Irene em 03/03/24 LEMBRANÇAS

por Irene Zanetti

Irene em 03/03/24 LEMBRANÇAS

Tomo nos meus braços o sopro do vento, que depois de voar por longo tempo descansava no meu colo.

São os resquícios do tempo passado, aqueles que ficam no canto da caixa das lembranças.

Das lembranças que não há como mudá-las, separá-las de mim e do Eu.

Sempre a fala dos transtornos dos acontecimentos surgem diante das lembranças como dizendo e de mim não vai escrever?

Então a razão que faz tudo que se pode fazer diz, vou sim só não tenha pressa.

Quem deve ter a pressa sou eu!

Meu tempo é diferente do teu, por isso os transtornos jogado em cima de todo do humano.

Tomo nos meus braços o sopro do vento, que depois de voar por longo tempo descansava no meu colo.

São os resquícios do tempo passado, aqueles que ficam no canto da caixa das lembranças.

Das lembranças que não há como mudá-las, separá-las de mim e do Eu.

Sempre a fala dos transtornos dos acontecimentos surgem diante das lembranças como dizendo e de mim não vai escrever?

Então a razão que faz tudo que se pode fazer diz, vou sim só não tenha pressa.

Quem deve ter a pressa sou eu!

Meu tempo é diferente do teu, por isso os transtornos jogado em cima de todo do humano.

Não será você razão que vai trazer em mim um transtorno desumano neste momento.

A razão sempre quer ser a primeira a enviar as respostas. Antes das sensações, reflexões, ela não se oferece, é ela que quer estar no comando do humano.

É ela que quer controlar as ações do seu Ser.

Então ela passa se sentir presa quando é barrada, principalmente pela percepção quando o humano a permite.

Ambas vivem travando disputas, quem pode ser a primeira a falar, conduzir e se manter ativa diante do troféu humano.

Porque seria troféu humano, o ser humano?

– Senão houvesse o humano o ser não traria o seu conteúdo recheado do das funções sensoriais, dos complementos que são enviados através dos órgãos, das constantes batidas do coração para a vida se manter viva.

O troféu é a reciprocidade que ambas as portas invisíveis e inevitáveis para a existência humana é que ambas possam saudar a presença humana através delas. A razão e percepção!

Se manter ativa para estas estações de energias é essencial para dar continuidade na vida do ser humano, e isso é o compromisso inicial das suas existências, caso contrário elas teriam pouco o que fazer com eles e para eles.

Logo a razão dizendo ser as forças obedientes, diz, o comando da transferência é meu, Sou eu que mantenho o ser humano consciente.

A percepção amadurecida pelos tempos remotos da existência, responde com a sua calma e espontaneidade dizendo, tudo está no lugar que deve estar, apenas você razão quer se manter viva.

– Acalma seu núcleo interior cheio de transtornos, e seja mais prudente!

Assim a percepção envia mensagem para a razão.

Certamente a razão fica ofendida com tamanha verdade que foi ouvida.

Definitivamente a razão mostra a matéria que a faz acreditar da existência da verdade.

A percepção que não é uma matéria visível, então precisa mostrar a razão e a si própria que esta viva, e dar credibilidade á razão que ela também causa efeitos, mostra a sua verdade, através do sentir.

O mundo sensorial se movimenta todo quando isso acontece, e transforma em experiências vitais a expressão muda da percepção, e o transcender se manifesta além da visão ou da audição.

A transcendência ocorre de forma simples e verdadeira, real através dos impulsos incontroláveis da natural ordem sensorial.

Se transforma na verdade não apenas da vontade da razão que tem que ser como ela determina, mais com as combinações de todo o processo sensorial reunido para dar ao ser humano a experiência voluntária ou não que as existências da verdades para cada um e para todos possam ser entendidas e decifradas como fontes da natureza existencial.

Assim se forma a unidade de cada verdade em cada um e no todo.

O confronto da razão á percepção passa ter um novo sentido, neste momento acontece o compartilhamento da mensagem da verdade, não apenas isso mais a contribuição para um direcionamento para percepção estar ativa tanto quanto a razão, assim sendo para que o ser humano seja informado sobre os conteúdos dos acontecimentos.

