O desafio encontrado no caminho da civilização.
No registro das histórias nestas últimas décadas provocadas pelas duas grandes guerras mundiais, a corrente dos elos entre elas ainda sobrevivem como armação delas nunca terminarem.
A continuidade destas geram os constantes conflitos, guerras humanizadas de países de fronteiras e dos atentados nos segmentos das sociedades, com infiltração da perigosa espionagem sedutora e desenfreada nos domínios dos países politicamente e economicamente enfraquecidos.
No saque da identidade dos povos doentes e sem força de luta para reabilitação constitucional.
O desfecho das amarras do domínio unilateral que faz acreditar que este é a proteção para as estas nações.
Na verdade é a aproximação das poucas sobras de suas reservas naturais que buscam como o bem que há não mais tem.
Que em troca da integridade destes povos levam como moedas medicação com prazo de validade vencida, com vacinas experimental como se faz com os “bodes expiatórios”, como cobaias em séries causando mores, deformações físicas e mental, distúrbios mental, emocional, quando e não a morte em crianças, velhos e nos adultos em geral.
Que implementam defensivos agrícolas e seus derivados que são constatados como veneno aplicados nas suas plantações como promessas de boas e grandes colheitas para o povo que está faminto.
Debate-se neste povo que acredita que o milagre acontecerá, mas a sua crença continua assistindo as perdas de vidas, a dor descomunal de não saber porque continuam vivos.
A morte que ganhou liberdade coletiva nestes últimos cem anos.
Que descumpriu com o tratado da melhoria para todos.
Que inverteu os valores da vida e que trouxe o poder sanguinário e perverso em cada população atingida pela capital que gera a morte.
Estancar a liberdade da morte é o grande desafio para a humanidade é retirar a ação deste poder apodrecido e inabalável para com os mais pobres é sucumbir o coração humano enquanto ele bate e sonha.
Só assim poderemos descansar na oura jornada da vida…jamais da morte.