por Irene Zanetti

PEDAÇOS DA TERRA

Releituras das vivências,

A terra feita para todos os habitantes que nela existem,

Os ciclos da vida,

Das crianças que ainda não nasceram,

Dos jovens que movimentam a sua crosta,

Da paz que acomodam os velhos que foram crianças, jovens,

Em todos os seus tempos, a busca da evolução humana,

Da sua essência..

Cada ser no humano,

No tempo que se perpetuou entre os quatro cantos do planeta com as direções do Norte – Sul –Leste-Oeste e os seus seguidores com as fatias do nordeste – Sudeste. …adjacências no comando de cada destino.

O complexo da realização que norteia os caminhos percorridos em que atravessam cada ponto de cada passo.

Assim os habitantes da Terra aqueles que podem locomover os seus membros, suas garras e até as sementes que fazem parte desta comunidade são empurradas pelos ventos…

Cada ser com a sua trajetória e o seu desempenho que faz parte da realização constante do Movimento da Terra.

O amparo para cada um que vem das suas entranhas fecundas, das palavras que saem dos seus lábios quando os ventos cantam…

E a consciência maior de que sem o fôlego de cada um, ela se contrai e busca-o como se algo dentro de si se parte, limita-se na sua generosidade…assim o tempo passa pelo seu rosto todos os dias e todas as noites da vida nela.

A CONSCIÊNCIA HUMANA

A derivação das ações concretizadas faz com que haja a consequência dos efeitos e desses as mudanças individuais e coletiva.

Destas mudanças a sintonia de cada um origina-se na grande façanha da história humana.

Feito um papel como registro, as histórias somam e dividem o tempo em passado, presente e futuro.

Desde que a força da mobilização da consciência se defronta com cada tempo formando a civilização no astro da multiplicidade do Sol.

Como ele agimos na corrente que faz a vida encolher com a morte e expandir com a vida.

Ora, distinguindo a vida e a morte humana.

Ora, fazendo disto a história, o contexto do tempo passado, futuro e presente que dá rumo aos Homens na Terra e que somente a Terra pode fazer a divisão do tempo através da nossa estada, nosso viver diante da pedra que nascemos e experimentamos a convivência única da matéria e a existência múltipla do Universo em nós.

Na Terra os Homens deixou a Pedra.

A constituição preliminar das ocorrências da humanidade que crava permanência da Terra.

As escolhas feitas pela humanidade durante sua existência nos três tempos, idealizando a vida que passa pelos processos que a própria manifestação humana interage em cada tempo.

De cada tempo os registros que se formam com as escolhas que a humanidade faz diante da sua convivência com a matéria e a sua existência no espaço.

As escolhas que a humanidade faz, reage efetivamente na construção das sociedades.

Esta construção envolve tudo que se concretiza com as ações das escolhas.

Formalizando-se nas mais variáveis culturas que representam a identidade não somente a nação, mais que isto a construção da sociedade que esta gerou.

Possibilitando assim a construção da ponte entre os seres e a partir dali a destruição desta construção gerando sempre a transformação contínua da Cultura.

Entre a construção e a reconstrução cultural dos povos, a humanidade gera então a sua descendência racional que traz os efeitos emocionais e vive com estas reações com os efeitos racionais, que na implosão de ambas alternativas faz o acontecimento evolutivo da permanência da humanidade na terra.

Faz a concretização da expansão e da retração como fatores que o sol fortalece e não só elimina com a morte de ser mais que recriar o ser com a vida.

Nesta jornada a humanidade passa pelo crivo das suas escolhas.

E com estas as suas posturas norteiam a dimensão que será seguida de pessoas que formam as sociedades com as suas culturas e estas sobrevivem pelas outras novas escolhas que simbolizam o Ser Humano moldar o seu estado simplesmente terreno com as suas vivencias e a sua posição entre o tempo e o espaço.

Esta vivência é a condição real e verdadeira que a humanidade carrega dentro dela.

A parte que congrega sua expansão no espaço e tudo que nele habita para eleger as suas tendências, as suas necessidades interiores diante das escolhas e entregas conscientes que se faz e ou vivência a suprema construção que a matéria se dispõe na convivência do Homem no mundo em que se vive.

Assim é a travessia humana entre o espaço e a terra, entre ambos ela constrói o seu ninho coroado pelo universo com as suas extraordinárias energias brilhantes que transformam em ideias e destas as descobertas que modificam o estado da terra e as suas paisagens.

Em uma destas modificações que a Terra sofreu foram as fronteiras que a humanidade fez para a separação entre os seus habitantes.

Tornaram-se na terra feita com as construções dos humanos e deixaram a construção universal que ela carrega.

A construção universal apesar dela ser dividida no seu espaço sem fim, reuniu as matérias necessárias desta divisão para a formação da Terra para que todos pudessem nela viver com a igualdade e harmonia sem as divisões não mudaria esta intenção do Criador.

A CONSTRUÇÃO UNIVERSAL – HUMANA.

A pretensão se é que ela existe em dizer que a humanidade crivou seu status como rei da Terra pelo reconhecimento da sua Inteligência perante ele mesmo, crivando seu status e do seu ego, o rei na Terra de tudo e de todos, esta bandeira criada unicamente pelo seu estado humano fez da inteligência um argumento para o seu ego envaidecido negar o Ser formado pelo mundo interior que faz a ligação com o espaço.

Em confronto com os seus planos que ingerem as riquezas materiais causou a devastação dos conteúdos que a inconsciência poderia ajudá-lo no desenvolvimento do seu conviver.

A questão que nos defrontamos neste período, no já pós contemporâneo que retrata a decadência do Homem e entre eles no meio em que vivem, na derradeira construção do seu percurso com a natureza e a falência da memória do seu mundo universal que se carrega .

A acentuação da matéria no campo psíquico das gerações que se somam como o intermediário dos acontecimentos dos últimos séculos e como prova seguidores de uma escolha que define o esforço humano para a construção e seus efeitos da matéria.

Que demonstra o estrago causado pela exagerada devoção ás suas convicções racionais.

Omitindo as suas necessidades universais na sua individualidade assim provocando o rompimento da universalidade que compõe o seu estado como ser humano.

Causando as consequências das razões existenciais e obstruindo das razões existenciais e o universo latente e vulcânico em cada um.

A pedra que os homens não conheceram e que está dentro de cada coração através

da consciência que é direito de todos.

A pedra que perdura em todas as existências e cada uma o folego doado pelo Universo, pela matéria para viver a comunhão de ambos no Ser Humano.

A pedra existencial que carregamos foi deixada no espaço na conjuntura apenas para conhecer o nosso ninho planeta e fazer dela as nossas exigências, realizar os nossos sonhos, bondades e maldades,

Da construção das escolhas o planeta continua o seu processo através das nossas ações, nossos deveres muito esquecidos para com Ele.

Esquecidos do compromisso que temos para com Ele, porque para fazê-lo sobreviver agora teremos que nos reunir com ambas as partes que determinam na Unidade que somos.

Encontrar a Pedra de volta dar a Ela a possibilidade de existência, trazê-la de forma consciente para que nossas vidas terrena sejam mais saudáveis.

Só assim passaremos ter o direito e consequentemente o respeito por nós mesmos como pessoas individuais que somos na coletividade porque conseguiremos expandir na construção e destruição do campo racional que nossa vida só pertence a matéria Terra e que dela tínhamos o direito de fazer as escolhas mesmos que estas não deveriam ter retorno.

Seriamos privilegiados porque estávamos construindo prédios de mais de cem andares que podem ir além do topo das montanhas, ainda assim a presença do vazio do Universo dentro de nós está dizendo na terra ainda nada sou, na Terra tudo é passageiro,

o pó que se transformou em nada, mais é preciso ser criado.

