A desumanização do coração que saiu por aí e atravessou as ruas, os rochedos…e o deserto.
Socorreu os desejos, escravizou neles os sonhos,
Brigou com as historias e percorreu as sentenas delas.
Saiu por ali o coração,
cravado na sua luta, no seu desalento e tornou-se o pedido das estradas e da propria memória.
A desumanização do coração, perfurou as pedras massivas e pesadas…
esfarrapou as medalhas que as conquistas enfeitaram.
Assim o coração sem descanso, não se livrou do mal que sacudiu a sua mente. E dele buscou o próprio coração.
Descontente com as andanças não mais crianças se tormou um faminto de ternuras e se aninhou.
