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Olá Amigos,
No silêncio do útero,
na suavidade da dança das águas…
a vida se encoraja,
imigra neste mundo mágico…
A vida se entrega ao corpo que se forma,
retorna,
refaz a pulsação que desde o início torna-se constante,
torna-se inevitável.
A preciosidade que se carrega a vida inteira.
Que protege o corpo semi feito,
feito.
Que o move,
que embrulha-o com seu sopro constante.
Na defesa,
na incerteza,
as histórias,
as nossas histórias,
não nos damos conta,
do que merecemos carregar…
é passado para o futuro,
sempre na preguiça do sem tempo.
Sempre omitindo a presença do sopro contínuo,
das verdades que se revelam,
dos destinos que se fazem e refazem.
Das virtudes vividas,
inventadas,
enganadas…
Das correntes dos sentimentos que se formam distorcidos,
pela ação incoerente.
ela a razão, sem razão que afasta a inocência,
a essência da contínua defensora do corpo.
A vida fiel ao corpo até aonde ela nele acredita.
Até aonde se faz inteira,
no corpo torna-se deusa,
que não mede esforços para manter sua rápida ou longa morada.
Uma fracção de vida que pousa no coração humano.
Que não pede,
que nada rouba,
nada impede que o corpo se constrói ou auto se destrói,
alí está.
Como aliança feita diante da concepção,
da sua existência,
do laço que o universo desenvolve…
na sua caminhada terrena ou não.
irenezanetti
grande abraço a todos
Abraço
- 10 anos
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O meio social e cultural em que vivemos
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Olá Amigos,…
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