ATÉ AONDE A GUERRA DEIXOU DE EXISTIR

por Irene Zanetti

No entanto, a guerra nunca deixou de existir.

As guerras primeira e segunda determinaram aos povos uma ameaça constante através do regime capitalista retirando tudo o que havia no solo dos países mais pobres e tudo o que havia no solo dos destes, o proveito deliberado para o sustento do seu poder.

A guerra continuou de forma poderosa nas extinções das etnias, na deformação cultural destes povos, nas pesquisas científicas que brutalmente ocorrem com epidemias não assistidas.

Nas concepções de que os governos sempre será monitorado pelo poder de um império que embute na sua população a arrogância desfazendo as suas origens, criando a massificação cultural da soberania.

E que este poder gera a distribuição de medos diante do que é desconhecido e conhecido.

Que o valor monetário da grande maioria dos países do ocidente.

Que a retenção de ajudas ás nações fragilizadas passam ser cada vez maior pelas abstinências do socorro.

Que os fundos de reserva dos povos não sejam saqueados pelo poder dos países como ordem de pagamentos dos débitos destes, para que a justiça se cumpra como para salvar o caráter dos humanos que ainda como humanos.

Que na compreensão da ajuda humanitária não seja o desarranjo constitucional dos povos necessitados.

E nem a força da cidadania enfraquecida e desrespeitada.

A guerra continua de tantos formas de todas as formas na fabricação do armamento bélico com a condução da mídia interesseira, com a corrupção generalizada e com o tráfico das vidas humanas,

Continua com os estrondos constantes em muitos países do oriente.

Com ou sem a justificativa dos motins que levam a destruição de cidades e a suas populações, fazendo os povos quase na sua totalidade como refugiados.

A guerra continua com a defensiva para não atender os seus humanos, deslocados de suas terras, das suas culturas quando não cumprimento dos poderosos não terminou porque as vidas humanas e de todas as espécies continuam sofrendo com as perdas de seus familiares destruídos no conflitos, nas guerras.

A guerra continua com a defensiva para não atender os seres humanos deslocados de suas terras, das suas culturas quando o não cumprimento dos poderosos.

Não terminou porque as vidas humanas e de todas as espécies continuam sofrendo com as correntes do preconceito, pela fome que sentem comas perdas de seus familiares destruídos nos conflitos, nas guerras.

A guerra não terminou e nem buscou ainda pela paz…

A paz que a grande maioria humana deseja e necessita e que não se encontra mais nos lares, nas famílias, escolas, ruas e todas as travessias da vida.

Porque a guerra não terminou, a injustiça com destaque de quem nada sabem e porque são abandonados, são esmagados pelos regimes, são descartados pelo mercado de trabalho e pela falta de escolaridade.

São caminhos feitos de guerras entre o poder e os poderes.

São pessoas amontoadas, esmagadas que ficam na base da pirâmide e desta a Pedra espacial que as ampara e protege para continuar a jornada.

A guerra permaneceu entre os grupos rivais dentro das nações, entre a esquerda e direita na violência contra os direitos humanos, a desigualdade entre as pessoas nas perseguições raciais, na infância abandona, na criação do desemprego em massa para atender interesses individuais na imposição das elites que se referem e manipulam a Ordem contra os desfavorecidos, no esquecimento da lei Divina deixada para a orientação da Humanidade levar a vida como ela é.

Existe a guerra em todos os processos que se exige a obediência do poder humano, da escravidão e aprisionamento da liberdade que cada um recebe de presente na vida.

Nos ferimentos da alma do outro quando apunhalado pela traição e toda desonestidade.

Nos tráficos das pessoas, nas agressões que o Estado faz com a sua população e todas as promessas descumprida diante das palavras eternas, fez com que as guerras continuam dentro das sociedades nestas manifestações causando nos agressivos valores da vidas provocativas do império da dor que os poderes individuais impõe e estes se transformam em guerras civis, militares, econômica, financeiras, politicas, jurídicas, sociais e tantas outras questões que se aglomeram nestas que se transformam em misseis, metralhadoras, resolver, armas brancas e bombas de vida das guerras que se transforma em vidas perdidas…

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