A AMÉRICA CRIOU O HOMEM

por Irene Zanetti

Os homens da América, na sua criação já projetados e programados para a construção dos sistemas.

Sistemas que rendem a animação da capital e o consumo da matéria .

A formação calculada do dia do nascimento até o seu falecimento, conduzido pela lógica humana, todo ele calcificado na historia absurda formada pela concepção do Homem plastificado, rotulado com a etiqueta do capitalismo.

A globalização na sua chegada acordou as sociedades com as caraterísticas do consumo.

Esta identidade fortaleceu o sistema financeiro provocando o Oriente para uma relação de mercado mais abrangente entre os dois mundos. Oriente e Ocidente, determinando uma parceria que não só envolveu a curiosidade e necessidade da troca do consumo na forma de experiência, como aconteceu o aprendizado sobre as outras culturas do planeta que é algo muito positivo e saudável.

Mas o sistema capitalista determina que não se deve apenas apreciar, conhecer e fazer as rocas de acordo com as necessidades das pessoas ou mesmo com o prazer em consumir o novo, o diferente diante do interesse de um consumo diferenciado, o mundo das Américas,

Aterrorizam a vontade humana para um consumo descabido e padronizado.

Um consumo dentro do sistema criado pelos grupos através de uma mídia imediatista e corruptiva das vontades e necessidades das populações americanas.

Consegue ela a mídia transbordar as suas ideias mirabolantes para atender as imposições dos fatores econômicos que invadem as casas e delas as famílias que para conviver com a tortura para comprar os produtos apresentados direcionados e consumidos por ela.

A vida humana nas “Américas”, sofrem de uma doença que amortiza da liberdade de escolhas, das suas reais necessidades e sito se deve a uma publicidade aliada ao sistema econômico neo liberal e cruelmente formando o consumidor das Américas.

Com a invasão sem limite e torturante a fabricação da vontade e consumo humano, tem a mais cruel consequência de fazer uma verdade inevitável para os americanos.

Tem a devasta e mentirosa verdade de embutir em nossas mentes o crime que se diz perfeito através deste poder e despropósitos nos faz meros rastejantes aos pés dos seu impérios.

A industrializações transformadas em armas que matam sem o sangue escorrer fora das veias, a morte dos nossos verdadeiros desejos, vontades, necessidades reais e dos nossos sonhos.

Transformando tudo isso no estado do vazio da mesma e da decorrência que o absurdo impera cada vez mais atingindo todas as gerações.

Cada vez mais atraindo as pessoas para o consumismo que não será consumido na sua grande maioria das pessoas da sociedade, para amentar os amontoados dos lixões e deles pequena porcentagem irá para a reciclagem e maior parte para a poluição do planeta.

A cultura Americana que alimenta os homens na sua humanidade não reciclam suas ideias, abastecem as suas visões de forma humanitária.

Criam conceitos de luxo e exclusividade padronizando o consumo para toda a população.

Como se a padronização é algo obrigatório nas sociedades.

É uma regra que não deve ser discutida e nem questionada o poder do império com os seus tributos assolam o capital dos usuários destas campanhas.

São os usurpadores dos valores vitais da grande maioria das populações americanas, distorcendo as suas convicções das suas necessidades sejam elas econômicas, financeiras, politicas e culturais.

É a decadência humana diante do império que o consumo o Sangue Humano.

São as serpentes rastejantes que se infiltram em todas as camadas sociais e delas sobressaem como elite com grandes fortunas.

São os impérios que transformaram populações inteiras como escravos dos seus domínios.

E cada vez que se debruçam diante das seus seguidores a compra das suas almas, das suas identidades e dos seus sagrados que cada um de nós carregamos.

A compra em moedas já não saciam os desejos, as suas vontades e unem é preciso esforço para isto, a população foi domesticada e rendida na sua formação pela visão deste sistema, mas o que mais desejam a que façam a sua doação emocional, efetiva e fiel ao consumo como prova da escravidão, como segurança ao sistema que a grande maioria está presa, conectada e servirá para sempre o Poder dos comandantes.

A opressão constante

As decisões fiéis que causa nas populações, exercem cada vez maior número de compatriotas ou não para a montagem de franquias que rendem bilionárias redes de consumo.

Dos empresários que adotam suas lojas com slogan de minimizar as ofertas de seus produtos, vindas de populações trabalhadoras vivendo na extrema escravidão com pequenas porções de alimentação, sem nenhuma condição de saneamento básico, e cubículos amontoados de famílias que ali desde as crianças trabalham até 18 horas para dar conta do prazo de entrega e receber uma pequena porção de moedas que pouco dá para pagar o aluguel e manter a alimentação dos seus filhos.

São milhões de pessoas nestas condições desumanas, são pessoas que nem mesmo os retalhos pode usufruir.

Apenas são vistos como pedaços miseráveis que devem o cumprimento aos imperadores.

O consumo desenfreado é a chamada exagerada para estar atualizado na moda, na estação, da cor predominante, modelo, no corpo que deve ser perfeito, seguindo a padronização do mercado.

Os lançamentos que somam safras altíssimas financeiras em função do que é jogado em cima das sociedades desnutridas de conhecimento, de cultura, de alimentação saudável, das gerações que ainda não descobriram as suas reais necessidades, os seus estilos, a sua identidade como pessoa que gosta de outras diversidades ou não. Mas que se sente carta fora do baralho de não consumir o que o mercado capital empurra que haja o consumo das suas estratégias, ofuscando e interrompendo novas visões, ou gostos de utilizar diferente aspectos senão o da imposição.

Lamentável chegou o ponto da uniformização e massificação humana…

O que importa é a aparência,

É a manutenção dela como um ópio para atender a viciosa sensação de estar bem para que as outras pessoas deste mesmo contexto possa dizer sobre ele, na aceitação ou não do seu contexto.

Na conduta sórdida que transformaram a matéria em capital e o capital em massacre humano.

Assim a América fez dos seus Homens e Mulheres a classe que toma posse e o domínio sobre as sociedades reduzindo o Poder Judiciário e Politico das nações Americanas.

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