Irene em 16/10/2025 RELAÇÕES FAMILIARES
Pontos necessários
Relações familiares
O medo
A negação
O corpo, e as reações dos fatores psíquicos e emocionais.
A transferência destes fatores no corpo físico / como eu faço.
Pontos necessários de entendimento de mim pra mim.
O processo da minha identidade neste momento revela a mim mesma que as alterações da visão de vida tem sido bastante elaborado,
No entanto, percebo que são consequências e das minhas defesas,
falência da vontade de manter a Esperança dirigida á todas as horas das aflições e derradeiros finais dos acontecimentos que não são esclarecidos e nem enfrentados por mim mesma.
São restos e migalhas que sobram das emoções descritas como as principais fontes da junção de tudo que envolve, seja pela dor, pelo amor, desconhecimentos e também pela negação.
A negação tem sido pra mim algo que estou enfrentando de forma mas escancarada, e não mais como antes embutida terrivelmente no meu corpo físico, oportunizando cirurgias, internações, e depressões com as variações de quem luta para sobreviver e vence estes transtornos de saúde física, mental e emocional.
Tenho feito rápidas reflexões, digo rápidas porque, estou vivenciando psiquicamente as lembranças e memórias que brotam dentro de mim como se fossem elas os primeiros acontecimentos ou os mais antigos que tem o direito de estar presente todo o tempo vivido.
Parecem do nada se entrometendo nas minhas inseparáveis reflexões sobre o que sinto, percebo, e tenho a clareza da realidade palpável e abstrata.
Volto a dizer sobre “o entanto”,
ele une as duas pontas do passado e do presente fazendo uma ponte suspensa que não pára de balançar, como se fosse uma invasão, uma autodefesa, na verdade pra tudo se embaralhar e, assim me tirar do foco daquilo que pretendo lidar ou pelo menos caminhar sobre os trilhos das verdades de cada tempo.
A mistura dos sentimentos são declarados através das sensações que transpassam sobre o meu peito, me confundido com o choro de quem não sabe porque está chorando se é das emoções das lembranças intrometidas dos acontecimentos antigos ou das ousadas presenças dos sentimentos da realidade de agora.
Esta interligação tem sido um trabalho incansável para mim separar.
O envelhecimento corre não mais contra o tempo, pois já permito, em mim que ele deve seguir do jeito dele, apenas posso saudá-lo como forma de receptividade.
E isso desencadeia uma sensação e a mistura de não conseguir impedir que momentos assim sejam constantes.
Logo a realidade mais que presente , esta nos dias e rapidamente muda com as horas desfazendo a corrente para seguir os passos seguintes livres, para outros pensamentos …
Separando cada tempo dentro de mim, com a realidade fora de mim.
O processo “esquizofrênico”, natural da carga emocional que estou vivendo.
Eu preciso fazer sempre algo com as mãos, elas são meu porto seguro, assim me lembro de mim na forma humana, isso dá um alívio.
São rápidas e constantes as sensações, que causam efeitos de mudança de humor, resultando em novas posturas e decisões.
O eterno retorno desde que tenho consciência de que vivo.
Certamente o corpo tem sido o acumulador desta engrenagem emocional, psíquica e física.
Ela é como um tsunami no meu peito e deste momento que sai a minha vontade de mudar, a coragem dos rompimentos e consequentemente a esperança do melhor vai surgindo como uma amiga estendida que me puxa pra cima.
Relações familiares.
É a questão que envolve todos os processos existenciais do texto acima.
O decreto que ficou estabelecido em mim, foi a questão de que tenho apenas obrigações com ela.
A família é uma questão que não tenho vivido a padronização de família seja ela tradicional ou de “livre liberdade”.
APENAS SIGO UM JOGO E NÃO AS REGRAS DELE.