Na condição dos aliados aos países baixos europeus =, os Estados Unidos passaram a desenvolver uma administração nada convencional durante a segunda guerra mundial.
Para atender as necessidades de manutenção dos armamentos bélicos, alimentações, medicações e todas as necessidades que as tropas militares necessitavam para o comando das suas ações, segurança e alimentos, para atender tropas militares necessitavam para o comando das suas ações.
Os Estados Unidos encontrando dificuldades para atender a demanda de suas tropas, administra-a era complicado pela quantidade de soldados na ativa da guerra e os pormenores de cada manutenção das mesmas.
As grandes proporções utilizavam e consumiam precisou de um banco de dados, assim iniciou uma jornada que nem mesmos os seus criadores poderiam imaginar o que estes bancos de dados representariam no futuro próximo.
Milhares de informações foram se multiplicando através dos registros dos milhares de soldados.
A administração deveria ser praticamente exata para que não houvesse erros de quantidade e suas distribuições na Europa
Os imensos cálculos, estratégias e a regimentar para condução das tropas foi necessário criar um modelo de compensar para dar rapidez na incursão.
A sorte não existe, o que existe é a conexão consciente ou não do ser que se entrega a sua universalidade, e ao seu processo de descobrir o que sente, percebe e acredita.
O acreditar não somente na lógica, na materialidade com prova da existência dos fenômenos entre a materialidade e a universalidade que habitam em nós.
A força da sintonia do que se busca e doa que se oferece diante dos eventos que produzem os efeitos ou resultados que esperamos porque permitimos a concretização desta manifestação em nós e assim conseguimos lidar com a liberdade desta realização em nós consciente que não é uma fantasia , muito menos uma mentira que criamos, mas a verdade do existencial que carregamos, a “sorte” para a grande maioria das pessoas se exprime e acontece quando não se espera ou mesmo desconhece a origem da sua manifestação porque está ocorrem geralmente quando não há invasão racional na conexão da materialidade com a universalidade.
Esta ação dual simultânea acontece quando estamos atentos apenas no sentido do que queremos sem posse e nem com a racionalidade que muda o trajeto da conexão.
Assim o inconsciente se manifesta oferecendo a sua ação natural o que tomamos como um ato mágico…de sorte.
Consideramos a sorte porque não convivemos com os eventos naturais em nós.
Não conseguimos separar a nossa racionalidade nas nossas necessidades e nos nossos sonhos.
Apenas conseguimos manifestá-los de forma em que a razão seja o comando das nossas vontades.
A racionalidade está totalmente ligada a matéria e esta é o que prova a existências do que vemos, ouvimos e falamos, tocamos e degustamos.
Com os cinco sentidos provamos para nós mesmos que somos capazes de identificar a existência do objeto que é a matéria .
Isto nos dá a convicção de que esta existe e podemos provar de várias formas com o entendimento da nossa razão, uma das duas partes da Pedra que cada um de nós carrega para conduzir a nossa existência no planeta.
As duas partes como símbolo da pedra, moldada para a continuidade da vida na Terra.
A formação da constituição humana e que desta a nossa identificação a nossa Unidade.
A Unidade que se torna consciente e acordo com a convivência que temos com ambas as partes.
Esta convivência dependerá da nossa universalidade atuante em nós e em nossa volta.
Isto não quer dizer que a razão é sumir ou mesmo que seja possessiva em nós. Mas sim é a vigilância constante que produz a superproteção nas nossas escolhas e decisões.
É como se ela fosse a nossa detentora e evitando que a universalidade seja a nossa escolha e tomadas de decisões para os caminhos que a razão desconhece, e com isso ela vem com maior rapidez na nossa consciência mostrando a matéria na sua forma, cor, tamanho e peso.
Esta antecipação da razão não permite que possamos sentir, perceber, ter a intuição do que é o sentir consciente, perceber, ter a intuição do que seja, que tamanho, cor, peso, forma que se tem.
A razão sempre chega primeiro talvez porque ela está sempre de prontidão para mostrar o caminho que ela conhece e sabe que aceitamos com a única forma de verdade sobre o que acontece na nossa vida.
Enquanto a ação da razão se manifesta e enfrenta as circunstâncias dos eventos que ocorrem conosco, a universalidade em nós fica praticamente intocável no canto do Universo.
Para o acionamento da universalização é preciso um esforço contínuo e de muita perseverança pra que a razão não interrompe a ação da universalidade.
O seu agir quando acontece é de grande “mágica” e encantamento, porque ela manifesta de forma leve e intensa, conseguindo dar a sensação de quem gota da companhia e sempre está mostrando o outro lado da realidade.
O lado vivo e real com maior expressão da verdade.
E a verdade se manifesta de forma quase que infinita nas fracções dos segundo revelando o quanto a nossa racionalidade tem pressa e as vezes se engana, se omite, sente vergonha do que é, tem medo ou rejeita as outras formas de receber as outras pessoas, questões opostas….se tornando intolerante, revelando que está incomodada e jura que está dizendo a verdade.
Que é forte e melhor que muita gente e que gosta de acompanhar sempre em todas as situações das nossas vidas como forma de proteção, de receios de nos perder.
Faz concessões nas nossas necessidades, sem paciência, as suas exigências, e nos passa severas criticas pelo seu egoísmo.
Algumas vezes ela nos diz antes eu do que você, se eu puder tempo livre cuido do outro.
Ela também sente inveja da universalidade, trabalha muito enquanto esta descana sempre iluminada que deixa todo o seu corpo ser o que ela habita sem ou com luz.
Enquanto a racionalidade sempre causada de trabalhos de invadir os espaços de quem chega perto da consciência como a percepção, a intuição, as sensações e o próprio sentir.
Sem dar espaço ela nega a presença das outras companhias que carregamos como se fossem nossos inimigos, mas que na verdade em função da razão nós pouco conhecemos as funções dos outros sentidos que acumulamos porque nascemos com eles da mesma forma que nascemos com a razão.
Ainda que estes sentidos ao nascer e antes disto já temos o conhecimento do mundo ao nosso redor através destes sentidos.
Assim conhecemos nossos familiares e tudo que passamos a conviver com eles nos primeiros anos da vida com “a mágica”, com a maestria inconsciente que nos revela o quanto somos ou não, se amados pelas pessoas ao nosso redor.
Conhecemos seus cheiros, suas vozes e os seus afetos através da nossa percepção, sensação, da visão quando olhamos e sentimos o amor das pessoas por nós e nós reservamos para conhecer este sentimento.
Com a somatória dos dias que se fazem acontecer a segunda infância começa receber a razão que surge com se estivesse atrasada trazendo os questionamentos, as exigências e todas as formas para nada ser perdido porque a posse passa ser percebido com as ações.
Passa ser a condutora das nossas decisões através dos argumentos, das justifico ativas e também do nosso egoísmo que a nossa intolerância pelo que este ego reflete em nós e nas outras pessoas.