VÉU

por Irene Zanetti

Irene em 28/04/2024

Deixei escapar um pedaço do véu que eu carregava,

era do branco da primeira comunhão.

O vento levou-o para longe dos meus olhos,

na distância que eu não mais vi.

Tomou a curva do tempo,

aquela que fica diante do sentimento da perda.

Na memória a cor branca significa que nada aconteceu naquele momento do tempo.

Assim preferi lembrar deste pedaço do véu, para aonde foi era o lugar dele.

Para mim apenas a lembrança da existência dele, como um passado que passou e não ficou.

Será assim que fazemos com os pedaços das nossas vidas?

Serão assim os acontecimentos que não queremos lembrar deles?

Ou será que o branco foi feito para tudo recomeçar, do momento do tempo de um pedaço de véu sorrateiro?

Na imaginação buscar novas tentativas das mudanças do nosso interior,

a imaginação é algo com efeitos ilimitados, é uma ação cerebral?

Emocional?

Psíquica?

Não poderia ser física, pois ele não suportaria tamanha variação e a multiplicidade que carregamos com a Imaginação.

Então o que acontece quando ela se torna companheira inevitável dos nossos momentos?

Quando se torna amiga que quer andar de braços dados como companheiros inseparáveis?

Porque outras ações cerebral também querem ser utilizadas, vividas, divididas, reanimadas pelo sopro das batidas do nosso coração?

Quantas outras formações de existências da vida quer se tornar absolutas?

Nos mantendo com o equilíbrio dentro do espaço psíquico e emocional.

Outras alternativas, para os seres humanos também tem de melhor e maior além da imaginação que muitas ela é de fácil acesso para que ela seja materializada, por outro lado existem barreiras, imperfeições que nós humanos temos que lidar para que a imaginação possa ser concretizada.

Há interferências e divisão de tarefas dentro da nossa cabeça.

As interferências na verdade são as outras ações que necessitam corresponder com as suas responsabilidades de participação da vida do humano.

São as necessidades in naturas que tentam fazer parte da materialização.

Assim percebo nas relações das capacidades que o ser humano se permite renovar as suas imaginações.

Como a criatividade pode se permitir ficar calada diante das infinitas variedades que nela consiste?

Como se calar?

Se anular?

Se manter viva se ela é ela que perpetua a vida de cada ato da vida?

O ato da vida vive na imensidão do universo constantemente e dentro de nós humanos.Irene em 28/04/2024

Deixei escapar um pedaço do véu que eu carregava,

era do branco da primeira comunhão.

O vento levou-o para longe dos meus olhos,

na distância que eu não mais vi.

Tomou a curva do tempo,

aquela que fica diante do sentimento da perda.

Na memória a cor branca significa que nada aconteceu naquele momento do tempo.

Assim preferi lembrar deste pedaço do véu, para aonde foi era o lugar dele.

Para mim apenas a lembrança da existência dele, como um passado que passou e não ficou.

Será assim que fazemos com os pedaços das nossas vidas?

Serão assim os acontecimentos que não queremos lembrar deles?

Ou será que o branco foi feito para tudo recomeçar, do momento do tempo de um pedaço de véu sorrateiro?

Na imaginação buscar novas tentativas das mudanças do nosso interior,

a imaginação é algo com efeitos ilimitados, é uma ação cerebral?

Emocional?

Psíquica?

Não poderia ser física, pois ele não suportaria tamanha variação e a multiplicidade que carregamos com a Imaginação.

Então o que acontece quando ela se torna companheira inevitável dos nossos momentos?

Quando se torna amiga que quer andar de braços dados como companheiros inseparáveis?

Porque outras ações cerebral também querem ser utilizadas, vividas, divididas, reanimadas pelo sopro das batidas do nosso coração?

Quantas outras formações de existências da vida quer se tornar absolutas?

Nos mantendo com o equilíbrio dentro do espaço psíquico e emocional.

Outras alternativas, para os seres humanos também tem de melhor e maior além da imaginação que muitas ela é de fácil acesso para que ela seja materializada, por outro lado existem barreiras, imperfeições que nós humanos temos que lidar para que a imaginação possa ser concretizada.