Pois temos a posse da transformação material, apesar eles ainda assim o grito da liberdade está sufocado, está preso como um pássaro que chega na velhice e tem as suas asas cortadas para nunca mais voar. Senão empurrado pelos ventos e com as poucas penas que lhe restaram.

E tão somente nesta prisão a humanidade consegue buscar o espaço Universal que nele habita.

Que neste poderá construir ambas as partes que ele é formado, original, somente com o grito para a liberdade viverá o que está morto dentro de dele.

A pedra constituída da pureza única que cada um carrega na forma humana.

AS INTERFERÊNCIAS QUE A HUMANIDADE SOFREU PARA O DISTANCIAMENTO COM O UNIVERSO

A LIBERDADE COMEÇA e MORRE

A morte grita a liberdade

A pedra que carrega a luminosidade do universo no Ser está morta!

Como uma massa não tocada, esculpida e não vivenciada.

A relação das partes da Pedra que compõe o universo e a matéria na formação humana, revela através dos eventos, acontecimentos terrestre o humano com a sua relação de ambos não identificou.

O quanto há distância dentro e fora ambas as partes.

O quanto a matéria tomou espaço no mundo exterior da humanidade com o desdobramento progressivo ocasionando grandes desastres naturais e muitas guerras e conflitos no tempo do passado e presente.

O que se reporta no que passou a humanidade está passando são os efeitos do desiquilíbrio da Pedra na sua totalidade.

São as consequências das escolhas e delas o seguimento na linha do tato que tudo e que toda a matéria esteja contida. Aonde se pode tocar, agarrar o volume existencial e estrutural que procede a construção das formas que se concebe de acordo com as escolhas e decisões tomadas.

Esta intenção racionalmente deseja pela inspiração que a matéria primeira permite e se doa ao Homem que se pressupõe ser o dono totalitário dela.

Nos períodos anteriores a estes últimos 100 anos a proposta foi radical para a primeira década pós segunda guerra mundial .

As nações como Estados unidos, Alemanha, França, Reino Unido foram se tornaram lideres diante dos países enfraquecidos pelas guerras e pelas precariedades políticas e econômicas fazendo-as seguidoras do grande desenvolvimento despertado e regido pela industrialização dos países líderes no mundo Ocidental.

A arrumação das nações foram se assentando nas suas possibilidades e nas suas necessidades.

O desdobramento industrial das grandes potências, criou a grande demanda de mão de obras das matérias primas para consolidar as ideias escolhidas para a reconstrução do Ocidente.

A farta matéria prima recursos naturais como a madeira, minerais encontradas nos países como América latina e África menos desenvolvidos como o Brasil e de mais acesso geográfico foram os mais atingidos, como outros que são menores e ou mais pobres foram alvos da troca de mercadorias escassas num e no outro.

Os recursos naturais antes dos países mas avançados nas suas potencialidades material para o abastecimento das nações que travaram uma guerra de mercado.

Apesar da política de importação e exportação crescendo numa esfera mais ampla e ousada.

A ideia era desenvolver e cresce materialmente!

E assim iniciou a morte da outra metade do coração do Homem prendendo a liberdade da vida universal que ele carrega e quase não há sente.

O sentido do viver terreno criou e cercou o universo da matéria.

Considerando o movimento arbítrio que desiquilíbrio a humanidade que seguia as suas crenças, os seus costumes, suas histórias e mais que isso a sua liberdade gerada pela força do Universo inteiro morrer.

O que não se contava era com a forma como eram feitas as negociações, a grande massa de matérias puras foram desovadas literalmente diante de trocas de regulados medicamentos com custos que extrapolavam as contas destes países flagelados.

O enriquecimento dos países que causaram a segunda guerra se tornaram potências até o presente sempre com a proposta de serem beneficiados pela colocação que estão no poder econômico, que ainda a troca continua com as mesmas declarações e quantidades deformadas e injustas com o favorecimento destas potências e não de ambos os lados…

O Brasil tem sido um grande pedaço da Terra abundante cheio de cobres, ouros minerais que pareciam que não ia acabar mais como as madeiras de alto valor ambiental se tornou escasso desequilibrando o meio ambiente.

A morte chega vagarosamente primeiro nos pequenos países que sucumbiram de acordo com os espaços e as construções só bélicas, mas as mais novas conquistas pudessem se opor como dirigentes das mudanças que as sociedades fragilizadas se submeteram a aceitar e reconstruir em 1912 e 1945.

No entanto a destruição cercada pelas consequências das guerras, criou-se a necessidade que se multiplicou diante das necessidades e das novas ideias que foram surgindo com a expansão que se dava com as escolhas agora feitas pelas nações que emergiram diante das guerras, fazendo novas lideranças e fortalecendo os seus poderes como ato não mais isolado, mas com chefes de um novo processo que a maioria dos países ocidentais deveriam assumir com o compromisso de uma nova e importante Ordem da Pedra.

O HOMEM SUCUMBIU

Passados os primeiros 20 anos pós Segunda Guerra Mundial, a economia do Ocidente já concretizava grandes construções e negociações nas mais diversas áreas como farmacêutica, construções civil e arquitetura, científica e o sócio – econômico- criando a ciranda dos recursos financeiros que eram de altos lucros diante de tantas fabricações e industrialização e todas as inovações que chegavam do mercantilismo.

A aglomeração dos bancos explodiam em todas as regiões da mais distante, aos grandes centros e capitais.

Os ganhos e lucros amontoavam-se principalmente nas nações lideres deste processo primeiro que arrecadavam uma alta margem de lucros com a grande e “inesgotável” oferta dos recursos naturais que na maioria eram praticamente sem custos por se encontrar com facilidade nas terras sem a apropriação definida.

Em seguida a abundância e a qualidade eram o que mais trazia não só o alto lucro, como desencadeou o luxo em abundância nas confecções dos móveis, casas e toda a construção civil como apoio ou mesmo como forma de manutenção de moradias nas áreas urbanas e rurais.

A queima da madeira nobre de alto valor histórico no planeta foi incendiado pela ganância e falta do cuidado e respeito com o meio ambiente travando uma derrubada de imensas áreas de florestas, formando garimpos e desenfreando a corrida pelo defensivo e os adubos que se formou a maior intervenção no solo, e colocando as áreas de plantio como se fossem enxurradas para a rentabilidade e toda a modificação que os campos começaram desencadear a devastação das áreas e rios contaminados.

O CAPITAL É O PODER

Desenfreada a escolha do capitalismo saí como um raio no mundo ocidental.

A matéria transformou-se em capital e o capital entregou a forte história a humanidade que registra a sua grande e forte história nos períodos da civilização uma devastação da liberdade humana.

Com concentração dos recursos naturais dos países mas pobres a industrialização dos poderosos países cresceu de forma assustadora através dos elementos e objetos criados a nova farmacologia os novos conceitos de consumo alterando e dizimando hábitos alimentares, medicações, roupas, calçados e tudo que o mundo ocidental inaugurou como um troféu pós guerra mundial.

A corrida da economia dos países latinos na promessa de serem agravados pelas produções das suas matérias primas enviadas através da exploração sofrerem grandes perdas dos seus recursos naturais em troca das manufatura que foram as que os países industrializados cobravam alto preço dos países pobres com suas matérias puras que durante décadas de exploração se tornaram escassas.

As grandes perdas dos recursos naturais destes países não foi medida as consequências, e nem consideradas como perdas irreparáveis, para fazer a reposição, manutenção ou mesmo a medição da quantidade para uma reserva necessária para o seu próprio país.

O capital enriquecido dos países que ainda são lideres.

Entre os recursos naturais dos países em desenvolvimento, o poder criou regras, normas e leis que todas as nações começassem seguir a fertilidade capitalista que embora não dependesse do regime político de cada país, todos eles utilizavam seus recursos naturais na inclusão do regime capitalista que enriqueceu e se tornaram ainda mais poderosos diante da submissão dos povos latinos principalmente o Brasil.

