Sobre os humanos-II

por Irene Zanetti

Imperfeições…

Ditas constantemente feitas de absurdas trocas de valores…

assim como são os grandes efeitos que estes causam como um espetáculo que se pressupõe que seja verdadeiro, ora,

o verdadeiro sentido das palavras que são ditas e requeridas como verdades sem nenhuma fonte destas.

Embora o esforço que o acreditar aconteça para o ser humano, este ainda se supera para ser o que não é verdadeiro, escolhendo o que é correto.

Entre o verdadeiro e o correto as imperfeições materiais, física e palpável acabam ficando no primeiro plano diante da Verdade nas discussões, decisões e avaliações, consequentemente a verdade destas, passam ser removida, dando lugar ao que se encaixa as necessidades e interesses pessoais.

A essência do existir não cobra a verdade ou a criação que os seres humanos fazem das suas questões, ela apenas “É” , a verdade.

Pode se dizer quão difícil é o entendimento para a maioria dos entendidos que tudo é correto no lugar do verdadeiro.

A verdade é a essência criativa da existência,

É o apelo presente em tudo que está relacionado aos seres vivos, com a exclusividade dos humanos.

Perguntam porque esta exlusividade dos Humanos?

Porque a diferenciação da Inteligência que ele possue, é ela que ele se apega para dicernir a sua capacidade de existir da forma como o humano decide que seja.

A inteligência humana se expande constantemente milimetricamente em todas as fracções de segundo, logo ela toma o espaço maior e revendica que a razão que a controla, seja a única em cada vida que ela está.

Podendo ela mudar o rumo do sentido das palavras, atitudes e definindo uma verdade que necessáriamente não é a essência verdaderia e sim o conforto que a razão proporciona para o ser humano…

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