Minha alma sacode o barulho do vento…
deitado sobre as areias do mar escuro.
Minha alma mora, incandescente e iluminada pelo sol do antigo tempo.
Surge no corredor do vento as luzes que foram soprada das ondas passageiras do ventaval.
Ali moram eternamente, como a brasa que nuca se apagará.
Como o sal que nunca será recolhido do mar e nem caberá ao tempos esta façanha.
Todos os dias das noites dormidas e sonhadas, minha alma tenta descansar sobre os beijos das alturas das montanhas, e dos confins da terra lavada.
O suor estranho que amadureceu os limões, também cansados estão com as brasas acessas.
Estão voando sobre o mar crespos pelas próprias ondas.
Assim o caminho que não percorri, mas está guarda o. Em qual existência poderá isso acontecer.
tempos longínquos do passado e o futuro que não amanheceu…