Moisés
O viajante entre o espaço e o tempo da Terra.
Do tempo angustiante em que sofria apenas pelo não querer saber v8iuver na amiu8zade.
O viu8ajante das horas solitárias nas tardes do Oriente.
Sem saber do amanhecer futuro,
Sem o viver plenamente do presente.
Sem o saber o que fazer para acontecer e não acontecer. Os tempos em que os Homens eram sombrios e sem respostas para o seu viver.
Um estágio mágico, sem magia, sem conhecer a esperança e tantos outros sentimentos dos aconteceres.
Tempos dos pés com as sandálias rosadas pelo pó da terra dos caminhantes.
Seriam os solitários oiu nas rodas em volta do fogo mágico das estações do céu.
Assim te conheci no jovem que criava as ovelhas e dizia elas eram as suas companheiras.
Em noites enluaradas, era permitido deixá-las pastar, seria maior a quantidade de leite que se distribuía, eram noites curtas e não sombrias diante da imensidão da terra calada.
Noites que se via o espaço carregados de estrelas e volumes luminosos que atravessavam a ponte entre o céu e a Terra.
Assim se pois ao pensamento de um legado de viajar para outros rumos e cantos da Terra.
O oriente belo e sem a poeira da terra solta, porque não havia guerra entre os pastores e nem mesmo escassez do alimento diário assim neste tempo te conheci.
Assim se fez entre os Homens que criavam ovelhas.
Entre elas tantas mudanças aconteceram para saltar, para o tempo que deixou de ser primitivo e passou nascer com os sol outros caminhos que não existiam nuvens que navegavam como se fossem as águas que iam abrindo caminhos para o trânsito dos caminhantes avançar oferecido pela Terra.
Assim se fez da família de Moisés e assim carregou as gerações futuras para a continuidade da humanidade.
- Tempos das tâmaras mais antigas da terra ali fincadas no Oriente o tempo dos Homens foram mudando como as folhas das árvores que cada estação passava.
- Não eram estações, mas eram a soma dos anos que tomaram conta do viver das pessoas.
- Dos povos mais antigos e rebeldes entre si.
- De todos aqueles que ali nasciam e perpetuaram as suas raízes que ainda hoje se soma as gerações os nativos e estrangeiros da mesma cadeia universal e da cadeia da hereditariedade que se manifestou diante das mudanças de cada tempo seguia adiante e diante dos conflitos das regiões por causa das colheitas, da quantidade de leite retirado dos rebanhos que sustentavam o povo, assim nossa passagem daquele tempo.