas estas fusões de descobertas e novos conhecimentos e distribuição as sociedades num custo extremamente alto.
Com esta construção entre as descobertas e consumo dela, a ciência colocou em diversas formas para atender as necessidades existentes das pessoas e as novas que foram criadas pelos interesses da própria ciência.
Assim a construção das escolhas nas necessidades serviu para atender uma grande deterioração das verdades sobre as necessidades médicas, econômicas e legislativas.
Assim a proposta da matéria se aliou ao capital, fazendo a formação de uma sociedade cega entre as suas necessidades com as necessidades do sistema do consumo do material com o preço do capital.
Determinando o capitalismo que gerou uma massa de interesses crédulos aos resultados não só das máquinas que dão as respostas dos valores do comportamento humano e do desprendimento que a grande parte da sociedade aderiu como forma de vitória de evolução e principalmente de oposição aos conceitos vivenciados e percorridos pela credibilidade dos séculos passados.
Constituídos a Luz de velas os processos das descobertas concluídas com a rapidez da Luz do internet, não mediu a interferência que estavam fazendo no todo das pessoas.
Psiquicamente o que a carregamos de valores, conceitos e princípios nos torna com um direcionamento do que estamos vivenciando e das nossas verdadeiras necessidades.
No faz selecionar o que pretendemos e o que queremos concretizar em nossas vidas, até a chegada da doença que nos tira do conforto e das decisões sem datas.
Tudo se torna inserido no contexto de buscar a cura.
E da cura está já não está nas mãos dos conceitos e dos princípios e dos valores, estão nos homens que fazem a plutocracia dos sistemas que tudo avança sem crédito ou descredito, mas que nele haja o lucro desmedido para dar as respostas á cura das doenças.
Para atender as necessidades da sociedade que empurra seu corpo, suas emoções e todo o seu ser para ser curado.
A criação fantasiosa dos interesses deste sistema não só geram a lucratividade do processamento da busca da cura como as drogas que acompanham para a concretização da cura.
A ciência vale –se do desdobramento de uma imensa variação da fabricação das drogas.
As drogas como cura, desvenda um ciclo vicioso do consumo.
Com o entusiasmo da ingestão destes em massa continuamente formou-se sociedades doentes integralmente não só pela questão do adoecer, mas também pela forma como este está sendo diagnosticado e tratado.
O desencadeamento desta nova concepção sobre a doença trouxe uma grande perda na saúde pública e individual.
Generalizando a doença como tratamento individual, tomando respostas individuais para as necessidades coletivas.
Despertando um novo indicador sobre as doenças e pessoas.
A massificação das doenças e drogas geram novos sintomas e novas dependências do consumo dos remédios que consequentemente formou uma epidemia social.
Por outro lado a doença epidêmica social tornou-se uma avalanche que não se cumpre em saber o quanto é verdadeiro ou mentirosa as causas para a cura das doenças, o que realmente está doente no individuo.
E o que está embutido na conclusão do tratamento.
Se a doença é a saída, resta dizer que toda doença somatizada em cada um de nós é de toda a sociedade, somente uma saída para a cura de todas as doenças que o Ser Humano carrega.
Somente o ser humano pode fazer isto por ele, buscar com determinação o livre arbítrio, a liberdade de toda esta ingestação massacrante que o capitalismo transformou em necessidade de dentro do mundo Ocidental.
Procurar a saída rompendo com o consumo desenfreado das drogas que mante o império dos laboratórios e da máfia da medicina, só assim a saída é tornar-se novamente adoecido com a consciência que a maior parte do seu tratamento deve ser realizado através das mudanças na forma de viver,
Dos conceitos e princípios limpos da ganancia e do poder de poucos.
A saída da doença que reúne os valores da material e capital.
A saída pratica industrializada em todos os sintomas de ganancia, egocentrismo, de poder e consequentemente de erros humanos conscientes para se ter proveito da maioria da sociedade.
Na verdade a tentativa da cura do Homem moderno, gera a doença para alimentar não a vida de quem precisa da cura, mas alimentar o sistema que preparou a cura e se transformou na maior e mais perigosa doença coletiva.
Homens descobertos da fé…
Percorreram caminhos desajustados,
Encontros salivar espalhados,
Com o gosto da podridão dos pensamentos.
Suas ações que migram a textura dos anos e permitem deslizar sobre as suas sombras…
Descansam os rastros que deixaram num passado tranquilo,
Num tempo que não volta,
Mas que a memória registrou.
Deixaram suas palavras para o vento espalhar sobre a inconsequente forma do fazer o acontecer…em suas vidas.
Deixaram as suas palavras cravadas no fundo do baú.