Há interferências e divisão de tarefas dentro da nossa cabeça.

As interferências na verdade são as outras ações que necessitam corresponder com as suas responsabilidades de participação da vida do humano.

São as necessidades in naturas que tentam fazer parte da materialização.

Assim percebo nas relações das capacidades que o ser humano se permite renovar as suas imaginações.

Como a criatividade pode se permitir ficar calada diante das infinitas variedades que nela consiste?

Como se calar?

Se anular?

Se manter viva se ela é ela que perpetua a vida de cada ato da vida?

O ato da vida vive na imensidão do universo constantemente e dentro de nós humanos.Irene em 28/04/2024

Deixei escapar um pedaço do véu que eu carregava,

era do branco da primeira comunhão.

O vento levou-o para longe dos meus olhos,

na distância que eu não mais vi.

Tomou a curva do tempo,

aquela que fica diante do sentimento da perda.

Na memória a cor branca significa que nada aconteceu naquele momento do tempo.

Assim preferi lembrar deste pedaço do véu, para aonde foi era o lugar dele.

Para mim apenas a lembrança da existência dele, como um passado que passou e não ficou.

Será assim que fazemos com os pedaços das nossas vidas?

Serão assim os acontecimentos que não queremos lembrar deles?

Ou será que o branco foi feito para tudo recomeçar, do momento do tempo de um pedaço de véu sorrateiro?

Na imaginação buscar novas tentativas das mudanças do nosso interior,

a imaginação é algo com efeitos ilimitados, é uma ação cerebral?

Emocional?

Psíquica?

Não poderia ser física, pois ele não suportaria tamanha variação e a multiplicidade que carregamos com a Imaginação.

Então o que acontece quando ela se torna companheira inevitável dos nossos momentos?

Quando se torna amiga que quer andar de braços dados como companheiros inseparáveis?

Porque outras ações cerebral também querem ser utilizadas, vividas, divididas, reanimadas pelo sopro das batidas do nosso coração?

Quantas outras formações de existências da vida quer se tornar absolutas?

Nos mantendo com o equilíbrio dentro do espaço psíquico e emocional.

Outras alternativas, para os seres humanos também tem de melhor e maior além da imaginação que muitas ela é de fácil acesso para que ela seja materializada, por outro lado existem barreiras, imperfeições que nós humanos temos que lidar para que a imaginação possa ser concretizada.

Há interferências e divisão de tarefas dentro da nossa cabeça.

As interferências na verdade são as outras ações que necessitam corresponder com as suas responsabilidades de participação da vida do humano.

São as necessidades in naturas que tentam fazer parte da materialização.

Assim percebo nas relações das capacidades que o ser humano se permite renovar as suas imaginações.

Como a criatividade pode se permitir ficar calada diante das infinitas variedades que nela consiste?

Como se calar?

Se anular?

Se manter viva se ela é ela que perpetua a vida de cada ato da vida?

O ato da vida vive na imensidão do universo constantemente e dentro de nós humanos.Irene em 28/04/2024

Deixei escapar um pedaço do véu que eu carregava,

era do branco da primeira comunhão.

O vento levou-o para longe dos meus olhos,

na distância que eu não mais vi.

Tomou a curva do tempo,

aquela que fica diante do sentimento da perda.

Na memória a cor branca significa que nada aconteceu naquele momento do tempo.

Assim preferi lembrar deste pedaço do véu, para aonde foi era o lugar dele.

Para mim apenas a lembrança da existência dele, como um passado que passou e não ficou.

Será assim que fazemos com os pedaços das nossas vidas?

Serão assim os acontecimentos que não queremos lembrar deles?

Ou será que o branco foi feito para tudo recomeçar, do momento do tempo de um pedaço de véu sorrateiro?

Na imaginação buscar novas tentativas das mudanças do nosso interior,

a imaginação é algo com efeitos ilimitados, é uma ação cerebral?

Emocional?

Psíquica?

Não poderia ser física, pois ele não suportaria tamanha variação e a multiplicidade que carregamos com a Imaginação.

Então o que acontece quando ela se torna companheira inevitável dos nossos momentos?

