Na escada o zigue -zague se deu num grande sala.
Havia uma coberta de poeira assentada sobre centenas de máquinas que escreviam, somavam, multiplicavam, diminuíam.
Em outras robustas e fortes como um leão indomável, as máquinas ali estavam descansando como se fossem trabalhadoras de longas jornadas.
Ali consumidas pelo trabalho dos escravos que faziam delas os seus afazeres, as suas histórias.
mas cheias de mistérios, registros antigos, confissões lacradas entre as palavras escritas e nunca ditas…
Hoje deixadas no sótão, na sala empoeirada…
