Repousa o teu cansaço do demasiadamente humano…
em seus braços que desaprendeu abraçar…
Cobre-se da lucidez que os seus olhos nada viu,
apenas teu semblante admirou…

Repousa no voo das suas asas doloridas,
sem descanso para encontra-te logo em seguida…
Aqueça as suas incertezas, seus desamparos na busca do sempre querer viver.
Liberte a sua vontade de voar junto as águas, delas o caldo saboroso da vida se refaz…
Quando você mesmo se permitir…repousa…