Quando se torna amiga que quer andar de braços dados como companheiros inseparáveis?

Porque outras ações cerebral também querem ser utilizadas, vividas, divididas, reanimadas pelo sopro das batidas do nosso coração?

Quantas outras formações de existências da vida quer se tornar absolutas?

Nos mantendo com o equilíbrio dentro do espaço psíquico e emocional.

Outras alternativas, para os seres humanos também tem de melhor e maior além da imaginação que muitas ela é de fácil acesso para que ela seja materializada, por outro lado existem barreiras, imperfeições que nós humanos temos que lidar para que a imaginação possa ser concretizada.

Há interferências e divisão de tarefas dentro da nossa cabeça.

As interferências na verdade são as outras ações que necessitam corresponder com as suas responsabilidades de participação da vida do humano.

São as necessidades in naturas que tentam fazer parte da materialização.

Assim percebo nas relações das capacidades que o ser humano se permite renovar as suas imaginações.

Como a criatividade pode se permitir ficar calada diante das infinitas variedades que nela consiste?

Como se calar?

Se anular?

Se manter viva se ela é ela que perpetua a vida de cada ato da vida?

O ato da vida vive na imensidão do universo constantemente e dentro de nós humanos.Irene em 28/04/2024

Deixei escapar um pedaço do véu que eu carregava,

era do branco da primeira comunhão.

O vento levou-o para longe dos meus olhos,

na distância que eu não mais vi.

Tomou a curva do tempo,

aquela que fica diante do sentimento da perda.

Na memória a cor branca significa que nada aconteceu naquele momento do tempo.

Assim preferi lembrar deste pedaço do véu, para aonde foi era o lugar dele.

Para mim apenas a lembrança da existência dele, como um passado que passou e não ficou.

Será assim que fazemos com os pedaços das nossas vidas?

Serão assim os acontecimentos que não queremos lembrar deles?

Ou será que o branco foi feito para tudo recomeçar, do momento do tempo de um pedaço de véu sorrateiro?

Na imaginação buscar novas tentativas das mudanças do nosso interior,

a imaginação é algo com efeitos ilimitados, é uma ação cerebral?

Emocional?

Psíquica?

Não poderia ser física, pois ele não suportaria tamanha variação e a multiplicidade que carregamos com a Imaginação.

Então o que acontece quando ela se torna companheira inevitável dos nossos momentos?

Quando se torna amiga que quer andar de braços dados como companheiros inseparáveis?

Porque outras ações cerebral também querem ser utilizadas, vividas, divididas, reanimadas pelo sopro das batidas do nosso coração?

Quantas outras formações de existências da vida quer se tornar absolutas?

Nos mantendo com o equilíbrio dentro do espaço psíquico e emocional.

Outras alternativas, para os seres humanos também tem de melhor e maior além da imaginação que muitas ela é de fácil acesso para que ela seja materializada, por outro lado existem barreiras, imperfeições que nós humanos temos que lidar para que a imaginação possa ser concretizada.

Há interferências e divisão de tarefas dentro da nossa cabeça.

As interferências na verdade são as outras ações que necessitam corresponder com as suas responsabilidades de participação da vida do humano.

São as necessidades in naturas que tentam fazer parte da materialização.

Assim percebo nas relações das capacidades que o ser humano se permite renovar as suas imaginações.

Como a criatividade pode se permitir ficar calada diante das infinitas variedades que nela consiste?

Como se calar?

Se anular?

Se manter viva se ela é ela que perpetua a vida de cada ato da vida?

O ato da vida vive na imensidão do universo constantemente e dentro de nós humanos.Irene em 28/04/2024

Deixei escapar um pedaço do véu que eu carregava,

era do branco da primeira comunhão.

O vento levou-o para longe dos meus olhos,

na distância que eu não mais vi.

Tomou a curva do tempo,

aquela que fica diante do sentimento da perda.

Na memória a cor branca significa que nada aconteceu naquele momento do tempo.

Assim preferi lembrar deste pedaço do véu, para aonde foi era o lugar dele.

Para mim apenas a lembrança da existência dele, como um passado que passou e não ficou.

Será assim que fazemos com os pedaços das nossas vidas?