Assim o processo do viver na intimidade de cada um, mesmo que a razão não tenha provocado as sensações e percepções, ela faz a travessia natural da energia central de cada ser humano.

Esta contestação não modifica a relação íntima entre o ser humano e o espaço, contrário a ligação entre ambos, se torna mais visível e palpável como a razão gosta de ser, palpável, em compensação a percepção sem nenhum constrangimento da falta do palpável , mostra a expressão da sua existência através do Sentir.

Ambas as forças movem o estado vivo e ativo, para que outras funções natas possam fazer do ser humano mais completo possível.

Quanto maior o estreitamento das relações entre a razão e percepção, maior é a compreensão do sentido da vida.

Quanto maior o envolvimento da percepção na vida humana, maior será o conhecimento e entendimento dos acontecimentos, sejam em todas esferas e prováveis as questões do estado humano.

Maior será a unidade universal.

O estado humano depende muito da materialidade para a sua vida na Terra, mais a terra é a moradia feita de energias puras, e as energias puras são processos de atrações, e retrações de todo o espaço.

Os humanos dependem totalmente das funções do espaço, porque nele está todo o processo da vitalidade humana.

A Terra é o contexto de tudo existir para que a vida seja repleta e completa.

Esta é a chama do fogo que clareia a existência primeiro da terra, para que a VIDA pudesse ser recebida nela.

E todas as VIDAS na Terra necessitam ter conhecimento e (consciência humana), dos tentáculos principais que as conduz através da razão e percepção…

Então olho no meu colo as lembranças estão dormindo como se fossem recém nascidos. Fecho os olhos abraço o próprio colo, e adormeço.

Resguardo o meu Santo da explosão emocional desequilibrada,

dos templos em fogo sangrento que a viuuda suporta.

Evacuada são as palavras engolidas como se fossem tréguas que não consegue sobreviver.

Vem á tona um delírio que a covardia.

Irene em 05/03/2024

Tenho escapado só sol ardente, todos os poros do meu corpo exalam a umidade que possivelmente eu nunca poderia ver, apenas sentir.

O sopro das sombras das árvores dá o respiro de quem amansa o cansaço.

São os passos que dormiram junto ao corpo na noite anterior.

Tomo nos meus braços o sopro do vento, que depois de voar por longo tempo descansava no meu colo.

São os resquícios do tempo passado, aqueles que ficam no canto da caixa das lembranças.

Das lembranças que não há como mudá-las, separá-las de mim e do Eu.

Sempre a fala dos transtornos dos acontecimentos surgem diante das lembranças como dizendo e de mim não vai escrever?

Então a razão que faz tudo que se pode fazer diz, vou sim só não tenha pressa.

Quem deve ter a pressa sou eu!

Meu tempo é diferente do teu, por isso os transtornos jogado em cima de todo do humano.

Tomo nos meus braços o sopro do vento, que depois de voar por longo tempo descansava no meu colo.

São os resquícios do tempo passado, aqueles que ficam no canto da caixa das lembranças.

Das lembranças que não há como mudá-las, separá-las de mim e do Eu.

Sempre a fala dos transtornos dos acontecimentos surgem diante das lembranças como dizendo e de mim não vai escrever?

Então a razão que faz tudo que se pode fazer diz, vou sim só não tenha pressa.

Quem deve ter a pressa sou eu!

Meu tempo é diferente do teu, por isso os transtornos jogado em cima de todo do humano.

Não será você razão que vai trazer em mim um transtorno desumano neste momento.

A razão sempre quer ser a primeira a enviar as respostas. Antes das sensações, reflexões, ela não se oferece, é ela que quer estar no comando do humano.

É ela que quer controlar as ações do seu Ser.

Então ela passa se sentir presa quando é barrada, principalmente pela percepção quando o humano a permite.

Ambas vivem travando disputas, quem pode ser a primeira a falar, conduzir e se manter ativa diante do troféu humano.

Porque seria troféu humano, o ser humano?