O Brasil nesta jornada do se desenvolvimento alimentou grande parte dos desenvolvimentos da Europa e doa Estados Unidos, causando imensas manchas áridas no seu solo, com a retirada volumosa dos seus recursos naturais seja na vegetal, mineral e animal nas buscas de pesquisas científicas e das vantajosas quantidade do melhor grão, maior e melhor minério com o bronze, a prata, o ferro, o ouro e tantos outros que foram praticamente extintos.

As forças do regime capitalista chegou em um ponto de concentração de riquezas e poder que atingiu a maioria dos países ocidentais.

Deteriorando as suas capacidades emergenciais e da sobrevivência dependendo das nações unida e das grandes potencias.

Seguidas pela observância incansável e contínua das precariedades da vida dos povos pobre e cada vez mais suas necessidades se tornaram escassos principalmente pela perdas dos seus recursos naturais e pelas falta de sua reestruturação e recomposição.

Estes países que direta ou indiretamente ficaram refém dos poderosos, através das imposições financeiras e econômicas, invadindo e modificando culturalmente os povos.

Uma intervenção escravocrata alimentando com a ilusão a modernidade e o falso parecer do bem-estar destas sociedades, enquanto o viver passa ser redigido pelos papéis adulterados de interesses das nações lideres do mundo.

Matérias puras para industrializar os elementos modificados e fabricados com os acordos financeiros inescrupulosos, feitos para atender a popularidade que ficaram a mercê desta inspiração.

ATÉ AONDE A GUERRA DEIXOU DE EXISTIR

No entanto, a guerra nunca deixou de existir.

As guerras primeira e segunda determinaram aos povos uma ameaça constante através do regime capitalista retirando tudo o que havia no solo dos países mais pobres e tudo o que havia no solo dos destes, o proveito deliberado para o sustento do seu poder.

A guerra continuou de forma poderosa nas extinções das etnias, na deformação cultural destes povos, nas pesquisas científicas que brutalmente ocorrem com epidemias não assistidas.

Nas concepções de que os governos sempre será monitorado pelo poder de um império que embute na sua população a arrogância desfazendo as suas origens, criando a massificação cultural da soberania.

E que este poder gera a distribuição de medos diante do que é desconhecido e conhecido.

Que o valor monetário da grande maioria dos países do ocidente.

Que a retenção de ajudas às nações fragilizadas passam ser cada vez maior pela abstinência do socorro.

Que os fundos de reserva dos povos não sejam saqueados pelo poder dos países como ordem de pagamentos dos débitos destes, para que a justiça se cumpra como para salvar o caráter dos humanos que ainda como humanos.

Que na compreensão da ajuda humanitária não seja o desarranjo constitucional dos povos necessitados.

E nem a força da cidadania enfraquecida e desrespeitada.

A guerra continua de tantos formas de todas as formas na fabricação do armamento bélico com a condução da mídia interesseira, com a corrupção generalizada e com o tráfico das vidas humanas,

Continua com os estrondos constantes em muitos países do oriente.

Com ou sem a justificativa dos motins que levam a destruição de cidades e a suas populações, fazendo os povos quase na sua totalidade como refugiados.

A guerra continua com a defensiva para não atender os seus humanos, deslocados de suas terras, das suas culturas quando não cumprimento dos poderosos não terminou porque as vidas humanas e de todas as espécies continuam sofrendo com as perdas de seus familiares destruídos no conflitos, nas guerras.

A guerra continua com a defensiva para não atender os seres humanos deslocados de suas terras, das suas culturas quando o não cumprimento dos poderosos.

Não terminou porque as vidas humanas e de todas as espécies continuam sofrendo com as correntes do preconceito, pela fome que sentem comas perdas de seus familiares destruídos nos conflitos, nas guerras.

A guerra não terminou e nem buscou ainda pela paz…

A paz que a grande maioria humana deseja e necessita e que não se encontra mais nos lares, nas famílias, escolas, ruas e todas as travessias da vida.

Porque a guerra não terminou, a injustiça com destaque de quem nada sabem e porque são abandonados, são esmagados pelos regimes, são descartados pelo mercado de trabalho e pela falta de escolaridade.

São caminhos feitos de guerras entre o poder e os poderes.

São pessoas amontoadas, esmagadas que ficam na base da pirâmide e desta a Pedra espacial que as ampara e protege para continuar a jornada.

A guerra permaneceu entre os grupos rivais dentro das nações, entre a esquerda e direita na violência contra os direitos humanos, a desigualdade entre as pessoas nas perseguições raciais, na infância abandona, na criação do desemprego em massa para atender interesses individuais na imposição das elites que se referem e manipulam a Ordem contra os desfavorecidos, no esquecimento da lei Divina deixada para a orientação da Humanidade levar a vida.

Existe a guerra em todos os processos que se exige a obediência do poder humano, da escravidão e aprisionamento da liberdade que cada um recebe de presente na vida.

Nos ferimentos da alma do outro quando apunhalado pela traição e toda desonestidade.

Nos tráficos das pessoas, nas agressões que o Estado faz com a sua população e todas as promessas descumprida diante das palavras eternas, fez com que as guerras continuam dentro das sociedades nestas manifestações causando nos agressivos valores da vida provocativas do império da dor que os poderes individuais impõe e estes se transformam em guerras civis, militares, econômica, financeiras, politicas, jurídicas, sociais e tantas outras questões que se aglomeram nestas que se transformam em misseis, metralhadoras, resolver, armas brancas e bombas de vida das guerras que se transforma em vidas perdidas.

A MORTE GRITA A LIBERDADE

A morte na condição humana ecoa seu grito dentro do coração da humanidade.

Se despe e se apresenta diante da autoestima destruída, destroçada que o retrato da realidade nos mostra.

Da escuridão sobre a vida que a humanidade atravessa e da cegueira da força que emerge sobre a liberdade.

A morte já não se sustenta e nem cria as suas raízes as distâncias terrena, mas está sobre a liderança de cada um de nós na nossa jornada, cotidiano e em todas as nossas ações que a racionalidade nos conduz.

Esta sobre a vigilância para a vida sobreviver.

Na agonia da vida em cada um o medo, insegurança, doença e as ameaças da violência conhecida e desconhecida emerge a fragilidade inspirada na desesperança, nos bastidores dos acontecimentos trágicos pelos quais passamos ou acompanhamos como as pessoas que na impotência da gravidade destes nos fazem reféns.

Nos frágeis na pare da violência praticada pela reação apática que o medo nos toma.

A morte que a vida luta contra os segundos dos dias e das noites, na ocupação das horas e em todos os cantos do planeta.

A morte dos princípios que a vida impõe que reafirmam a sua força e que implodidos dentro de cada um a vida reacende.

A vida renasce e mais que isso a more é vencida pela liberdade da busca da essência de cada um.

A MORTE GANHOU A LIBERDADE

O desafio encontrado no caminho da civilização.

No registro das histórias nestas últimas décadas provocadas pelas duas grandes guerras mundiais, a corrente dos elos entre elas ainda sobrevivem como armação delas nunca terminarem.

A continuidade destas geram os constantes conflitos, guerras humanizadas de países de fronteiras e dos atentados nos segmentos das sociedades, com infiltração da perigosa espionagem sedutora e desenfreada nos domínios dos países politicamente e economicamente enfraquecidos.

No saque da identidade dos povos doentes e sem força de luta para reabilitação constitucional.

O desfecho das amarras do domínio unilateral que faz acreditar que este é a proteção para as estas nações.

Na verdade é a aproximação das poucas sobras de suas reservas naturais que buscam como o bem que há não mais tem.

