A CONSTRUÇÃO UNIVERSAL – HUMANA

por Irene Zanetti

A pretensão se é que ela existe em dizer que a humanidade crivou seu status como rei da Terra pelo reconhecimento da sua Inteligência perante ele mesmo, crivando seu status e do seu ego, o rei na Terra de tudo e de todos, esta bandeira criada unicamente pelo seu estado humano fez da inteligência um argumento para o seu ego envaidecido negar o Ser formado pelo mundo interior que faz a ligação com o espaço.

Em confronto com os seus planos que ingerem as riquezas materiais causou a devastação dos conteúdos que a inconsciência poderia ajudá-lo no desenvolvimento do seu conviver.

A questão que nos defrontamos neste período, no já pós contemporâneo que retrata a decadência do Homem e entre eles no meio em que vivem, na derradeira construção do seu percurso com a natureza e a falência da memória do seu mundo universal que se carrega .

A acentuação da matéria no campo psíquico das gerações que se somam como o intermediário dos acontecimentos dos últimos séculos e como prova seguidores de uma escolha que define o esforço humano para a construção e seus efeitos da matéria.

Que demonstra o estrago causado pela exagerada devoção ás suas convicções racionais.

Omitindo as suas necessidades universais na sua individualidade assim provocando o rompimento da universalidade que compõe o seu estado como ser humano.

Causando as consequências das razões existenciais e obstruindo das razões existenciais e o universo latente e vulcânico em cada um.

A pedra que os homens não conheceram e que está dentro de cada coração através

da consciência que é direito de todos.

A pedra que perdura em todas as existências e cada uma o folego doado pelo Universo, pela matéria para viver a comunhão de ambos no Ser Humano.

A pedra existencial que carregamos foi deixada no espaço na conjuntura apenas para conhecer o nosso ninho planeta e fazer dela as nossas exigências, realizar os nossos sonhos, bondades e maldades…

Da construção das escolhas o planeta continua o seu processo através das nossas ações, nossos deveres muito esquecidos para com Ele.

Esquecidos do compromisso que temos para com Ele, porque para fazê-lo sobreviver agora teremos que nos reunir com ambas as partes que determinam na Unidade que somos.

Encontrar a Pedra de volta dar a Ela a possibilidade de existência, trazê-la de forma consciente para que nossas vidas terrena sejam mais saudáveis.

Só assim passaremos ter o direito e consequentemente o respeito por nós mesmos como pessoas individuais que somos na coletividade porque conseguiremos expandir na construção e destruição do campo racional que nossa vida só pertence a matéria Terra e que dela tínhamos o direito de fazer as escolhas mesmos que estas não deveriam ter retorno.

Seriamos privilegiados porque estávamos construindo prédios de mais de cem andares que podem ir além do topo das montanhas, ainda assim a presença do vazio do Universo dentro de nós está dizendo na terra ainda nada sou, na Terra tudo é passageiro. O pó que se transformou em nada, mais é preciso ser criado.

Pois temos a posse da transformação material, apesar eles ainda assim o grito da liberdade está sufocado, está preso como um pássaro que chega na velhice e tem as suas asas cortadas para nunca mais voar. Senão empurrado pelos ventos e com as poucas penas que lhe restaram…

E tão somente nesta prisão a humanidade consegue buscar o espaço Universal que nele habita.

Que neste poderá construir ambas as partes que ele é formado, original, somente com o grito para a liberdade viverá o que está morto dentro de dele.

A pedra constituída da pureza única que cada um carrega na forma humana.

AS INTERFERÊNCIAS QUE A HUMANIDADE SOFREU PARA O DISTANCIAMENTO COM O UNIVERSO

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