O meio social e cultural em que vivemos

por Irene Zanetti

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Olá Amigos,

A seca dos risos,…

Entre as pedras espalhadas no deserto,

vem o vento tocar no turbante do destino.

Da sombra, as sombras vagueiam no interior dos sonhos,

a luz resplandece no distante …

aquece então a vitória no rosto da velhice.

Cruel o sol se torna ao meio dia

onde a poeira sobrevoa no campo árido da areia.

Torna-se lento o tempo,

torna-se desabitado o deserto.

Ainda assim torna-se o folego da esperança.

Entre as pedras do fim dos tempos,

sobe na sacada das montanhas,

o fio de luz que o sol não dormiu.

O verdejante sonho suplica que a realidade traga o orvalho no sinal das chuvas,

no sinal de folhas que tardará no verde esperado.

Entre o brilho escaldante,

entre os pingos de chuva que não vieram,

o calor do meio dia tosta a face do pedaço da lua branca.

Estonteante,

sofrível,

o mel não chaga em lugar algum,

não caminha com o doce amarelo dos pólens…

Vividas as horas do meio dia,

nos dias dos meses que formam os anos,

dos anos que se tornam os séculos,

com os séculos surgem os milênios.

O tempo continua assim no deserto estranhamento humano.

irenezanetti

Com sorrisos Bom dia, Boa tarde, Boa noite.

um grande abraço.

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