Que em troca da integridade destes povos levam como moedas medicação com prazo de validade vencida, com vacinas experimental como se faz com os “bodes expiatórios”, como cobaias em séries causando mores, deformações físicas e mental, distúrbios mental, emocional, quando não há morte em crianças, velhos e nos adultos em geral.

Que implementam defensivos agrícolas e seus derivados que são constatados como veneno aplicados nas suas plantações como promessas de boas e grandes colheitas para o povo que está faminto.

Debate-se neste povo que acredita que o milagre acontecerá, mas a sua crença continua assistindo as perdas de vidas, a dor descomunal de não saber porque continuam vivos.

A morte que ganhou liberdade coletiva nestes últimos cem anos.

Que descumpriu com o tratado da melhoria para todos.

Que inverteu os valores da vida e que trouxe o poder sanguinário e perverso em cada população atingida pela capital que gera a morte.

Estancar a liberdade da morte é o grande desafio para a humanidade é retirar a ação deste poder apodrecido e inabalável para com os mais pobres é sucumbir o coração humano enquanto ele bate e sonha.

Só assim poderemos descansar na oura jornada da vida, jamais da morte.

O COMANDO ESTA EM QUEM COMANDA O PODER.

Para toda a civilização há um comando que faz com que todo o Ocidente e Oriente são mantidos aparentemente protegidos por este comando.

Desde há poder de todas as nações absoluto que abrange em todas as nações mesmos aquelas que buscam a autonomia e tentam se libertar deste comando.

Ainda assim toda a população humana recebe direta ou indiretamente as influências dos poderes deste comando.

A centralidade do poder gera o radar que busca conhecer as informações sobre as realidades de cada nação do povo que nela habita, como são as suas finanças, economia e os seus projetos em todas as áreas, o consumo do mercado, suas paixões, ofensivas e defensivas nas fronteira que os cercam.

O comando com o poder planetário exerce a função de criar possibilidades para as nações que lhes interessa e conduzir com as suas intenções que antes de tudo vem das informações obtidas dos países que foram sondados.

As práticas destas operações soa feitas de forma de negociações onde o lucro exerce a função do poder.

E neste poder vem a opressão e a imposição se não senão cumpridos os seus pedidos.

Retalhando as necessidades destas nações promovendo conflitos e guerras como forma de repreensão.

Muitos fatores têm provocado no Comando como o petróleo, gás , ferro e outros minerais, recursos naturais de suma necessidade para as populações.

O comando da troca e permutas que contribuem para os que estão no contexto das negociações.

Propõe também as negociações politicas entre o Ocidente e o Oriente com interesses que causa entre ambos no mundo. Classifica os países pobres dos ricos e determinam qual será a politica a ser adotada para dar o atendimento que estes interesses.

O comando mantém as rédeas das nações através da sua moeda monetária com um papel dominado de posse da vida dos outros países.

Suas decisões e negociações sempre estão acima dos demais a países que vão buscar ajuda e como refém do constante poder deste comando os países acabam se curvando pela linha ditatorial e exclusivamente sugadora das capacidades e potencialidades de todos os países na conjuntura das fontes que compõe a sociedade, nos setores o comando se aproxima para espremer o melhor que se pode tirar para abastecer o próprio comando.

O poder cada vez mais se torna direto e praticamente planetário mostrando a todos que a sua grandeza fez o restante sacudir para viver como que tem de direito com a liberdade.

O homem moderno aderiu ao mundo mágico das tomadas e botões.

A magia começou no pós segunda guerra mundial quando os alemães e os americanos para manterem o domínio d guerra criaram bancos de dados importantes e necessários para o Comando do poder.

Muitos países envolvidos estavam com as suas produções inacabadas, plantações de todo mercado de abastecimento desestruturando e invadindo pelas tropas e fugitivos da guerra, além da sua população.

FALTA COMPLETAR

A SORTE NÃO EXISTE

Na condição dos aliados aos países baixos europeus =, os Estados Unidos passaram a desenvolver uma administração nada convencional durante a segunda guerra mundial.

Para atender as necessidades de manutenção dos armamentos bélico, alimentações, medicações e todas as necessidades que as tropas militares necessitavam para o comando das suas ações, segurança e alimentos, para atender tropas militares necessitam para o comando das suas ações.

Os Estados Unidos encontrando dificuldades para atender a demanda de suas tropas, administrá-la era complicado pela quantidade de soldados na ativa da guerra e os pormenores de cada manutenção das mesmas.

As grandes proporções utilizavam e consumiam precisou de um banco de dados, assim iniciou uma jornada que nem mesmos os seus criadores poderiam imaginar o que estes bancos de dados representariam no futuro próximo.

Milhares de informações foram se multiplicando através dos registros dos milhares de soldados.

A administração deveria ser praticamente exata para que não houvesse erros de quantidade e sua distribuição na Europa

Os imensos cálculos, estratégias e a regimentar para condução das tropas foi necessário criar um modelo de compensar para dar rapidez na incursão.

A sorte não existe, o que existe é a conexão consciente ou não do ser que se entrega a sua universalidade, e ao seu processo de descobrir o que sente, percebe e acredita.

O acreditar não somente na lógica, na materialidade com prova da existência dos fenômenos entre a materialidade e a universalidade que habitam em nós.

A força da sintonia do que se busca e doa que se oferece diante dos eventos que produzem os efeitos ou resultados que esperamos porque permitimos a concretização desta manifestação em nós e assim conseguimos lidar com a liberdade desta realização em nós consciente que não é uma fantasia , muito menos uma mentira que criamos, mas a verdade do existencial que carregamos, a “sorte” para a grande maioria das pessoas se exprime e acontece quando não se espera ou mesmo desconhece a origem da sua manifestação porque está ocorrem geralmente quando não há invasão racional na conexão da materialidade com a universalidade.

Esta ação dual simultânea acontece quando estamos atentos apenas no sentido do que queremos sem posse e nem com a racionalidade que muda o trajeto da conexão.

Assim o inconsciente se manifesta oferecendo a sua ação natural o que tomamos como um ato mágico…de sorte.

Consideramos a sorte porque não convivemos com os eventos naturais em nós.

Não conseguimos separar a nossa racionalidade nas nossas necessidades e nos nossos sonhos.

Apenas conseguimos manifestá-los de forma em que a razão seja o comando das nossas vontades.

A racionalidade está totalmente ligada a matéria e esta é o que prova a existências do que vemos, ouvimos e falamos, tocamos e degustamos.

Com os cinco sentidos provamos para nós mesmos que somos capazes de identificar a existência do objeto que é a matéria .

Isto nos dá a convicção de que esta existe e podemos provar de várias formas com o entendimento da nossa razão, uma das duas partes da Pedra que cada um de nós carregou para conduzir a nossa existência no planeta.

As duas partes como símbolo da pedra, moldada para a continuidade da vida na Terra.

A formação da constituição humana e que desta a nossa identificação a nossa Unidade.

A Unidade que se torna consciente e acordo com a convivência que temos com ambas as partes.

Esta convivência dependerá da nossa universalidade atuante em nós e em nossa volta.

Isto não quer dizer que a razão é sumir ou mesmo que seja possessiva em nós. Mas sim é a vigilância constante que produz a superproteção nas nossas escolhas e decisões.

É como se ela fosse a nossa detentora e evitando que a universalidade seja a nossa escolha e tomadas de decisões para os caminhos que a razão desconhece, e com isso ela vem com maior rapidez na nossa consciência mostrando a matéria na sua forma, cor, tamanho e peso.

Esta antecipação da razão não permite que possamos sentir, perceber, ter a intuição do que é o sentir consciente, perceber, ter a intuição do que seja, que tamanho, cor, peso, forma que se tem.

A razão sempre chega primeiro talvez porque ela está sempre de prontidão para mostrar o caminho que ela conhece e sabe que aceitamos com a única forma de verdade sobre o que acontece na nossa vida.

