O CORPO

por Irene Zanetti

O Corpo

A massa viva do Ser em nós.

A materialidade finita, que tem o seu tempo determinado.

Os quatro elementos – Terra, o ar, água e o fogo.

A mistura e a união dos quatro elementos essências da vida na Terra.

O fogo a energia do nosso mundo interior e exterior.

O elemento água o líquido que sustenta 70% do nosso corpo.

O ar a respiração que não pode parar antes do seu tempo…

A terra…representa o corpo com a massa das células e todos os segmentos… as membranas, artérias , os ossos, carne, nervos, sangue…

corpo através da constituição das células que definem a carne, membranas, ossos, nervos, sangue e todos os seus segmentos que produzem a composição do material que molda o corpo físico.

A materialidade física do corpo que podemos tocar e sentir a sua textura, o tecido que o reveste, e cuidado da sua saúde.

A materialidade finita que absorve tudo aquilo que sentimos e nos encorajamos em guarda, seja através da alegrias ou da tristeza.

Em cada encontro que o nosso corpo tem com outro corpo seja na intimidade maior, ou na distância deixamos a imagem primeiro do nosso corpo.

A primeira lembrança que será lembrada para sermos identificados.

A fonte que inspira as histórias que surgiram dos encontros físicos ou apenas emocional, sempre contando com a aparição da existência do corpo físico.

O corpo emocional,

O corpo psíquico,

O corpo mental,

O corpo emocional…

O corpo existencial em cada um para que a vida os proteja e dá a manutenção energética em todos.

A energia cósmica em nós.

Assim nada nos detém de viver…

A nossa constituição é maior que a própria razão humana conhece.

É maior que daquilo que vem das profundezas da formação divina.

Vai além de todos as conspirações deixadas nos escritos antigos.

São de grandes valia e de todas as forças naturais para que a vida surja e produz a existência divina no humano carregado pelo seu ser.

O SER que carrega o bem e o mal em toda a vida que o tempo dá aos seus filhos.

Filhos do tempo carregado do suar da Terra.

São os mesmo filhos da Luz divina que carregamos como fonte da divindade e da natureza mais que humana.

O ser humano o aspecto cristalino e e dissolúvel para a grandeza da natureza viva., que é manter vivo todos os seus aspectos que convém perante a vida determinante e falível.

Assim a constituição humana com o ser divino que nele habita.

Em 06/09/2022

É a impulsão do coração que nos carrega para viver a vida como ela se apresenta de forma consciente e sem o atrevimento de tentar viver apenas o que queremos viver.

Aprender o reconhecer a vida na sua grandeza, mesmo nos minúsculos detalhes e nas frações de segundo que ela nos proporciona, é ganha a consciência sobre nós mesmos.

O sentido dela e das nossas tarefas diárias.

As tarefas diárias são como as orações que devem ser realizadas mesmo que hajam as pitadas de sal, do fel, do amargo nelas, é preciso aprender dar espaço para que o mel, se apresenta e se espalha entre os outros sabores desagradáveis.

É preciso que permitamos a doçura em nós, através de um pingo de silêncio, do momento de baixar a cabeça para olharmos os nossos pés fincados no chão para não cairmos no absoluto desânimo.

É preciso um pequeno esforço para que a porta do coração se abre para que a sua força se transforma dentro de nós.

dentro do nosso peito e da nossa consciência.

Nunca é tarde para fazermos as pazes com o nosso coração que muitas vezes fica abandonado, adoecido , pelo nosso esquecimento que ele existe também para nos ensinar amar…

desligamento que fazemos cimaculado para sofrer.

As dores que ele carrega, são dores que podem receber o amor do próprio coração, se reconhecemos que ele tem.

O imaculado coração do sagrado ali está para aliviar o seu próprio sofrimento.

Carregar a carga dos sentimentos ativos e vivos dentro das batidas do coração.

cada vez que colocamos a mão feito uma concha sobre o nosso coração estaremos aparando-o com a nossa consciência.

A consciência muda as direções dos nossos sentimentos das nossas posturas, assim como as nossas relações conosco mesmo. Se conhecemos e reconhecemos á nós mesmo, também as nossas relações com as outras pessoas terão grandes mudanças boas.

O que somos é o que as outras pessoas corresponde.

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