Serão assim os acontecimentos que não queremos lembrar deles?

Ou será que o branco foi feito para tudo recomeçar, do momento do tempo de um pedaço de véu sorrateiro?

Na imaginação buscar novas tentativas das mudanças do nosso interior,

a imaginação é algo com efeitos ilimitados, é uma ação cerebral?

Emocional?

Psíquica?

Não poderia ser física, pois ele não suportaria tamanha variação e a multiplicidade que carregamos com a Imaginação.

Então o que acontece quando ela se torna companheira inevitável dos nossos momentos?

Quando se torna amiga que quer andar de braços dados como companheiros inseparáveis?

Porque outras ações cerebral também querem ser utilizadas, vividas, divididas, reanimadas pelo sopro das batidas do nosso coração?

Quantas outras formações de existências da vida quer se tornar absolutas?

Nos mantendo com o equilíbrio dentro do espaço psíquico e emocional.

Outras alternativas, para os seres humanos também tem de melhor e maior além da imaginação que muitas ela é de fácil acesso para que ela seja materializada, por outro lado existem barreiras, imperfeições que nós humanos temos que lidar para que a imaginação possa ser concretizada.

Há interferências e divisão de tarefas dentro da nossa cabeça.

As interferências na verdade são as outras ações que necessitam corresponder com as suas responsabilidades de participação da vida do humano.

São as necessidades in naturas que tentam fazer parte da materialização.

Assim percebo nas relações das capacidades que o ser humano se permite renovar as suas imaginações.

Como a criatividade pode se permitir ficar calada diante das infinitas variedades que nela consiste?

Como se calar?

Se anular?

Se manter viva se ela é ela que perpetua a vida de cada ato da vida?

O ato da vida vive na imensidão do universo constantemente e dentro de nós humanos.Irene em 28/04/2024

Deixei escapar um pedaço do véu que eu carregava,

era do branco da primeira comunhão.

O vento levou-o para longe dos meus olhos,

na distância que eu não mais vi.

Tomou a curva do tempo,

aquela que fica diante do sentimento da perda.

Na memória a cor branca significa que nada aconteceu naquele momento do tempo.

Assim preferi lembrar deste pedaço do véu, para aonde foi era o lugar dele.

Para mim apenas a lembrança da existência dele, como um passado que passou e não ficou.

Será assim que fazemos com os pedaços das nossas vidas?

Serão assim os acontecimentos que não queremos lembrar deles?

Ou será que o branco foi feito para tudo recomeçar, do momento do tempo de um pedaço de véu sorrateiro?

Na imaginação buscar novas tentativas das mudanças do nosso interior,

a imaginação é algo com efeitos ilimitados, é uma ação cerebral?

Emocional?

Psíquica?

Não poderia ser física, pois ele não suportaria tamanha variação e a multiplicidade que carregamos com a Imaginação.

Então o que acontece quando ela se torna companheira inevitável dos nossos momentos?

Quando se torna amiga que quer andar de braços dados como companheiros inseparáveis?

Porque outras ações cerebral também querem ser utilizadas, vividas, divididas, reanimadas pelo sopro das batidas do nosso coração?

Quantas outras formações de existências da vida quer se tornar absolutas?

Nos mantendo com o equilíbrio dentro do espaço psíquico e emocional.

Outras alternativas, para os seres humanos também tem de melhor e maior além da imaginação que muitas ela é de fácil acesso para que ela seja materializada, por outro lado existem barreiras, imperfeições que nós humanos temos que lidar para que a imaginação possa ser concretizada.

Há interferências e divisão de tarefas dentro da nossa cabeça.

As interferências na verdade são as outras ações que necessitam corresponder com as suas responsabilidades de participação da vida do humano.

São as necessidades in naturas que tentam fazer parte da materialização.

Assim percebo nas relações das capacidades que o ser humano se permite renovar as suas imaginações.

Como a criatividade pode se permitir ficar calada diante das infinitas variedades que nela consiste?

Como se calar?

Se anular?

Se manter viva se ela é ela que perpetua a vida de cada ato da vida?

O ato da vida vive na imensidão do universo constantemente e dentro de nós humanos.

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