Enquanto a ação da razão se manifesta e enfrenta as circunstâncias dos eventos que ocorrem conosco, a universalidade em nós fica praticamente intocável no canto do Universo.

Para o acionamento da universalização é preciso um esforço contínuo e de muita perseverança pra que a razão não interrompe a ação da universalidade.

O seu agir quando acontece é de grande “mágica” e encantamento, porque ela manifesta de forma leve e intensa, conseguindo dar a sensação de quem gota da companhia e sempre está mostrando o outro lado da realidade.

O lado vivo e real com maior expressão da verdade.

E a verdade se manifesta de forma quase que infinita nas fracções dos segundo revelando o quanto a nossa racionalidade tem pressa e as vezes se engana, se omite, sente vergonha do que é, tem medo ou rejeita as outras formas de receber as outras pessoas, questões opostas….se tornando intolerante, revelando que está incomodada e jura que está dizendo a verdade.

Que é forte e melhor que muita gente e que gosta de acompanhar sempre em todas as situações das nossas vidas como forma de proteção, de receios de nos perder.

Faz concessões nas nossas necessidades, sem paciência, as suas exigências, e nos passa severas criticas pelo seu egoísmo.

Algumas vezes ela nos diz antes eu do que você, se eu puder tempo livre cuido do outro.

Ela também sente inveja da universalidade, trabalha muito enquanto esta descana sempre iluminada que deixa todo o seu corpo ser o que ela habita sem ou com luz.

Enquanto a racionalidade sempre causada de trabalhos de invadir os espaços de quem chega perto da consciência como a percepção, a intuição, as sensações e o próprio sentir.

Sem dar espaço ela nega a presença das outras companhias que carregamos como se fossem nossos inimigos, mas que na verdade em função da razão nós pouco conhecemos as funções dos outros sentidos que acumulamos porque nascemos com eles da mesma forma que nascemos com a razão.

Ainda que estes sentidos ao nascer e antes disto já temos o conhecimento do mundo ao nosso redor através destes sentidos.

Assim conhecemos nossos familiares e tudo que passamos a conviver com eles nos primeiros anos da vida com “a mágica”, com a maestria inconsciente que nos revela o quanto somos ou não, se amados pelas pessoas ao nosso redor.

Conhecemos seus cheiros, suas vozes e os seus afetos através da nossa percepção, sensação, da visão quando olhamos e sentimos o amor das pessoas por nós e nós reservamos para conhecer este sentimento.

Com a somatória dos dias que se fazem acontecer a segunda infância começa receber a razão que surge com se estivesse atrasada trazendo os questionamentos, as exigências e todas as formas para nada ser perdido porque a posse passa ser percebido e está com as ações.

Passa ser a condutora das nossas decisões através dos argumentos, das justifico ativas e também do nosso egoísmo que a nossa intolerância pelo que este ego reflete em nós e nas outras pessoas.

O MEDO É O GUIA

O Homem contemporâneo com o rompimento da sua integralidade, transformou-se em uma matéria que propõe e desenvolve uma realidade dura e cruel para com ele mesmo.

A crueldade é a omissão faz com que ele fez quando deixou de conviver e respeitar a sua universalidade na realidade que ele vive.

Usando a sua racionalidade apenas para digerir o que fez durante a sua vida, oportunizando erros e enganos nela e complementando esta realidade em meias verdades, senão os poucos é o que se é palpável como a matéria.

No restante das suas ações a ausência da sua universalidade deixa o vazio a inexistência da completa verdade e o rumo que indica a plenitude.

Pelas omissões conscientes ou não cabe ao ser humano buscar dentro dele, nas suas emoções, sensações o quanto há de compreensão e clareza nos seus atos e sentimentos.

No entanto que seu vazio permanece como forma de uma verdade que ele “acha que tem que carregá-lo porque cada um tem a sua cruz”, o constante medo detona os seus sonhos.

E a falta de sonhos faz com que não se tenha a coragem de enfrentar os desafios da vida.

Trazendo a insegurança diante das coisas que se quer ou não, um medo representa a sua omissão que carrega sem conviver com o que se carrega.

Dizer não conhecer o interior que habita em cada um.

Na verdade é no interior que moram as certezas incertezas.

São os sonhos e as respostas da luta e da existência seja ela na Terra como no Espaço.

O constante medo elabora no ser humano a falta de coragem para lidar com as falhas e capacidades de compreensão, a presença e o sentido de ser como se é, e não se dever ser ou querer ser o que não é.

O medo que invade quando qualquer ato, ação e reação diante de um conflito em que se sai da razão, explodindo dentro e fora dele. Uma onda de sentimentos confusos, sentimentos desconhecidos, sensações estranhas e com a percepção turva, causando uma mistura do sentir. E com isso não aceitar o que se sente, travando a descrição do que se sente.

Desta forma se deixa de conhecer as verdades o que se sente e se é possível desenhar para que se possa vivenciar as reações da ação.

Como forma de explicar a interioridade como o sentimento está fazendo com o seu interior. E o que é o interior senão parte dos sentimentos e tudo que está dentro do corpo de forma invisível.

Transporta em forma de figura traz uma visão da viagem que estes sentimentos faz interioridade.

Para isso se tem que permitir que a coragem seja maior que o medo e com ambos prender a respeitar o que sente não porque foi tocado, palpados com as mãos, mas sim com o sentir.

A realidade do mundo atual está cheia medos.

Não há quem não traga para fora a expressão “mundo está perigoso demais”, e realmente ele está perigoso.

Porque cada ser humano esconde o universo maior e forte dentro dele.

A racionalidade fez esta realidade com os humanos.

Entre eles as relações e as convivências com o todo, que considerada apenas o que vemos e riamos para a defesa.

E o que se vê no outro que provoca medo é o que sente o quando se carrega, e muitas vezes não se quer conhecer porque o desconhecido traz o medo.

A corrente do medo pelo desconhecido que está dentro de cada um e do outro.

O outro é a outras pessoas constituídas com a mesma célula definida eternamente da humanidade,

A constituição celular desencadeia na vida e na morte.

Para a vida a naturalidade se fortalece com a expressão de uma alegria contida na vida e que esta se torna

Contagiada naturalmente a ter coagem de enfrentar as dificuldades da vida.

Na morte que não é apenas quando o corpo está inerte, mas quando ele está cansado da vida, seja por um trauma, pela própria história de vida.

Pelas decepções, acontecimentos tristes e morte, está no que sentimos como perdas, desilusão porque nestes momentos não encontramos dentro do ser humano a força da vida que traz a coragem e a alegria.

A maior ameaça nestas duas últimas décadas é a tristeza que percorre entre as pessoas, a tristeza que cada um carrega do não se conhecer.

Esta tristeza se transforma em agressividade na tentativa de tirar de dentro do seu interior.

A agressividade de uma tristeza é a mistura da tristeza com a revolta e consequentemente a importância se torna como ser.

A perigosa impotência derruba o solo terreno, sem as armas de defesa e sem a coragem e sem o voo livre do universo, tornando ainda mais racionais, mais frios e duros para alimentar a coragem de defesa, quando na verdade esta provocando maior desentendimento dentro de si.

Das posturas, comportamentos e tudo que se conhece e desconhece, mesmo porque está se permitindo que a racionalidade nada mais vê senão a própria defesa e dela fazer a proteção.

A moeda é uma só peça, mas tem duas faces, dois lados.

A defesa para proteger o desconhecido e da outra pessoa que mesmo que se conhece aparentemente

Ou se pensa que a conhece, entre elas surge uma ameaça provocada pelo medo.

E como será para cada desconhecidos?

O medo está sempre pre-disposto a defesa sobre a outra pessoa.

Para se manter distância entre os desconhecidos não a cumprimentamos , não olhamos para seu rosto, nem trocamos sorrisos porque pode ser que desencadeia uma relação negativa, diz o medo.