– Senão houvesse o humano o ser não traria o seu conteúdo recheado do das funções sensoriais, dos complementos que são enviados através dos órgãos, das constantes batidas do coração para a vida se manter viva.

O troféu é a reciprocidade que ambas as portas invisíveis e inevitáveis para a existência humana é que ambas possam saudar a presença humana através delas. A razão e percepção!

Se manter ativa para estas estações de energias é essencial para dar continuidade na vida do ser humano, e isso é o compromisso inicial das suas existências, caso contrário elas teriam pouco o que fazer com eles e para eles.

Logo a razão dizendo ser as forças obedientes, diz, o comando da transferência é meu, Sou eu que mantenho o ser humano consciente.

A percepção amadurecida pelos tempos remotos da existência, responde com a sua calma e espontaneidade dizendo, tudo está no lugar que deve estar, apenas você razão quer se manter viva.

– Acalma seu núcleo interior cheio de transtornos, e seja mais prudente!

Assim a percepção envia mensagem para a razão.

Certamente a razão fica ofendida com tamanha verdade que foi ouvida.

Definitivamente a razão mostra a matéria que a faz acreditar da existência da verdade.

A percepção que não é uma matéria visível, então precisa mostrar a razão e a si própria que esta viva, e dar credibilidade á razão que ela também causa efeitos, mostra a sua verdade, através do sentir.

O mundo sensorial se movimenta todo quando isso acontece, e transforma em experiências vitais a expressão muda da percepção, e o transcender se manifesta além da visão ou da audição.

A transcendência ocorre de forma simples e verdadeira, real através dos impulsos incontroláveis da natural ordem sensorial.

Se transforma na verdade não apenas da vontade da razão que tem que ser como ela determina, mais com as combinações de todo o processo sensorial reunido para dar ao ser humano a experiência voluntária ou não que as existências da verdades para cada um e para todos possam ser entendidas e decifradas como fontes da natureza existencial.

Assim se forma a unidade de cada verdade em cada um e no todo.

O confronto da razão á percepção passa ter um novo sentido, neste momento acontece o compartilhamento da mensagem da verdade, não apenas isso mais a contribuição para um direcionamento para percepção estar ativa tanto quanto a razão, assim sendo para que o ser humano seja informado sobre os conteúdos dos acontecimentos.

Assim o processo do viver na intimidade de cada um, mesmo que a razão não tenha provocado as sensações e percepções, ela faz a travessia natural da energia central de cada ser humano.

Esta contestação não modifica a relação íntima entre o ser humano e o espaço, contrário a ligação entre ambos, se torna mais visível e palpável como a razão gosta de ser, palpável, em compensação a percepção sem nenhum constrangimento da falta do palpável , mostra a expressão da sua existência através do Sentir.

Ambas as forças movem o estado vivo e ativo, para que outras funções natas possam fazer do ser humano mais completo possível.

Quanto maior o estreitamento das relações entre a razão e percepção, maior é a compreensão do sentido da vida.

Quanto maior o envolvimento da percepção na vida humana, maior será o conhecimento e entendimento dos acontecimentos, sejam em todas esferas e prováveis as questões do estado humano.

Maior será a unidade universal.

O estado humano depende muito da materialidade para a sua vida na Terra, mais a terra é a moradia feita de energias puras, e as energias puras são processos de atrações, e retrações de todo o espaço.

Os humanos dependem totalmente das funções do espaço, porque nele está todo o processo da vitalidade humana.

A Terra é o contexto de tudo existir para que a vida seja repleta e completa.

Esta é a chama do fogo que clareia a existência primeiro da terra, para que a VIDA pudesse ser recebida nela.

E todas as VIDAS na Terra necessitam ter conhecimento e (consciência humana), dos tentáculos principais que as conduz através da razão e percepção…

Então olho no meu colo as lembranças estão dormindo como se fossem recém nascidos. Fecho os olhos abraço o próprio colo, e adormeço.

Resguardo o meu Santo da explosão emocional desequilibrada,

dos templos em fogo sangrento que a vida suporta.

Evacuada são as palavras engolidas como se fossem tréguas que não consegue sobreviver.

Vem á tona um delírio que a covardia.

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