É a impulsão do coração que nos carrega para viver a vida como ela se apresenta de forma consciente e sem o atrevimento de tentar viver apenas o que queremos viver.
Aprender o reconhecer a vida na sua grandeza, mesmo nos minúsculos detalhes e nas frações de segundo que ela nos proporciona, é ganha a consciência sobre nós mesmos.
O sentido dela e das nossas tarefas diárias.
As tarefas diárias são como as orações que devem ser realizadas mesmo que hajam as pitadas de sal, do fel, do amargo nelas, é preciso aprender dar espaço para que o mel, se apresenta e se espalha entre os outros sabores desagradáveis.
É preciso que permitamos a doçura em nós, através de um pingo de silêncio, do momento de baixar a cabeça para olharmos os nossos pés fincados no chão para não cairmos no absoluto desânimo.
É preciso um pequeno esforço para que a porta do coração se abre para que a sua força se transforma dentro de nós.
dentro do nosso peito e da nossa consciência.
Nunca é tarde para fazermos as pazes com o nosso coração que muitas vezes fica abandonado, adoecido , pelo nosso esquecimento que ele existe também para nos ensinar amar…