E a negação na verdade não está no outro a sensação é o que estamos carregando a defesa e a impotência diante do outro.

O lado avesso da moeda qual é se ela tem um só valor?

O mérito da moeda é que ela indica a sua unidade com os seus dois lados quando a vemos como o nosso “valor”.

A unidade do nosso valor, não está apenas na razão, mas está na unidade da razão e da emoção.

As nossas emoções são respostas que recebemos do nosso universo interior.

O medo como guia para compreender as nossas dificuldades de enxergamos como somos e o que somos.

Mas a pouca coragem que derrota diante da racionalidade que a utilizamos como nosso guia na vida.

No entanto, o guia vem da universalidade que habita em nós é dela que vem o sentido da nossa verdade que na realidade e da verdade que faz a nossa Unidade como Ser Humano que somos.

A DOR É O DIA A DIA

O viver na terra propõe uma saída para do sentido a vida…

Nestes últimos anos somando-os resultam entre 30 e 40 anos, o sentido que aprendemos com a tecnologia, das mudanças climáticas do desenvolvimento urbano, da frente que a máquina tornou-se aliadas do homem no mercado do trabalho contábil, na industrialização, meios rurais e todo o mecanismo das inovações destas décadas, a globalização iniciou o seu processo árduo e incansável para atingir os todos os continentes.

As gerações nascidas nos anos 1940 á 1980 enfrentou as consequências da primeira e segunda guerras mundiais, a soma da juventude precocemente teve que reinventar uma vida que não conheciam.

Tiveram que buscar a coragem de fazer dos obstáculos, desafios diante da sua inteligência e provar que podiam fazer de uma forma ou de outra, porque não tinham outra saída para dar continuidade no viver que estava desgastado pelas consequências absurdas das guerras.

Uma reação coletiva diante das necessidades da reconstrução e da própria acomodação para a formação das famílias que viriam pela frente.

O compromisso de reconstrução da humanidade estava nas mãos destas gerações .

Reconstruir,

Refazer,

Descobrir,

Inventar…

Preciso foi fazer escolha.

Novo Homem,

Uma nova humanidade para renascer…

– O novo é o nobre?

A dinâmica…o movimento…para o sentido ter.

A concretização de tudo para atender todos.

Assim foi todos no barco da reconstrução,

Todos envolvidos neste acontecimento longe ou perto.

Mas todos humanamente sentiram os efeitos dos destroços das guerras que continuavam vivas em muitas questões do dia a dia destes jovens senhoras e senhores que se tornavam com o passar dos anos.

Era preciso inventar uma nova regra, um novo desafio.

Cada qual pais na sua qualidade, disponibilidade e capacidade de reconstruir por meios que concederiam que a inteligência humana permanecesse no centro para o desenvolvimento da reconstrução.

O meio encontrado para fazer a concretização do desconhecido saber, foi buscar na inteligência com a matéria.

Ambas as massas – Inteligência – Matéria

Delas o progresso,

O espelho das conquistas e transformações…

Nas paisagens,

Economia,

Industrialização,

Politica

Relações e separações das nações

Descobertas e invenções…

Em tudo estava a intensão de uns e a espera de outros.

Formando uma nova era, no mesmo mundo com novas historias…

Assim de fez a humanidade, assim preavam os comandantes dos países potentes.

Aos demais faziam apenas parte obedecendo e se comprometendo na aceitação e no consumo do que estava sendo descoberto, construído e reconstruído.

A historia registrou o pós guerra, as grandes potencias se fortalecendo e delas o que era pata todos, passou a ser deles.

E o que era para ser de todos acumulou o Poder de quatro nações.

E o que era de todos, restou as contas para todos pagarem em altos custos com a maior riqueza que os países menos avançados e mais pobres tiveram que entregar os seus recursos naturais para manter as descobertas que fizeram nas pesquisas cientificas e laboratoriais, na mecanização e tratamentos no mundo agrícola e na pecuária, industrialização de bens de consumo e de manutenção do vestuário e calçados.

No alcance de toda tecnologia que derivou a internet, no seio da verdade que revelou as grandes conquistas, os grandes e as grandes mudanças para o mundo do Ocidente.

A elaboração do novo Homem.

Criado para trabalhar e defender as suas conquistas na unha e nos dentes.

Nos mercados de trabalhos, nas concorrências das ofertas para o consumo.

Nas derrubadas das fronteiras entre as divisas dos países do “tudo para todos”.

Os meios para isto e para aquilo.

O isto que se praticava e aquilo que se vendia…

O que se praticava nas descobertas cientificas e a agravante força da mídia que iniciava uma nova e audaciosa interpretação para a comunicação.

Tudo planejado,

Renovado,

Tudo para todos já globalizado…

Com a dor do dia a dia abafado…

O SANGUE É O SER HUMANO

O vitral esconde a pele…

O murmúrio esconde a alma,

A visão esconde a essência…

O sangue é o Humano.

A relva pisada pelos humanos,

Cobre seu rosto na madrugada.

O templo da noite e do dia,

Do templo que não congela nada.

Rosto coberto de ternura outrora,

De rudez e mesquinhez agora…

O choro que ainda não veio,

As histórias que ainda não sentiu.

Vem o sangue primeiro derrama a sua confusa ira…

Vem debaixo da noite que o dia não acendeu.

Não há enganos diante do sol,

Só a surdez ouve o ronco do desgosto.

Descongela a altivez primeiro como a busca doa acontecido.

Com a alma espalhada da terra, quebrando o silencio não dito.

Diga tudo ordem do coração,

Faça-o pulsar para balbuciar o próprio templo.

Não há sopro mais doce, antes o preciso soluço.

Queria mandar no próprio brilho,

Queria sofrer por engano,

Mas é esta dor que não sabe dizer aonde está.

Maior é a preguiça de vasculhar até reaprender ser feliz.

Então entre botões das maquinas todas….

Nenhuma é tão vazia e cheia de tristeza pela verdade não conhecida.

Melhor seria o sangue espalhado em instantes de negritude lucidez,

Melhor ainda isso acontecer saber recolher o rastro derramado.

Vem o caminho como uma Luz,

Mas é parda!

Não é inalante para os pulmões sacia-la,

É confusa com a dura verdade e delirante quando pensa que encontra uma saída.

É dura a realidade do não saber viver…

É dura a verdade do não encontrar-se,

Como cidadão,

Como humano que é,

Não sabe o sangue em que veia corre…

Se na pele escura ou clara,

Se na velhice ou na infância.

Não sabe ele se há verdade ou há maldade,

O que sabe fazer é percorrer e não cansar.

Sem pressa de quem o recebe sem a preguiça de quem o tem.

Assim percorre seu destino fazendo o meu o teu também…

A VIDA É A VERDADE

A vida no Tempo.

A vida terrena…

Ainda não descobriu que a única certeza é que ela sempre viverá…

A pressa do viver, a humanidade se coloca com as próprias interrogações,

Se chocam com as verdades,

Mas as verdades são tão poucas conhecidas…

São tão invertidas!

Sua essência…

Seu teor…

Sua diplomacia que nunca muda quando é percebida,

Como uma senhora sem sedução,

Sem gosto do fel,

Sem o gosto do mel.

Apenas se apresenta…

Definida ou não…

Chega na expressão…

Chega desde o chão.

Desconhece a opinião,

Não importa a sua seita,

Nem se declara direita,

Mais se impões quando diz NÃO!

Não a mentira que se atreve…

Que não mede o seu calar.

Debruça-se apenas numa janela, que vem do âmago do coração.

Vem solitária deduzindo os próprios e os contras da própria situação.

Nega mil vezes o seu cumprimento no calado silêncio,

Sem querer e sem saber vem á tona,

Vem sem ser chamada,

Verbaliza as poucas palavras,

Correndo o risco de ser calada.

A melhor verdade da vida o Ser Humano ainda não descobriu,

É a vida e não a morte.

A morte apenas é o tempo que terminou e a vida é o outro tempo que começou…

A DOENÇA É A SAÍDA

A fúria da dívida da humanidade para com os valores da vida, assola a integridade e perfuma as sombras existente do Ser.

A fúria que liberta?

A descrença,

A invasão,

A retirada…

É o aprisionamento das emoções, feito uma escrava da racionalidade aonde tudo justifica, muda, retrai, constrói, desestimula, reduz, comprime, contorce, as verdades e delas as mentiras sair…

A doença individual, torna as razões para determinar as questões biológicas, físicas e emocional.

A doença que se espalhou e se transformou numa corrente, são as falências que a humanidade acumulou durante décadas de desenvolvimento da material, pesquisas cientificas, da tecnologia e das escolhas que foram feitas diante destas descobertas.

Não apenas nas dificuldades encontradas para a concretização destas conquistas, mas pela rentabilidade do lucro que elas apresentam aos seus benfeitores, aos sistemas políticos, jurídicos e empresarial, como as perdas dos valores vitais, do descumprimentos da ética.

Caminhou as décadas acelerando com novas doenças criadas por todas estas fusões de descobertas e novos conhecimentos e distribuição as sociedade num custo extremamente alto.

Com esta construção entre as descobertas e consumo dela, a ciência colocou em diversas formas para atender as necessidades existentes das pessoas e as novas que foram criadas pelos interesses da própria ciência.

Assim a construção das escolhas nas necessidades serviu para atender uma grande deterioração das verdades sobre as necessidades medicas, econômicas e legislativas.

Assim a proposta da matéria se aliou ao capital, fazendo a formação de uma sociedade cega entre as suas necessidades com as as necessidades do sistema do consumo do material com o preço do capital.

Determinando o capitalismo que gerou uma massa de interesses crédulos aos resultados não só das maquinas que dão as respostas dos valores do comportamento humano e do desprendimento que a grande parte da sociedade aderiu como forma de vitória de evolução e principalmente de oposição aos conceitos vivenciados e percorridos pela credibilidade dos séculos passados.

Constituídos a Luz de velas os processos das descobertas concluídas com a rapidez da Luz do internet, não mediu a interferência que estavam fazendo no todo das pessoas.

Psiquicamente o que a carregamos de valores, conceitos e princípios nos torna com um direcionamento do que estamos vivenciando e das nossas verdadeiras necessidades.

No faz selecionar o que pretendemos e o que queremos concretizar em nossas vidas, até a chegada da doença que tira-nos do conforto e das decisões sem datas.

Tudo se torna inserido no contexto de buscar a cura.

E da cura está já não está nas mãos dos conceitos e dos princípios e dos valores, estão nos homens que fazem a plutocracia dos sistemas que tudo avança sem credito ou descredito, mas que nele haja o lucro desmedido para dar as respostas á cura das doenças.

Para atender as necessidades da sociedade que empurra seu corpo, suas emoções e todo o seu ser para ser curado.

A criação fantasiosa dos interesses deste sistema não só geram a lucratividade do processamento da busca da cura como as drogas que acompanham para a concretização da cura.

A ciência vale –se do desdobramento de uma imensa variação da fabricação das drogas.

As drogas como cura, desvenda um ciclo vicioso do consumo.

Com o entusiasmo da ingestão destes em massa continuamente formou-se sociedades doentes integralmente não só pela questão do adoecer, mas também pela forma como este está sendo diagnosticado e tratado.

O desencadeamento desta nova concepção sobre a doença trouxe uma grande perda na saúde publica e individual.

Generalizando a doença como tratamento individual, tomando respostas individual para as necessidades coletivas.

Despertando um novo indicador sobre as doenças e pessoas.

A massificação das doenças e drogas geram novos sintomas e novas dependências do consumo dos remédios que consequentemente formou uma epidemia social.

Por outro lado a doença epidêmica social tornou-se uma avalanche que não se cumpre em saber o quanto é verdadeiro ou mentirosa as causas para a cura das doenças, o que realmente está doente no individuo.

E o que está embutido na conclusão do tratamento.

Se a doença é a saída, resta dizer que toda doença somatizada em cada um de nós é de toda a sociedade, somente uma saída para a cura de todas as doenças que o Ser Humano carrega.

Somente o ser humano pode fazer isto por ele, buscar com determinação o livre arbítrio, a liberdade de toda esta ingestação massacrante que o capitalismo transformou em necessidade de dentro do mundo Ocidental.

Procurar a saída rompendo com o consumo desenfreado das drogas que mante o império dos laboratórios e da máfia da medicina, só assim a saída é tornar-se novamente adoecido com a consciência que a maior parte do seu tratamento deve ser realizado através das mudanças na forma de viver,

Dos conceitos e princípios limpos da ganancia e do poder de poucos.

A saída da doença que reúne os valores da material e capital.

A saída pratica industrializada em todos os sintomas de ganancia, egocentrismo, de poder e consequentemente de erros humanos conscientes para se ter proveito da maioria da sociedade.

Na verdade a tentativa da cura do Homem moderno, gera a doença para alimentar não a vida de quem precisa da cura, mas alimentar o sistema que preparou a cura e se transformou na maior e mais perigosa doença coletiva.

Homens descobertos da fé…

Percorreram caminhos desajustados,

Encontros salivar espalhados,

Com o gosto da podridão dos pensamentos.

Suas ações que migram a textura dos anos e permitem deslizar sobre as suas sombras…

Descansam os rastros que deixaram num passado tranquilo,

Num tempo que não volta,

Mas que a memória registrou.

Deixaram suas palavras para o vento espalhar sobre a inconsequente forma do fazer o acontecer…em suas vidas.

Deixaram as suas palavras cravadas no fundo do baú.

A AMÉRICA CRIOU O HOMEM

Os homens da América, na sua criação já projetados e programados para a construção dos sistemas.

Sistemas que rendem a animação da capital e o consumo da matéria .

A formação calculada do dia do nascimento até o seu falecimento, conduzido pela lógica humana, todo ele calcificado na historia absurda formada pela concepção do Homem plastificado, rotulado com a etiqueta do capitalismo.

A globalização na sua chegada acordou as sociedades com as caraterísticas do consumo.

Esta identidade fortaleceu o sistema financeiro provocando o Oriente para uma relação de mercado mais abrangente entre os dois mundos. Oriente e Ocidente, determinando uma parceria que não só envolveu a curiosidade e necessidade da troca do consumo na forma de experiência, como aconteceu o aprendizado sobre as outras culturas do planeta que é algo muito positivo e saudável.

Mas o sistema capitalista determina que não se deve apenas apreciar, conhecer e fazer as rocas de acordo com as necessidades das pessoas ou mesmo com o prazer em consumir o novo, o diferente diante do interesse de um consumo diferenciado, o mundo das Américas,

aterrorizam a vontade humana para um consumo descabido e padronizado.

Um consumo dentro do sistema criado pelos grupos através de uma mídia imediatista e corruptiva das vontades e necessidades das populações americanas.

Consegue ela a mídia transbordar as suas ideias mirabolantes para atender as imposições dos fatores econômicos que invadem as casas e delas as famílias que para conviver com a tortura para comprar o produtos apresentados direcionados e consumidos por ela.

A vida humana nas “Americas”, sofrem de uma doença que amortiza da liberdade de escolhas, das suas reais necessidades e sito se deve a uma publicidade aliada ao sistema econômico neo liberal e cruelmente formando o consumidor das Américas.

Com a invasão sem limite e torturante a fabricação da vontade e consumo humano, tem a mais cruel consequência de fazer uma verdade inevitável para os americanos.

Tem a devasta e mentirosa verdade de embutir em nossas mentes o crime que se diz perfeito através deste poder e despropósitos nos faz meros rastejantes aos pés dos seu impérios.

A industrialização transformadas em armas que matam sem o sangue escorrer fora das veias, a morte dos nossos verdadeiros desejos, vontades, necessidades reais e dos nossos sonhos.

Transformando tudo isso no estado do vazio da mesma e da decorrência que o absurdo impera cada vez mais atingindo todas as gerações.

Cada vez mais atraindo as pessoas para o consumismo que não será consumido na sua grande maioria das pessoas da sociedade, para amentar os amontoados dos lixões e deles pequena porcentagem irá para a reciclagem e maior parte para a poluição do planeta.

A cultura Americana que alimenta os homens na sua humanidade não reciclam suas ideias, abastecem as suas visões de forma humanitária.

Criam conceitos de luxo e exclusividade padronizando o consumo para toda a população.

Como se a padronização é algo obrigatório nas sociedades.

É uma regra que não deve ser discutida e nem questionada o poder do império com os seus tributos assolam o capital dos usuários destas campanhas.

São os usurpadores dos valores vitais da grande maioria das populações americanas, distorcendo as suas convicções das suas necessidades sejam elas econômicas, financeiras, politicas e culturais.

É a decadência humana diante do império que o consumo o Sangue Humano.

São as serpentes rastejantes que se infiltram em todas as camadas sociais e delas sobressaem como elite com grandes fortunas.

São os impérios que transformaram populações inteiras como escravos dos seus domínios.

E cada vez que se debruçam diante das seus seguidores a compra das suas almas, das suas identidades e dos seus sagrados que cada um de nós carregamos.

A compra em moedas já não saciam os desejos, as suas vontades e unem é preciso esforço para isto, a população foi domesticada e rendida na sua formação pela visão deste sistema, mas o que mais desejam a que façam a sua doação emocional, efetiva e fiel ao consumo como prova da escravidão, como segurança ao sistema que a grande maioria está presa, conectada e servirá para sempre o Poder dos comandantes.

A opressão constante

As decisões fieis que causa nas populações, exercem cada vez maior número de compatriotas ou não para a montagem de franquias que rendem bilionárias redes de consumo.

Dos empresários que adotam suas lojas com slogan de minimizar as ofertas de seus produtos, vindas de populações trabalhadoras vivendo na extrema escravidão com pequenas porções de alimentação, sem nenhuma condição de saneamento básico, e cubículos amontoados de famílias que ali desde as crianças trabalham até 18 horas para dar conta do prazo de entrega e receber uma pequena porção de moedas que pouco dá para pagar o aluguel e manter a alimentação dos seus filhos.

São milhões de pessoas nestas condições desumanas, são pessoas que nem mesmo os retalhos pode usufruir.

Apenas são vistos como pedaços miseráveis que devem o cumprimento aos imperadores.

O consumo desenfreado é a chamada exagerada para estar atualizado na moda, na estação, da cor predominante, modelo, no corpo que deve ser perfeito, seguindo a padronização do mercado.

Os lançamentos que somam safras altíssimas financeiras em função do que é jogado em cima das sociedades desnutridas de conhecimento, de cultura, de alimentação saudável, das gerações que ainda não descobriram as suas reais necessidades, os seus estilos, a sua identidade como pessoa que gosta de outras diversidades ou não. Mas que se sente carta fora do baralho de não consumir o que o mercado capital empurra que haja o consumo das suas estratégias, ofuscando e interrompendo novas visões, ou gostos de utilizar diferente aspectos senão o da imposição.

Lamentável chegou o ponto da uniformização e massificação humana…

O que importa é a aparência,

É a manutenção dela como um ópio para atender a viciosa sensação de estar bem para que as outras pessoas deste mesmo contexto possa dizer sobre ele, na aceitação ou não do seu contexto.

Na conduta sórdida que transformaram a matéria em capital e o capital em massacre humano.

Assim a América fez dos seus Homens e Mulheres a classe que toma posse e o domínio sobre as sociedades reduzindo o Poder Judiciário e Politico das nações Americanas.

O BRASIL SEM BANDEIRA E FRONTEIRA

O Brasil novamente a terra de ninguém.

Esta sem o comando da democracia conquistada.

Sem a bandeira que indica a sua Soberania.

Está sem a Ordem e Progresso deferido milhares de vezes.

Está deteriorado nas suas convicções.

Falido diante das suas próprias leis.

Brasil sem fronteiras, não pela sua grandiosidade, mas pela falta da sua constitucionalidade.

Brasil terra de todos, movido pela centralidade da burguesia, elite que corroem as verdades reais da sua população.

Desfiguram a constitucionalidade da política .

Salvemos o Brasil desta atrofia.

O PAIS É O NOSSO NINHO

A distância entre o inocente país, do ousado e maduro Brasil.

Nosso ninho cheio das riquezas naturais, uma fonte para o planeta.

Uma pedra da amizade estrangeira,

Um pedaço de preciosidade mineral, uma folia de reis constante,

Um berço com as vozes dos pássaros,

Uma cama para um futuro para as gerações.

Um colar de perolas para todos os habitantes, um portal para os imigrantes, retirantes, estrangeiros e refugiados.

Um mar atlântico que protege as terras férteis.

O oceano ventre de milhares de espécies vivas.

O mundo enfeitado das cores da cultura na linguagem do canto e do encanto do ninho.

Um país com o teto cheios de estrelas…um luar…um belo luar…iluminados pelo Sol.

O MAR SEMPRE EXISTIRÁ

Desfrutando o Sol, o mar se espalha….

Com o dedo indicador Deus fez o risco até as ondas podiam chegar…

Ali a imensidão das águas obedecem o seu Criador.

O ventre que reluz a luminosidade do dia,

Que resplandece a Luz.

A claridade que navega as ondas,

Os dias e os barcos pesqueiros.

Ali consome o ar, e recria a vida d própria nascente.

Se localiza entre montes e montanhas juntas e esparsas,

Aonde tudo é manso e profundo,

Carregando os segredos da humanidade.

O mar na existência está,

Como o oceano da nossa inconsciência,

Como o nosso manto imaginário da recriação das nossas vidas,

Assim o mar sempre existirá.

AS ESTRADAS ESTÃO NO ESPAÇO,

A humanidade!

Enche a alma do Universo todo,

Cm seus gritos de alegrias,

Com canto da sua voz.

Com o suspiro do seu coração.

Com os gemidos das suas dores,

Expande os pulmões que respiram, expandem as partículas da vida ampliando-a ou reduzindo-a.

Na imensidão das águas dos oceanos e nos oceanos do Ar…

Boiam feitos loucos de tanta diversidade existir.

Suas cores no azul nasce,

No azul se transforma do corpo ao átomo.

O percurso a travessia.

De repente implora a chegada do sol ao seu redor.

De repente invadem as nuvens,

Todos eles, os cipós da terra fazendo a gangorra de quem parte.

O ninho de quem chega,

O balanço de quem fica.

As estradas no espaço…não tem fim.

Não pela ilusão, nem pela emoção…

Mas pela consciência de tudo existir tem a experiência da vida.

O SONHO É UM SÓ

O sonho que acalanta a alma.

Que enobrece o Ser e invade o humano.

O sonho que não sonha,

Nas periferias da humanidade de dentro de cada um,

De fora de cada um no todo…

O vento que reúne as pessoas a sonharem,

Sonha também em reuni-las,

Em caminhar nunca sozinho,do deve chegar…

Desejado que seja realizado, que seja amada e não por

O sonho sonhasó um..

Mas por todos se transformando num sonho só.

A ESPERANÇA ESTÁ NO SOL

O nosso reconhecimento,

A nossa consciência,

A nossa lucidez,

A nossa vida é feita do Sol!

Outras publicações

Deixe um comentário